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Riot: NPR: Supremo Tribunal do Brasil concorda em investigar o ex-presidente Bolsonaro

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Riot: NPR: Supremo Tribunal do Brasil concorda em investigar o ex-presidente Bolsonaro

O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro observa depois de falar de sua residência oficial no Palácio da Alvorada em Brasília, Brasil, em 1º de novembro de 2022.

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O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro observa depois de falar de sua residência oficial no Palácio da Alvorada em Brasília, Brasil, em 1º de novembro de 2022.

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RIO DE JANEIRO – O mais alto tribunal do Brasil concordou em investigar se o ex-presidente Jair Bolsonaro incitou uma multidão de extrema-direita que saqueou o Congresso, o Supremo Tribunal e os gabinetes presidenciais do país. Ele ajudou a criar um movimento extremista.

Citando um vídeo que o ex-presidente postou no Facebook dois dias após os distúrbios, o juiz Alexandre de Moraes atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República para incluir Bolsonaro em uma investigação mais ampla. Ele disse que Luiz Inácio Lula da Silva não foi eleito para o cargo, mas sim escolhido pelo Supremo Tribunal Federal e pela Comissão Eleitoral do Brasil.

Embora Bolsonaro tenha postado o vídeo após os tumultos e deletado pela manhã, os promotores argumentaram que seu conteúdo era suficiente para justificar uma investigação antecipada sobre sua conduta.

Fora isso, Bolsonaro evita comentar a eleição desde a derrota de 30 de outubro. Ele repetidamente lançou dúvidas sobre a confiabilidade do sistema de votação eletrônica antes das urnas e, posteriormente, apresentou uma moção para cancelar milhões de votos lançados nas máquinas e nunca concedidos.

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Nenhuma das afirmações do ex-presidente foi comprovada, e os resultados das eleições foram reconhecidos como legítimos por vários políticos, incluindo alguns aliados de Bolsonaro e vários governos estrangeiros.

Ele deixou o Brasil no final de dezembro e vive em um subúrbio de Orlando depois de pular a posse de seu sucessor de esquerda em 1º de janeiro, e alguns legisladores democratas instaram o presidente Joe Biden a revogar seu visto.

Após a decisão do juiz na sexta-feira, o advogado de Bolsonaro, Frédéric Wasseb, disse em comunicado que o ex-presidente “rejeita veementemente atos de vandalismo e destruição” desde 8 de janeiro, mas acusou a oposição de “infiltrados” – seus apoiadores de extrema direita. Eles também disseram.

O comunicado acrescenta que Bolsonaro “não tem relação ou participação com esses movimentos sociais espontâneos”.

As autoridades brasileiras estão investigando quem atacou apoiadores linha-dura de Bolsonaro em uma tentativa de anular os resultados das eleições de outubro. Os alvos incluem aqueles que trouxeram manifestantes para a capital ou pagaram para transportá-los, e o pessoal de segurança local que assistiu e apoiou os tumultos.

Grande parte da atenção até agora se concentrou no ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, que assumiu a chefia de segurança do Distrito Federal em 2 de janeiro e estava nos Estados Unidos no dia dos distúrbios.

De Moraes ordenou nesta semana a prisão de Torres e abriu uma investigação sobre suas ações, que caracterizou como “negligentes e coniventes”. Em sua decisão, tornada pública na sexta-feira, de Moraes disse que Torres demitiu subordinados e fugiu do país antes dos distúrbios.

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Um tribunal emitiu um mandado de prisão para o ex-chefe de segurança e ele deve retornar dentro de três dias ou o Brasil exigirá sua extradição, disse o ministro da Justiça, Flavio Dino, na sexta-feira.

Torres negou irregularidades e disse no Twitter em 10 de janeiro que interromperia as férias para voltar ao Brasil para apresentar sua defesa. Três dias depois, ainda não aconteceu.

O ministro apontou para um documento encontrado quando a polícia federal brasileira revistou a casa de Torres; Um projeto de decreto que poderia assumir o controle da autoridade eleitoral do Brasil e anular a eleição. A origem e a autenticidade do documento não assinado permanecem incertas, segundo analistas e a Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político, e não está claro se Bolsonaro ou seus subordinados tomaram medidas para implementar a medida inconstitucional.

Mas o documento “será incluído na investigação policial porque revela de forma mais completa a existência de uma cadeia de responsáveis ​​pelos eventos criminosos”, disse Dino, acrescentando que Torres deve informar à polícia que foi criada.

Mario Sergio Lima, analista político da Medley Advisors, disse que Torres pode ser acusado de abandono do dever se não iniciar uma investigação contra o autor do documento ou denunciar sua existência.

Torres disse no Twitter que o documento pode ter sido encontrado em uma pilha com outros com a intenção de triturar, e que vazou de falsas narrativas contextualizadas com o objetivo de desacreditá-lo.

Dino disse a repórteres na manhã de sexta-feira que nenhuma ligação entre os motins da capital e Bolsonaro havia sido estabelecida.

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Na noite de sexta-feira, as contas populares de mídia social de várias figuras proeminentes de direita foram suspensas no Brasil em resposta a uma ordem judicial, que o jornalista Glenn Greenwald relatou ao vivo nas redes sociais.

A ordem, expedida pelo juiz de Moraes, direcionou seis redes sociais e estabeleceu o prazo de duas horas para bloquear contas ou enfrentar multas. As contas pertencem a um influenciador digital, um YouTuber, um deputado federal recém-eleito, um apresentador de podcast nos moldes de Joe Rogan e um pastor evangélico e senador eleito.

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

O Brasil sediará a próxima Copa do Mundo Feminina da FIFA depois de vencer uma votação aberta no 74º Congresso da FIFA.

O Brasil foi escolhido para sediar o décimo torneio depois de receber 119 votos contra 78 votos em uma candidatura conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha.

“Esta é uma vitória para o futebol feminino na América do Sul e uma vitória para o futebol feminino em todos os lugares onde a FIFA trabalha para melhorar e fortalecer a cada dia”, disse Ednaldo Rodriguez, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Podem ter certeza de que nos esforçaremos para sediar a maior e melhor Copa do Mundo Feminina da FIFA, não querendo ser desperdiçados. Espero que todos vocês venham ao Brasil e desfrutem da hospitalidade do nosso país.

Esta é a primeira vez que o Congresso da FIFA vota nas anfitriãs da Copa do Mundo Feminina da FIFA.

Delegados do Congresso da FIFA escolhem o Brasil para sediar a próxima Copa do Mundo Feminina. Foto: FIFA.

O torneio proporcionará uma oportunidade significativa para a FIFA continuar a aproveitar o impulso criado pelas edições anteriores, incluindo a Copa do Mundo Feminina da FIFA, que bateu o recorde do ano passado, na Austrália e na Nova Zelândia.

O congresso, que contou com a presença de todas as 211 federações-membro da FIFA, abriu com um discurso em vídeo da primeira-ministra tailandesa, Shretha Thavisin, e um discurso do presidente da Associação de Futebol da Tailândia (FAT), Nuwalphan Lamsam, a primeira mulher presidente da Ásia. Associação Membro quando foi eleito no início deste ano.

Crédito da foto principal: FIFA.

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

Dados do Censo 2022 Publicados Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra uma queda significativa na taxa de analfabetismo do país: de 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos em 2010 para 7% em 2022. Por alfabetização, a pesquisa considera pessoas que sabem ler. E escreva uma nota simples.

Embora a taxa de analfabetismo seja mais elevada entre os idosos (20,3 por cento das pessoas com mais de 65 anos), ocorreram melhorias nas condições gerais em todas as faixas etárias. “O alto índice de analfabetismo entre os idosos é reflexo da dívida educacional do Brasil, que não dá acesso à educação na idade certa”, explica a analista da pesquisa Bedina Fresneda. Em 1940, menos da metade da população brasileira (44%) era alfabetizada.

Por raça, os brancos continuam a ter uma taxa de analfabetismo duas vezes maior que a dos negros e três vezes maior que a dos indígenas brasileiros. Segundo Fresneda, as taxas de analfabetismo são mais elevadas entre os brancos mais velhos – uma indicação de que este segmento da população teve maior acesso à escola numa idade adequada.

Os adultos brancos e os adultos de ascendência do Sul e do Leste Asiático têm as taxas de alfabetização mais baixas, de acordo com dados divulgados hoje.

A boa notícia é que esta desigualdade diminuiu no intervalo de 12 anos entre os dois últimos censos. A diferença entre brancos e negros diminuiu de 8,5 para 5,8 pontos percentuais, e entre brancos e aborígenes de 17,4 para 11,7 pontos percentuais.

A desigualdade regional também fica evidente nos dados do IBGE. Por exemplo, a taxa no Nordeste (14,2%) continua a ser o dobro da média nacional. Apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes apresentavam taxas de analfabetismo inferiores à média nacional. As áreas entre 10.000 e 20.000 residentes tiveram a taxa mais elevada (13,6 por cento). No Brasil, a alfabetização é responsabilidade direta dos municípios, e isso acontece porque o alcance desse objetivo está relacionado aos recursos disponíveis para as cidades investirem em educação.

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Essa relação entre renda e acesso à educação fica evidente quando se olham as cidades com menores taxas de analfabetismo em grupos de diferentes tamanhos: todas elas estão na Região Sul ou no estado de São Paulo, respectivamente a segunda região mais industrializada. País e Estado Rico.

Novos dados do censo de 2022 mostram que apenas entre as pessoas com mais de 65 anos as taxas de alfabetização dos homens são mais elevadas do que as das mulheres.

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Brasil será sede da Copa do Mundo Feminina de 2027

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Brasil será sede da Copa do Mundo Feminina de 2027

BANGKOK (Reuters) – O Brasil sediará a Copa do Mundo Feminina de 2027 após uma proposta conjunta da Bélgica, Holanda e Alemanha escolher a candidatura sul-americana após votação de todos os membros da FIFA.

O Congresso da Fifa votou na sexta-feira por 119 votos a 78 a favor do Brasil, em um campo reduzido de dois candidatos para sediar o torneio de 2027, depois que uma candidatura conjunta dos Estados Unidos e do México foi retirada no final do mês passado e a África do Sul retirou sua candidatura em novembro.

Disputado pela primeira vez em 1991, o torneio global feminino será realizado na América do Sul pela primeira vez.

consulte Mais informação: Como a Copa do Mundo Feminina evoluiu para o que é hoje

O Brasil é fortemente favorito para vencer desde outubro, quando a FIFA negociou o acordo para as Copas do Mundo masculinas de 2030 e 2034. Isso deixa os vizinhos sul-americanos Argentina, Paraguai e Uruguai com apenas um jogo cada em 104 partidas no torneio de 2030. Hospedado por Espanha, Portugal e Marrocos.

Um ponto-chave para a FIFA é abrir caminho para que a Arábia Saudita, sua aliada próxima, acelere a realização da Copa do Mundo de 2034 sem competição. O acordo da entidade sul-americana de futebol CONMEBOL para assumir uma pequena parte do torneio de 2030 eliminou-a das licitações subsequentes.

A decisão dos EUA e do México de se concentrarem na candidatura ao Campeonato do Mundo de 2031 – essa decisão deverá ser tomada no próximo ano – é outro indicador do sucesso esperado do Brasil.

consulte Mais informação: Nova Jersey sediará a final da Copa do Mundo Masculina de 2026, enquanto a FIFA revela calendário completo de jogos e locais

O A equipe brasileira de leilões comemorou com abraços No palco, após o anúncio do resultado, ela o descreveu como uma vitória do futebol feminino, do seu país e da América do Sul.

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“Somos o país sul-americano que alcançou sucesso no futebol feminino”, disse o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodriguez, antes de refletir sobre as recentes enchentes que devastaram partes do país. “Depois de coisas que afetam todos os brasileiros – a catástrofe das mudanças climáticas – a nossa conquista de hoje, a primeira Copa do Mundo Feminina na América do Sul, ajudará a nos fortalecer”.

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Esta é a primeira vez que todas as federações-membro da FIFA tiveram a oportunidade de opinar sobre quem sediará o torneio feminino. Anteriormente, as decisões eram tomadas pelo Conselho da FIFA, o órgão de decisão do órgão dirigente.

207 dos 211 membros eram elegíveis para votar na cédula eletrônica, que era Brasil, PNG ou não votou.

O Brasil ainda é o favorito para vencer o torneio, especialmente depois de ter sido bem classificado em um relatório de avaliação de um painel nomeado pela FIFA, disse a Fifa na semana passada, na sexta-feira.

A próxima votação da Copa do Mundo acontecerá em 11 de dezembro, por meio de um congresso online remoto para confirmar os anfitriões de 2030 e 2034.

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