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Exposição do Museu da Índia por ocasião dos 200 anos da Independência do Brasil | Notícias de Calcutá
Com mais de 200 fotografias, a exposição traz um panorama da cultura brasileira e da qualidade e diversidade de sua arquitetura. O ensaio fotográfico de Cristiano Mascaro abrange a construção Neoclássica, Eclética e Art-Deco no Brasil de 1822 a 1930. Da década de 1930 até hoje, as imagens de Leonardo Finotti mostram alguns dos ícones da arquitetura modernista e contemporânea no Brasil. Todas as fotos são recentes e mostram o Brasil como se vê hoje.
“Kolkata é uma cidade colonial, uma cidade de palácios, com semelhanças arquitetônicas, a mania do futebol que a cidade compartilha com o Brasil”, disse. Sayan Bhattacharya, Diretor Acadêmico do IM. Kolkata certamente terá uma enorme base de apoio para os jogadores brasileiros durante a próxima Copa do Mundo de Futebol em novembro.
A riqueza e a diversidade da arquitetura brasileira são reconhecidas pelo trabalho realizado no início do século XIX e durante o período colonial. Eles incluem sítios religiosos e fortalezas militares do século XVI, particularmente em Salvador, Bahia, e o ‘Baroco Minero’ do século 18, barroco no estado de Minas Gerais. Grandes conjuntos arquitetônicos de cidades como Uro Brito e Mariana oferecem obras-primas do grande escultor e arquiteto conhecido como ‘Alijadino’, reconhecido como o primeiro grande arquiteto do Brasil.
Poucas pessoas sabem que o Brasil conquistou a independência política em 1822 pelas mãos do príncipe herdeiro Dan. Pedro Pedro I de Portugal tornou-se Imperador do Brasil. Ele governou um vasto território (duas vezes e meia o tamanho da atual Índia) com uma população de 5 milhões. Em 1831, Pedro I abdicou e retornou a Portugal (agosto Pedro IV Portugal), deixando seu filho, o imperador Pedro II, como herdeiro. O novo soberano reinou por um longo período de maturidade nacional, e a unidade foi construída em torno da corte no Rio de Janeiro.
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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil
A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.
Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]
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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.
O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.
Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.
A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.
O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.
($ 1 = 5,1936 arroz)
(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)
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O momento do Brasil no mundo da arte se estende à Frieze New York
Em meio ao cenário principal do mundo da arte brasileira na 60ª Bienal de Veneza – cuja exposição central foi curada pela primeira vez por um brasileiro, Adriano Pedrosa, diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo (MASP) – as galerias do país estão aproveitando o momento. Consolidar e expandir a sua presença no mercado global. As duas últimas edições da Frieze New York contaram com cinco galerias brasileiras, o maior número percentual do total de expositores desde o início da feira em 2012. (Em 2017, foram 11 participantes do Brasil, de um total de 201 expositores em comparação com 68 neste ano.)
Os encargos financeiros – desde custos de envio a impostos de exportação – fizeram com que alguns revendedores brasileiros relutassem em realizar exposições estrangeiras no passado, mas as galerias estão agora dispostas a “ignorar todos os desafios burocráticos e assumir o risco”, diz a fundadora Fernanda Restom. Localizado no centro da Galeria, São Paulo.
A seção Foco Central estreia com a primeira apresentação norte-americana de obras do pintor tribal brasileiro Garmecia Emiliano, que apresentou as do Masp. Histórias Nativas O Foco Curatorial do ano passado foi uma série de um ano coordenada por Pedrosa. “Queria começar a inscrever os nossos artistas em instituições internacionais, por isso só participaria nas melhores exposições e continuaria a candidatar-me até conseguirmos entrar”, diz Restom.
No retorno da Frieze a Nova York pela segunda vez, a Mitre Galeria, de Belo Horizonte, realiza a primeira apresentação estadual de obras de David de Jesus do Nascimento, indicado a um dos principais prêmios Pipa de arte contemporânea em 2020 e 2022. Presentes no Brasil. Júlia Maria, Head de Mediação e Produção Cultural da Mitre, afirma que a Frieze é “um local fundamental para vendas e um ambiente que promove grande visibilidade – principalmente no segmento foco”.
Alguns expositores brasileiros de longa data estão de volta este ano, incluindo a Galeria Fortes de Aloya & Gabriel, com sede em São Paulo e Rio de Janeiro, e A Gentle Carioca, dirigida por artistas. Este último apresentará obras de Vivian Kakkuri, que colaborou com Miles Greenberg numa mostra 2022-23 no Novo Museu, e de Laura Lima, que recentemente teve uma retrospectiva no Museu d'Art Contemporani de Barcelona.
A Gentle Carioca apresentará as primeiras grandes obras americanas da artista angolana Ana Silva, cujas peças foram exibidas em toda a Europa e África, inclusive na exposição 1-54 Marrakech, com sede em Paris. Magnin-A.
Mendes Wood TM, outro participante de longa data da Frieze New York, é o único expositor baseado no Brasil, com a Pied-à-Terre em Nova York abrindo seu espaço em Tribeca em 2022. Este ano o estande da galeria contará com uma apresentação coletiva com o brasileiro. Os artistas Rosana Paulino e Antonio Oba, o francês Paul Taburet e a argentina Varda Caivano.
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