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Amazônia brasileira é emissora líquida de carbono desde 2016

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Amazônia brasileira é emissora líquida de carbono desde 2016

O desmatamento rápido é maior que a captura de carbono pelas árvores remanescentes

EUf Havia florestas tropicais Sistema respiratório da Terra, a Amazônia está cheia de pulmões. A região cobre metade da floresta tropical. Suas plantas produzem 1,5 bilhão de toneladas de dióxido de carbono (CO)2) Um ano, equivalente a 4% das emissões de combustíveis fósseis.

Este é o desmatamento na taxa de câncer de pulmão. A cada ano, um pedaço do tamanho do Kuwait é cortado ou queimado. Ambos removem CO2– As árvores absorvem e liberam seu carbono armazenado de volta ao ar.

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A Amazônia brasileira cobre uma área de 5,37 m2 em 2005. O fluxo de carbono da floresta pode ser encontrado aqui com uma média de cinco anos de atraso. A maior parte (em Verde) CO absorvido2 E guardou.

No início dos anos 2000, os produtores de soja e pecuaristas cultivavam 20.500 km2 por ano. No local do desmatamento foi ejetado o carbono armazenado da Amazônia (partes Roxa)

Na virada da década, CO2 A produção caiu e mais áreas florestais ganharam proteção legal quando o banco central cortou os empréstimos a empresas que impuseram multas por desmatamento. O carbono líquido da Amazônia brasileira volta a afundar.

Mas em 2012 o governo pediu desculpas pelo desmatamento passado e, em 2014, começou uma recessão, forçando os agricultores a procurar novas terras.

Em 2016, as emissões aumentaram: 32.600 quilômetros quadrados foram cortados somente naquele ano e, desde então, a destruição continuou em ritmo acelerado.

Nos últimos 20 anos, a Amazônia brasileira perdeu 350.000 quilômetros quadrados e liberou 13% mais CO.2 Do que absorve. A tendência está mostrando poucos sinais de reversão rápida.

Na pior das hipóteses, as árvores serão perdidas e, além disso, a floresta não será capaz de gerar umidade suficiente para sustentar seu ambiente. Mas mesmo que essa catástrofe pudesse ser evitada, um sério dano já foi causado. A extração regular de madeira a cada ano reduz a pegada de carbono da floresta: a taxa de absorção da Amazônia brasileira diminuiu 1,2% ao ano desde 2001.

Duas análises de 2021 identificaram partículas da Amazônia como emissores líquidos. Um, dentro Natural, Encontrou este padrão em amostras atmosféricas do sudeste da Amazônia. O outro foi construído em papel Mudanças climáticas naturais, Que vinculou imagens de satélite de perdas de árvores com dados sobre tipos de solo; Densidade e idade das árvores; E o impacto das emissões das mudanças no uso da terra. Com base nas estimativas resultantes de CO2 Corre, nos professores MAAPUm grupo de conservação observou que as emissões líquidas da Amazônia brasileira em 2001-20 foram maiores do que as emissões líquidas da Argentina ou Paquistão – embora toda a Amazônia, incluindo partes de florestas em países vizinhos, estivesse submersa em carbono líquido.

Ambos os estudos medem as emissões durante um longo período de tempo. Nada sugere se as tendências recentes no nível regional são positivas ou negativas. Para descobrir, comparamos os dados mais recentes sobre CO2 Flui com os mapas anuais do cartão de madeira para criar os mapas acima.

Fluxos de gases de efeito estufa, em média 2001-21

Toneladas de CO₂ equivalem a um quilômetro quadrado

Algumas áreas são altas no céu

As emissões são altas

Área com absorção moderada

O Brasil prometeu acabar com o desmatamento ilegal até 2028. No entanto, o presidente Jair Bolsanaro flexibilizou a implementação da proteção ambiental. Imagens de satélite mostram que em 2022 ocorreu mais do dobro do desmatamento do que em janeiro-abril de 2010-21. A trajetória futura do aquecimento global dependerá de Bolzano ser reeleito este ano.

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Madonna faz um show histórico repleto de estrelas no Brasil! Veja quem esteve envolvido e quantos participaram | Anita, Bob the Drag Queen, Diplo, Madonna, Música, Pablo Witter | Just Jared: celebridades e rumores

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Madonna faz um show histórico repleto de estrelas no Brasil!  Veja quem esteve envolvido e quantos participaram |  Anita, Bob the Drag Queen, Diplo, Madonna, Música, Pablo Witter |  Just Jared: celebridades e rumores

Madona Ele fez história e deu mais um show incrível ao subir ao palco da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Na noite de sábado (4 de maio), a Rainha do Pop, de 65 anos, faleceu Passeio de celebração Um disco está sendo feito no Brasil.

Para o evento, ele convidou alguns de seus amigos mais famosos e se apresentou diante de um público incrivelmente grande.

Continue lendo para saber mais…

O concerto marcou a sua estreia Madona Apresentou-se no Brasil por mais de uma década. Seus fãs compareceram ao evento. Na verdade, mais de 1,6 milhão de pessoas foram espectadores!

Havia gente suficiente lá Madona Agora detém o recorde de realização de um concerto solo para o maior público. Este recorde foi anteriormente detido As pedras rolantes.

Madona Ele cantou seus maiores sucessos e alguns favoritos dos fãs durante o show, mas fez isso com alguma ajuda! Diplo, Anitta, Pablo Witter E Bob, a drag queen Todos subiram ao palco.

Isso traz e termina MadonaA turnê de comemoração de Win começou tarde, após um susto de saúde.

Parabéns a ela por mais uma conquista incrível!

Enquanto estiver aqui, confira seu poderoso discurso em Miami no mês passado em homenagem às vítimas do tiroteio na boate Pulse em 2016.

Percorra as fotos de Madonna e seus amigos do show…

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Brasil: 60 mortos em deslizamentos de terra e enchentes no Rio Grande do Sul

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Brasil: 60 mortos em deslizamentos de terra e enchentes no Rio Grande do Sul
legenda da imagem, Autoridades do Rio Grande do Sul disseram que a tempestade deslocou quase 25 mil pessoas.

  • autor, Emily Atkinson
  • estoque, BBC Notícias

Pelo menos 56 pessoas morreram em grandes inundações e deslizamentos de terra causados ​​por fortes chuvas no sul do Brasil durante vários dias.

Autoridades afirmam que outras 67 pessoas estão desaparecidas no Rio Grande do Sul.

Quase 25.000 residentes foram forçados a fugir de suas casas desde o início da tempestade no último sábado.

Pelo menos meio milhão de pessoas ficaram sem energia e água potável, e esperava-se mais chuva.

O clima extremo foi causado por uma rara combinação de temperaturas acima da média, alta umidade e ventos fortes.

Mais de metade das 497 cidades do estado foram afetadas pela tempestade, com estradas e pontes destruídas em muitas áreas.

As tempestades provocaram deslizamentos de terra e o rompimento de uma hidrelétrica perto da cidade de Pento Gonçalves, matando 30 pessoas.

Uma segunda barragem na área também corre o risco de ruir devido ao aumento do nível da água, disseram autoridades.

Na capital regional, Porto Alegre, o rio Quiba transbordou, inundando ruas e inundando alguns bairros.

O aeroporto internacional de Porto Alegre suspendeu todos os voos por período “indeterminado”.

Um morador disse que os danos foram “de partir o coração”.

“Eu moro nesta área, então sinto pena de todos que moram aqui. É muito triste e é triste que tudo isso esteja acontecendo”, disse Maria Luisa à BBC.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, visitou a região, prometendo ajuda do governo central.

No ano passado, mais de 30 pessoas morreram em um furacão no Rio Grande do Sul.

O Instituto Meteorológico Nacional do Brasil atribuiu o aumento da intensidade e frequência das chuvas a um fenômeno climático chamado El Niño.

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Pelo menos 56 pessoas morreram no Brasil devido a fortes chuvas e inundações

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Pelo menos 56 pessoas morreram no Brasil devido a fortes chuvas e inundações

Carlos Fábula/AFP/Getty Images

Águas lamacentas inundaram terras agrícolas e estradas em diversas partes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, afetando milhares de pessoas.



CNN

Pelo menos 56 pessoas morreram e 67 pessoas desapareceram devido às fortes chuvas e aguaceiros enchente Esta semana o Rio Grande do Sul atingiu o Brasil.

Pelo menos 74 pessoas ficaram feridas em meio a uma série de enchentes catastróficas que afetaram 281 municípios, segundo os últimos números divulgados pela Defesa Civil no sábado.

O governo local declarou estado de calamidade nas áreas afetadas de mais de 67 mil pessoas. Cerca de 10 mil pessoas foram deslocadas e mais de 4,5 mil estão em abrigos temporários, segundo a Defesa Civil.

As autoridades estão a monitorizar de perto as barragens, que não foram concebidas para lidar com grandes volumes de água, mas disseram que não há risco imediato de ruptura.

Carlos Fábula/AFP/Getty Images

Moradores e um cachorro são evacuados de uma área alagada no centro da cidade de São Sebastião do Cai, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2 de maio de 2024.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu com autoridades locais que supervisionam os esforços de socorro na quinta-feira.

“Infelizmente, estamos testemunhando um desastre histórico”, disse o governador do estado, Eduardo Light. “As perdas materiais são enormes, mas nosso foco no momento são os resgates. As pessoas ainda aguardam ajuda.

As imagens mostraram água lamacenta e marrom subindo até os telhados em algumas áreas, enquanto equipes de resgate usavam botes infláveis ​​para levar pessoas e animais de estimação a bordo.

Na manhã de sábado, fortes chuvas fizeram com que o nível das águas do Lago Guaba subisse cinco metros, ameaçando a capital do estado, Porto Alegre, disseram autoridades.

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O Rio Grande do Sul tem sido cada vez mais afetado por eventos climáticos extremos nos últimos anos. Pelo menos 54 pessoas morreram no estado em setembro após sofrerem um ciclone subtropical. O número de mortos deste ano já ultrapassou esse recorde.

A crise climática, causada principalmente pela queima de combustíveis fósseis pelos seres humanos, está a exacerbar fenómenos climáticos extremos em todo o mundo. E mais sério E com mais frequência.

Só nas últimas semanas, chuvas sem precedentes causaram inundações e caos na cidade deserta de Dubai; Os reservatórios em todo o Sudeste Asiático estão a secar devido a uma contínua onda de calor regional e a uma seca contínua, enquanto as inundações e as fortes chuvas no Quénia mataram quase 200 pessoas à medida que os rios transbordavam.

Anselmo Cunha/AFP/Getty Images

Voluntários usam barco de pesca para resgatar pessoas presas dentro de casas em São Sebastião do Cai, no Rio Grande do Sul.

As temperaturas do ar e do mar subiram além das previsões de muitos cientistas, tornando o ano passado o mais quente já registado. O mundo já está 1,2°C mais quente do que os níveis pré-industriais.

Proporção de furacões ou ciclones tropicais de alta intensidade aumentou Segundo a ONU, devido ao aumento das temperaturas globais. As ondas de calor tornam-se mais frequentes e duram mais.

Os cientistas descobriram que as tempestades param, produzem chuvas devastadoras e duram mais tempo depois de atingirem o continente.

Lizzie Yee e Omar Fajardo também contribuíram para este relatório.

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