Portos do Arco Norte do Brasil – Itagodiara; இட்டாகி; சாந்தரேம்; Bargaina e Salvador – Crescendo mais de 25% de 2016 a 2021, segundo dados da ANTAQ.
A empresa tem expectativas positivas para os próximos anos, principalmente com diversos investimentos previstos para o setor portuário e modernização da logística de escoamento de cargas.
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“Por exemplo, investir em infraestrutura como ferrovias será a base para apoiar os planos dos principais stakeholders do mercado. O modelo ferroviário é importante para o desenvolvimento da Curva Norte e é uma ótima maneira de conectar seus portos”, disse Matthias Melo, gerente regional da divisão de tração da Wilson Sons.
A empresa, pela primeira vez, manobrou em Santarém, onde a unidade de tração iniciou suas operações em novembro de 2020. Reconhecendo a importância do terminal para a região, a Wilson Sons foi a primeira fornecedora de tração com tração azimute com um Pollard Bull (BP). ) Mais de 45 toneladas em Sandram.
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A unidade de tração tem forte presença no terminal de Ponta da Madeira, o que torna o minério de ferro a commodity mais representativa da empresa no Arco Norte.
O principal setor da divisão de negócios da Wilson Sons é o de petróleo e seus derivados, principalmente no porto de Ítaca. Cada vez mais importante para a região.
A estabilização estratégica e a visão de longo prazo possibilitaram à Wilson Sons operar com diversos rebocadores com o desenvolvimento dos portos da Curva Norte. “Temos a maior disponibilidade de rebocadores da região e a melhor cobertura de serviços nos portos do Arco Norte. Além disso, somos líderes na prestação de serviços de cabo de guerra para diversos bens relacionados à região, como agronegócio “, explicou Médium.
Cerca de 20 rebocadores foram reservados para servir a curva norte. Espera-se que novos rebocadores sejam introduzidos nos próximos anos para reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio em mais de 75%, de acordo com as normas IMO TIER III. Nota sobre Segurança A Divisão de Negócios da Wilson Sons não tem acidentes com afastamento nos portos do Arco Norte há mais de seis anos.
Durante a atual crise das chuvas no estado do Rio Grande do Sul, a Aliança Evangélica Brasileira (AEB) reuniu depoimentos e uma mulher abordou o pastor Cassiano Luz, diretor executivo da aliança. “Posso te perguntar uma coisa?” Ela disse, e quando ele respondeu afirmativamente, ela sussurrou: “Eu quero uma Bíblia”.
Pastor Luce compartilhou sua reflexão sobre um momento muito emocionante em sua conta do Instagram“Passei por um abrigo e havia seis dentro [the municipality of] Cruzeiro do Sul. Enquanto eu conversava com as pessoas, elas começaram a pedir coisas como lenços umedecidos, fraldas, roupas grandes, e então eu disse: 'Traremos amanhã. Virei cedo amanhã e trarei comida.''
“Quando eu estava saindo, uma mulher, uma velhinha, me ligou e sussurrou em meu ouvido: 'Posso te perguntar uma coisa?' Eu disse: 'Claro, não sei se posso evitar, mas sim.'
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“Este é um daqueles momentos em que você desmorona, não é?” O pastor disse. “Já está escuro aqui, mas eu disse a ela: ‘Vou lhe dar a Bíblia hoje’”.
Numa época em que as pessoas tinham perdido tudo, tudo o que ela pediu foi uma Bíblia. Embora ela devesse ter tido muitas outras necessidades porque a água destruiu os seus pertences, ela só tinha um pedido da palavra de Deus que era mais importante na sua vida.
Voluntários estão na vanguarda do trabalho de socorro
A AEB continua trabalhando com voluntários de diversas partes do país. Eles tiveram que criar uma lista de espera de pessoas que iriam ouvir, “porque a qualquer momento seria designada uma vaga para eles”, disse o pastor Luce. Ele está ausente das áreas afetadas há vários dias, apoiando a população local.
“Estamos constantemente recebendo mais voluntários e mais doações. Os caminhões chegam todos os dias”, disse ele e pediu às autoridades municipais que “por favor assumam a gestão de emergências no município”, disse a AEB. Postagem no Instagram.
No momento, a maior parte do trabalho de resgate e manutenção é feita pelo público voluntário, que simplesmente se reúne e traz as ferramentas e suprimentos necessários para dar uma mão. De acordo com a CNN.
A Secretaria de Proteção Civil determinou que ninguém viaje para Porto Alegre porque voltou a chover. No entanto, a assistência voluntária à população resgatada não parou. Eles os alimentam, fornecem kits de higiene pessoal, trocam de roupa, os ouvem, os abraçam e choram com eles, dizem os relatos. Os voluntários deixaram o conforto e a segurança de suas casas para ajudar os necessitados. E os pedidos de ajuda continuam chegando.
“Hoje o nosso grupo de voluntários foi chamado para ajudar a ‘resgatar’ uma escola que foi inundada e corre o risco de perder tudo o que lhe resta, incluindo os donativos que já recebeu”, afirmou a AEB.
As preocupações aumentam à medida que os rios sobem novamente
Nos últimos dias, as chuvas recomeçaram e os níveis das águas baixaram ligeiramente e os rios voltaram a subir. Numa região já devastada pelas cheias, onde mais de 140 pessoas morreram e centenas de milhares foram deslocadas das suas casas, a subida dos rios é uma grande preocupação.
“Praticamente todos os principais rios do estado apresentam tendência ascendente”, informou a Defesa Civil do estado do Rio Grande do Sul, que vive o pior desastre climático da história. As inundações históricas causadas por fortes chuvas desde finais de Abril afectaram mais de 2 milhões de pessoas. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) informou que o nível do rio Guapa, em Porto Alegre, já atingiu 4,78 metros. As autoridades esperam que continue a subir e atinja 5,5 metros.
Nas redes sociais, Ronaldo Lidorio, teólogo e autor brasileiro, é um dos que pede regularmente oração e apoio. “Rezem pelo povo do Rio Grande do Sul neste momento difícil de chuva. Apoiaremos a Igreja de Cristo, que está na vanguarda de muitas instituições de caridade naquela região”, disse ele.
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