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Patriotas com bandeira americana
Garantia de segurança nacional, patriotismo, soberania nacional. Os militares e civis que destituíram João “Django” Goulart do governo central em 1964 carregavam a bandeira brasileira, justificando a tomada do poder e a permanência no país por mais de duas décadas.
Para eles, a destituição do presidente eleito democraticamente era necessária para salvar o Brasil do comunismo soviético, que havia chegado à América através do regime socialista de Fidel Castro em Cuba.
Contudo, como parte de sua missão patriótica, generais e políticos uniformizados não viam problema em compartilhar suas estratégias com os Estados Unidos, expondo até mesmo o Brasil à intervenção armada americana.
Por sua vez, a potência mundial apoiou ditaduras na região em nome da protecção da liberdade e da luta contra o que considerava como nacionalismo antiamericano.
Esta acumulação de contradições em ambos os lados tornou possível uma tentativa conjunta de golpe, mas também criou tensões persistentes durante o mandato dos generais.
No segundo episódio de uma série especial sobre a ditadura militar brasileira, De Dentro para o Exterior, mergulhamos nas conexões internacionais do regime, começando pelos Estados Unidos e como ele participou do golpe, bem como de forma bilateral. Desde então as relações foram mantidas.
Se você perdeu o primeiro episódio, assista aqui.
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Música Envato usada neste episódio. Códigos de licença: A Thriller by Elite_Music (Y8ZJS7WTX4), o documentário investigativo misteriosamente cheio de suspense de Lucafrancini (7LB2QQX), um documentário cinematográfico de fundo de Klein Mindsounds (4HZEH99), um curioso documentário de Tonydrummer (HYDCL9BXZV) e cinema de fundo de ficção científica de Klein Mindsound (RGEY2Q7ZUX), Discurso completo do presidente João Goulart no comício da Central do Brasil. (13/03/1964), Notas de Despedida ao Presidente do Brasil pela Biblioteca JFK, “O que é nacionalismo?” (1976) – Arquivo Nacional do Brasil – Propaganda governamental do regime militar brasileiro“Todos têm o dever de cumprir” (1968) – Arquivo Nacional do Brasil – Propaganda cinejornal governamental do regime militar brasileiro“O Sete de Setembro” (1977) – Arquivo Nacional do Brasil – Propaganda governamental do regime militar brasileiroPropaganda governamental Administração Médica.
Ouça o Capítulo 1:
Neste capítulo:
- Isabela Cruz É formado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e mestre em Ciências Sociais pela Fundazo Getlio Vargas. Antes do The Brazilian Report, ele cobriu a organização política e judicial da Nexo.
- Larissa Correa É professor de História da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Em sua tese de doutorado na Universidade Estadual de Campinas, ela explorou em profundidade as relações sindicais entre o Brasil e os Estados Unidos durante a ditadura militar brasileira.
Leitura de base sobre a ditadura:
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“O desconfortavelmente humilde fã de TV. Generalista de Twitter. Entusiasta de música extrema. Conhecedor de Internet. Amante de mídia social”.
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O Brasil poderia restabelecer a Comissão sobre Desaparecidos Políticos
O Ministério da Justiça do Brasil reiterou seu apoio à decisão de recriar a Comissão Especial sobre Mortes e Desaparecidos Políticos, que foi encerrada no final do governo Jair Bolsonaro no final de 2022.
O grupo foi formado em 1995 para encontrar e identificar aqueles que desapareceram durante a ditadura militar de extrema direita do Brasil (1964-1985).
ONGs de direitos humanos como a Companhia Vladimir Herzog E A Anistia Internacional criticou Uma decisão de encerrar o comitê, argumentando que a tarefa do comitê ainda não foi cumprida.
Em 2014, durante a administração de Dilma Rousseff, uma comissão da verdade emitiu um relatório afirmando que 434 pessoas tinham sido mortas ou desaparecidas pelo regime militar, o que muitos a Amnistia Internacional consideraram uma subestimação.
Jair Bolsonaro é claramente nostálgico da era da ditadura militar. Durante sua gestão como deputado, ele manteve fotos dos cinco ditadores do Brasil em seu gabinete parlamentar. Como presidente, ele acolheu algumas das piores figuras do regime Como coronel aposentado do Exército Sebastio Curio e María Josita Silva Ustra, viúva do coronel Brillhant Ustra, torturado em 2008.
Desde o início do atual governo Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida Ele falou a favor da reconstrução do grupo.
O Ministério da Justiça não divulgou comunicado comentando o parecer jurídico divulgado sexta-feira, mas o documento foi tornado público. Na gestão do ex-ministro Flávio Dino, a secretaria apoiou a decisão de recriar o grupo. O Ministério dos Direitos Humanos consultou-o novamente porque o Sr. Dino foi substituído por Riccardo Lewandowski.
Lula tem a palavra final na reconstrução do grupo. O presidente enfrentou críticas por se recusar a realizar eventos oficiais em comemoração aos 60 anos do golpe militar de 31 de março de 1964.
Você também pode estar interessado em: Ame ou deixe: 60 anos do golpe de 1964 no Brasil (Série de podcasts em quatro partes)
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MGI Tech abre centro de experiência do cliente no Brasil para avançar a genômica na América Latina
Fornecimento de espaço para demonstrações para laboratórios médicos, universidades e hospitais
Contribui para o avanço da genética América latinaA MGI Tech Co., sediada na China, empresa comprometida com o desenvolvimento de tecnologia para liderar instrumentos críticos e ciências biológicas, anunciou o lançamento de seu Centro de Experiência do Cliente (CEC) no Brasil.
O objetivo é fornecer instalações para laboratórios clínicos e de pesquisa, hospitais e universidades melhorarem o aprendizado e a experiência com a tecnologia de sequenciamento de genoma usada em medicina de precisão, oncologia, agrigenômica (a aplicação de genomas na agricultura) e metagenômica (a coleta de genes). comunidades microbianas ambientais), entre outras seções.
O laboratório também servirá como um centro MGI BrasilPermite expansão de funções por toda parte América latina. Isto demonstra o compromisso duradouro da MGI em expandir o acesso genético global na região. A MGI atua na América Latina desde 2019 e já possui parceria com diversos clientes como a Fundação. Osvaldo Cruz (Feocruz) em BrasilBiogenar em ArgentinaJensel's ColômbiaGenos em México e no grupo TCL Chile.
Em BrasilA tecnologia da MGI também apoia o maior projeto brasileiro de sequenciamento do genoma, que visa sequenciar os genomas completos de milhares de pacientes com doenças raras e cânceres hereditários, em busca de marcadores genéticos para monitorar doenças hereditárias para diagnóstico precoce.
A MGI opera em mais de 100 países e possui 9 centros de experiência do cliente em todo o mundo. O centro brasileiro, localizado no Brooklyn Ballista, em São Paulo, proporcionará um espaço para laboratórios médicos, universidades e hospitais participarem de demonstrações que aprimorem sua formação e experiência com a tecnologia da empresa. Profissionais altamente qualificados conduzirão sessões de treinamento certificadas, demonstrações, avaliações e suporte local a novas aplicações.
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A melhor churrascaria brasileira da América, segundo avaliações online
No coração da orla marítima de South Boston, próximo ao canal principal de Boston, fica a Alma Gaucha. Esta tradicional churrascaria do sul do Brasil oferece uma variedade de carnes, incluindo carne bovina, frango, porco e cordeiro. As carnes são servidas com acompanhamentos compartilháveis, incluindo banana caramelizada, polenta, purê de batata com alho e pão de queijo. Além disso, a Alma Gaúcha oferece um buffet de saladas com legumes frescos, queijos artesanais e outras carnes curadas e defumadas, como o salmão. Os hóspedes também podem desfrutar de pratos quentes, como sopa, milho cremoso e picante e vegetais quentes.
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Alma Gaúcha tem mais de 1.000 avaliações no Google com média de 4,5 estrelas. As críticas positivas elogiam a variedade de pratos excelentes e a equipe simpática e atenciosa. Muitos notaram que comiam até ficarem cheios, e muitos afirmam que Alma Gaúcha era uma delas. Melhores Restaurantes em Boston.
Alguns revisores tiveram uma experiência mista, dizendo que o serviço era lento e as carnes demoravam um pouco para chegar. Alguns, principalmente aqueles que visitaram durante o almoço, não ficaram impressionados com as seleções disponíveis de carnes e buffets. No entanto, a maioria das críticas baixas tem mais de um ano, indicando que o restaurante pode ter melhorado o seu serviço e as suas seleções.
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(617) 420-4900
401 D St, Boston, MA 02210
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