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Superpotência da aviação brasileira: fusão entre LATAM, Gol e Azul impulsionará Delta, American e United Skies

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Superpotência da aviação brasileira: fusão entre LATAM, Gol e Azul impulsionará Delta, American e United Skies

Superpotência da aviação brasileira: fusão entre LATAM, Gol e Azul impulsionará Delta, American e United Skies

Enérlia relata que O governo brasileiro está trabalhando para criar uma ligação tripartida entre LATAM, Gol e Azul. O objectivo do governo parece ser poupar dinheiro em subsídios e resgates com uma única transportadora dominante.

O governo está montando o que poderá ser a fusão mais difícil já realizada no Brasil. Trata-se de reunir as três principais companhias aéreas do país: Latham, Azul e Cole… As discussões sobre uma associação tripla partem da premissa de que um programa de apoio às companhias aéreas será criado pelo governo – nem sabemos o que é . Isso – não haverá nada além de um dedo na represa.

O sindicato deverá ter pelo menos um assento no conselho da empresa. Entre as muitas barreiras à acção, uma reside na arquitectura da máquina geral: o portão. Em última análise, a união entre Cole, Latham e Azul colocará praticamente todas as companhias aéreas comerciais brasileiras sob o mesmo teto. No ano passado, os três detinham uma participação de mercado de 99,5% em voos domésticos.

Irá melhorar as parcerias aéreas dos EUA na região.

Na verdade, houve rumores de que o então CEO da American Airlines, Doug Parker, perdeu o emprego cegamente por causa da investida e roubo da parceria LATAM da Delta. O CEO da Qatar Airways, que detinha participação na LATAM, deverá ser demitido.

Atualmente, as três companhias aéreas com 99,5% de participação no mercado doméstico brasileiro estão separadas das três maiores companhias aéreas dos EUA. Uma conexão de três vias coloca tudo isso sob o mesmo teto. A administração Biden certamente se oporia à parceria de tal transportadora com uma companhia aérea americana sob imunidade antitruste. Tal fusão quebraria o acordo Delta-Latum.

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Dependendo dos regulamentos, as transportadoras individuais podem não cumprir o contrato. O Brasil poderá não ser capaz de fazer isso – especialmente devido às objecções sindicais, e fala-se em aquisições para angariar pelo menos apoio tácito dos trabalhadores. No entanto, se isso acontecer, irá atrapalhar o tráfego aéreo no Brasil e nos EUA e certamente será ruim para os consumidores.

É melhor que o governo não subsidie ​​a indústria da aviação e convide as transportadoras estrangeiras a operar, a fim de preservar a concorrência e não redistribuir o dinheiro dos contribuintes do país aos acionistas das companhias aéreas.

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.

O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.

Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.

A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.

O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.

($ 1 = 5,1936 arroz)

(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)

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