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O Brasil partiu em busca de uma faísca nas comemorações da Argentina

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O Brasil partiu em busca de uma faísca nas comemorações da Argentina

Tim VickeryCorrespondente da América do Sul5 minutos de leitura

Companheiros de Lionel Messi e Argentina trocam ônibus por helicóptero durante comemorações

Depois que milhões de torcedores lotaram as ruas de Buenos Aires, Lionel Messi e seus companheiros foram levados de helicóptero para completar as comemorações planejadas.

Houve uma grande mudança de humor Argentina e Brasil saíram da Copa do Mundo há três meses. Para a Argentina, é claro, o Qatar 2022 é um momento de triunfo, dramático demais para palavras e mais doce do que dramático. A primeira vitória na Copa do Mundo em 36 anos e uma vitória de Lionel Messi aos 36 anos, o roteiro não poderia ser mais perfeito.

O Brasil, por sua vez, voltou para casa com uma longa viagem após mais uma derrota para adversários europeus nas quartas de final. Enquanto muitos brasileiros se alegraram com o dia de Messi, qualquer reação esportiva à vitória de seus vizinhos serviu para alimentar sentimentos amargos em relação ao seu próprio time. Eles foram capazes de fazer isso, por que não podemos?

Três meses depois, o contraste se mantém quando as seleções entram em campo pela primeira vez desde a Copa do Mundo.

A Argentina está em plena festa. Eles recebem o Panamá em Buenos Aires na quinta-feira, antes de seguirem para o norte, para Santiago del Estero, para enfrentar o Curaçao na próxima terça-feira. Os partidos de oposição realmente não importam. Não importa se o Panamá vem com o time B. Raramente são jogos de futebol. Foram trechos de cenas malucas quando milhões compareceram a Buenos Aires quando o time voltou do Catar após o torneio e tentou transformar um desfile de rua em um sobrevoo de helicóptero.

– Transmissão no ESPN+: LaLiga, Bundesliga e muito mais (EUA)

O jogo de quinta-feira é um evento, uma multidão feliz com uma partida de futebol em algum lugar no meio. Antes do início, haverá DJ, bandas, um filme sobre o técnico Lionel Scaloni e seus homens e uma missa cantando o hino da torcida “Muchachos” no Catar. No intervalo há outra banda. Após o apito final, o troféu da Copa do Mundo é entregue e, em seguida, há mais bandas para enviar a multidão para a noite.

A seleção foi convocada para a Copa do Mundo. Uma decisão deve ser tomada em breve sobre o trio que completou 35 anos. O ciclo do zagueiro Nico Otamendi certamente deve estar chegando ao fim. Os casos de Messi e Angel Di Maria são mais sutis. Uma vaga no avião para a próxima Copa do Mundo é deles se quiserem, mas Scaloni insiste que ainda é muito cedo para saber se essa é uma possibilidade real. Embora Scaloni já esteja planejando o futuro, é muito cedo para pensar nisso. O que a Argentina realmente quer fazer nos próximos dias é uma festa.

Já o Brasil é plateia de festa alheia. Eles jogam contra o Marrocos em Tânger no sábado, enquanto os anfitriões procuram comemorar sua corrida para as semifinais da Copa do Mundo. O técnico Walid Regragui remontou o elenco que levou para o Catar.

Contra tal continuidade, o Brasil encontra-se numa posição peculiar. Eles contam com um treinador interino, o capitão Sub-20 Ramon Menezes, que comandará apenas este jogo. Ele estará ocupado com a Copa do Mundo Sub-20 na Indonésia em junho, com as próximas datas da FIFA chegando. A esperança é que um grande treinador europeu seja nomeado até lá, com Carlo Ancelotti no topo da lista de desejos. Em algum momento, um novo projeto será lançado. Enquanto isso, Menezes tem um plano único.

A saída de nomes como Gabriel Martinelli e Bruno Guimarães do elenco deixou a posição do técnico aberta a acusações de que ele não acompanhava muito os jogos deles. É quase perfeito. Em janeiro e fevereiro, Menezes teve a mão cheia no Campeonato Sul-Americano Sub-20, torneio com um calendário que não poderia ter tido muito tempo para mais nada. Cinco jogadores foram promovidos dessa equipe. O corpulento centroavante Vitor Roque pode entrar em ação no sábado, junto com o lateral-direito Arthur, que promete ser a solução para o que surpreendentemente se tornou um problema para o Brasil.

No outro extremo da faixa etária, Thiago Silva estava lesionado e seu tempo na seleção poderia ter acabado de qualquer maneira. E com a saída de Marquinhos também, o jogo será uma oportunidade para ver como Eder Militão vai responder como defesa-central veterano.

Pela frente pode estar a estreia de André, do Fluminense, considerado o melhor da nova safra de meio-campistas defensivos. E na ausência do lesionado Neymar, Rodrigo, do Real Madrid, tem a chance de promover suas reivindicações de ser o mentor versátil do futuro ataque do Brasil.

O encontro com o Marrocos não foi uma ocasião para colocar o drama conjunto do Brasil sob o microscópio – esse conjunto em particular pode nunca mais ser montado. Mas há muito a aprender sobre programas individuais. A forma como esses jogadores lidam com o deleite do time marroquino ajudará o futuro técnico a avaliar se ele pode ou não desempenhar um papel na busca do Brasil.

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.

O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.

Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.

A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.

O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.

($ 1 = 5,1936 arroz)

(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)

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