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Fundador da CVC do Brasil investirá US$ 15 milhões, novo CEO escolhido
SÃO PAULO, 2 Jun (Reuters) – A operadora de viagens brasileira CVC (CVCB3.SA) disse nesta sexta-feira que chegou a um acordo com seu fundador para investir 75 milhões de reais (US$ 15,13 milhões) na empresa e nomear um novo líder. Diretor Executivo.
O fundador da CVC, Guilherme Paulus, fará o investimento por meio de uma oferta primária de ações “final e futura” em 60 dias, disse a CVC em um comunicado de valores mobiliários.
Pelos termos do negócio, o fundador da empresa pagará até R$ 3 por ação, mas o investimento de Paulus não afetará o preço da oferta aos demais investidores. A CVC acrescentou que deve ser fornecido um total de pelo menos 300 milhões de reais, incluindo bônus de assinatura.
O anúncio segue o acordo de reestruturação da dívida da CVC com detentores de títulos em março, que a obrigou a levantar capital em pelo menos R$ 125 milhões (US$ 25,2 milhões) até novembro.
A empresa sediada em São Paulo anunciou que nomeou Fabio Coutinho como presidente-executivo, substituindo Lionel Andrade, que renunciou na semana passada após mais de três anos no cargo.
Godinho, que já atuou como executivo da CVC quando Paulus a controlava, foi CEO da rede de hotéis Grupo Wish e anteriormente ocupou o mesmo cargo executivo na companhia aérea WebJet, então propriedade de Paulus.
“O executivo tem mais de 20 anos de experiência no mercado, combinando expertise nos setores de turismo e hotelaria com gestão estratégica de negócios”, disse a empresa em comunicado.
No ano passado, a CVC levantou 403 milhões de rais em uma oferta de ações com forte desconto em relação ao preço de fechamento, citando a necessidade de capital em meio à recuperação gradual do setor de turismo após a pandemia de Covid-19.
(US$ 1 = 4,9748 reais)
Reportagem de Gabriel Araujo e Peter Frontini em São Paulo e Carolina Pulis na Cidade do México; Edição por Jason Neely, Steven Gratton, Will Dunham e Emilia Sithole-Madaraise
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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil
A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.
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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.
O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.
Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.
A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.
O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.
($ 1 = 5,1936 arroz)
(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)
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O momento do Brasil no mundo da arte se estende à Frieze New York
Em meio ao cenário principal do mundo da arte brasileira na 60ª Bienal de Veneza – cuja exposição central foi curada pela primeira vez por um brasileiro, Adriano Pedrosa, diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo (MASP) – as galerias do país estão aproveitando o momento. Consolidar e expandir a sua presença no mercado global. As duas últimas edições da Frieze New York contaram com cinco galerias brasileiras, o maior número percentual do total de expositores desde o início da feira em 2012. (Em 2017, foram 11 participantes do Brasil, de um total de 201 expositores em comparação com 68 neste ano.)
Os encargos financeiros – desde custos de envio a impostos de exportação – fizeram com que alguns revendedores brasileiros relutassem em realizar exposições estrangeiras no passado, mas as galerias estão agora dispostas a “ignorar todos os desafios burocráticos e assumir o risco”, diz a fundadora Fernanda Restom. Localizado no centro da Galeria, São Paulo.
A seção Foco Central estreia com a primeira apresentação norte-americana de obras do pintor tribal brasileiro Garmecia Emiliano, que apresentou as do Masp. Histórias Nativas O Foco Curatorial do ano passado foi uma série de um ano coordenada por Pedrosa. “Queria começar a inscrever os nossos artistas em instituições internacionais, por isso só participaria nas melhores exposições e continuaria a candidatar-me até conseguirmos entrar”, diz Restom.
No retorno da Frieze a Nova York pela segunda vez, a Mitre Galeria, de Belo Horizonte, realiza a primeira apresentação estadual de obras de David de Jesus do Nascimento, indicado a um dos principais prêmios Pipa de arte contemporânea em 2020 e 2022. Presentes no Brasil. Júlia Maria, Head de Mediação e Produção Cultural da Mitre, afirma que a Frieze é “um local fundamental para vendas e um ambiente que promove grande visibilidade – principalmente no segmento foco”.
Alguns expositores brasileiros de longa data estão de volta este ano, incluindo a Galeria Fortes de Aloya & Gabriel, com sede em São Paulo e Rio de Janeiro, e A Gentle Carioca, dirigida por artistas. Este último apresentará obras de Vivian Kakkuri, que colaborou com Miles Greenberg numa mostra 2022-23 no Novo Museu, e de Laura Lima, que recentemente teve uma retrospectiva no Museu d'Art Contemporani de Barcelona.
A Gentle Carioca apresentará as primeiras grandes obras americanas da artista angolana Ana Silva, cujas peças foram exibidas em toda a Europa e África, inclusive na exposição 1-54 Marrakech, com sede em Paris. Magnin-A.
Mendes Wood TM, outro participante de longa data da Frieze New York, é o único expositor baseado no Brasil, com a Pied-à-Terre em Nova York abrindo seu espaço em Tribeca em 2022. Este ano o estande da galeria contará com uma apresentação coletiva com o brasileiro. Os artistas Rosana Paulino e Antonio Oba, o francês Paul Taburet e a argentina Varda Caivano.
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