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Brasil dá luz verde para licitação de geração de energia

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A autoridade reguladora brasileira Anil aprovou os leilões de energia A-3 e A-4 em 25 de junho e incluirá um novo local no leilão de transferência de energia em dezembro.

Na terça-feira, as decisões foram tomadas durante reunião do órgão regulador.

As datas de início do fornecimento de energia elétrica das empresas contratadas nos leilões A-3 e A-4 são 1º de janeiro de 2024 e 1º de janeiro de 2025 respectivamente.

A EPE, empresa federal de pesquisa de energia, apresentou um total de 1.841 projetos em leilão, representando uma capacidade de geração integrada de 66.862 MW.

Para projetos eólicos e solares fotovoltaicos com uma participação de 64.519 MW da geração total de energia registrada, o prazo de entrega é de 20 anos. Projetos hidrelétricos com capacidade de geração registrada de 985 MW serão contratados por um período de 30 anos.

Para 1.358 MW de projetos termelétricos de biomassa cadastrados, os contratos são de fornecimento por 20 anos.

Para projetos não aprovados pela Anilina, os preços do contrato inicial eram 292 Arroz / MW para fontes hidrelétricas (US $ 55,50 / MW), 198 Arroz / MW para fontes eólica e solar e 292 Arroz / MW para fonte de biomassa termelétrica.

Para projetos já em oferta, os preços de referência serão 245 Arroz / MW para mini centrais Hidrelétricas (abaixo de 5 MW) e 170 Arroz / MW para pequenas centrais hidrelétricas (5-30 MW) e 170 ER / MW (acima de 30 MW) para outras usinas hidrelétricas.

67% dos empreendimentos cadastrados estão localizados em quatro estados da região Nordeste, o que representa 69% da energia elétrica registrada na EPE para dois leilões: Bahia, com 597 empreendimentos (20.727 MW), Rio Grande do Norde, com 259 empreendimentos ( 9.208 MW), Sear, com 195 projetos (8.76).) E Piao, com 189 projetos (7.448 MW).

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54 projetos foram registrados exclusivamente para participar do leilão A-3 e 340 projetos para participar apenas do leilão A-4. Os 1.447 projetos restantes podem primeiro participar do leilão A-3 e, em seguida, a energia restante pode ser negociada no leilão A-4.

Nova LINHA DE TRANSMISSÃO AMAPÁ

A Comissão de Acompanhamento de Energia Elétrica também aprovou a inclusão de um local de repasse de energia no estado de Ambe, que será ofertado no segundo leilão de repasse no dia 17 de dezembro. A empresa abrirá uma chamada pública na quinta-feira para um estudo detalhado a respeito. Muito.

Ela construirá uma linha de transmissão McCabe-Macabe III de 10 km e uma subestação MacBook III com capacidade de transformação de 2x 150MVA. O projeto visa fornecer uma solução estrutural para transmissão de energia na região de Maccabee para evitar novos apagões. A construção está prevista para 42 meses e exigirá 125 milhões de onças de investimento.

Além do lote Ambe, o leilão agora incluirá 2BN Rice Capex e deverá gerar cerca de 6.000 empregos ativos. Anteriormente, esperava-se que gerasse um investimento de US $ 1,9 bilhão e gerasse 5.700 empregos.

Com 30 a 60 meses para serem concluídas, as linhas serão construídas nos estados de Ambe, Bahia, Minas Gerais, Parane e São Paulo.

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.

O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.

Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.

A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.

O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.

($ 1 = 5,1936 arroz)

(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)

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