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China vê aproximação com Brasil durante visita de Lula – DW – 24/03/2023

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China vê aproximação com Brasil durante visita de Lula – DW – 24/03/2023

líder chinês Xi Jinping O Brasil recebe o presidente, Luís Inácio Lula da SilvaEm Pequim no domingo, ele procurou aprofundar os laços com outro aliado diplomático após sua viagem de três dias à Rússia no início desta semana.

As viagens de estado vêm uma de cada vez China Ele está tentando se posicionar como uma importante potência global para rivalizar com os EUA.

Relações comerciais com a China Brasil Lula deve ocupar o centro do palco ao liderar uma delegação de 240 representantes empresariais a Pequim. Os fluxos comerciais entre a China e o Brasil atualmente são de US$ 150 bilhões (€ 140 bilhões) por ano, e as exportações do Brasil para a China devem chegar a US$ 89 bilhões até 2022.

A China agora está investindo em uma ampla gama de setores no Brasil, e especialistas dizem que Pequim quer aproveitar os ricos recursos e o tamanho do mercado do país sul-americano.

“O Brasil tem muitos recursos de interesse para a China, e a soja do Brasil é uma parte importante do pensamento geral da China sobre segurança alimentar”, disse Margaret Myers, diretora do Programa para Ásia e América Latina no Inter-American Dialogue. DAI).

Myers acrescentou que, devido ao tamanho do mercado brasileiro, foi uma escolha natural para as empresas chinesas torná-lo um de seus primeiros alvos na América Latina.

“As boas-vindas da China ao Brasil pelo governo Lula em 2010, o engajamento chinês e o investimento chinês ajudaram a promover a dinâmica bilateral”, disse ele à DW.

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Outros analistas apontam que a visita de Lula visa ampliar ainda mais os investimentos chineses no Brasil, principalmente no setor manufatureiro.

Evandro de Menezes de Carvalho, professor de direito internacional da Universidade FGV, disse que o Brasil espera atrair empresas chinesas para ajudar a estimular o crescimento em setores como automobilístico e de energia verde.

Construindo Relações de Agronegócios China-Brasil

O setor agrícola terá destaque na visita de cinco dias de Lula à China, com 90 representantes agrícolas acompanhando o presidente brasileiro à China.

Entre eles, a indústria de carnes está particularmente interessada em obter maior acesso ao mercado chinês, já que a JBS SA, maior empresa de carnes do mundo, tem 10 representantes na delegação brasileira, informou a agência de notícias Reuters.

Leland Lazarus, diretor adjunto de segurança nacional da Florida International University, nos EUA, destacou que, embora a China veja o Brasil como um pilar fundamental em seu envolvimento com a América Latina, Lula tentará encontrar um equilíbrio entre priorizar o comércio e os investimentos chineses. A China tem uma postura dura em questões ambientais.

Lula Ele não ficará tão interessado em simplesmente jogar o segundo violino”, disse ele à DW. “Ele continuará a encontrar maneiras de exportar carne bovina congelada, soja, minério de ferro e petróleo bruto para o enorme mercado da China. Ao mesmo tempo, [he is likely to demand] A China está fazendo mais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa [hold] As empresas estatais chinesas que operam no Brasil são responsáveis ​​por danificar o precioso meio ambiente do Brasil.”

Preocupações com o domínio chinês

Embora o Brasil espere manter seu profundo envolvimento econômico com a China, o domínio das empresas chinesas em muitos setores no Brasil está causando desconforto entre as empresas brasileiras e os líderes da indústria.

Em um artigo recente do think tank Global Americans, apoiado pelos Estados Unidos, Ellis, especialista em estudos latino-americanos do US Army War College, observou que o Brasil investiu US$ 70 bilhões nas últimas duas décadas.

Além disso, as empresas chinesas têm projetos em 23 dos 26 estados brasileiros, abrangendo setores como mineração, agricultura, indústria, telecomunicações, finanças e medicina.

A indústria e os grupos de interesse expressaram preocupações crescentes sobre o envolvimento da China em alguns setores, disse Myers, do IAD.

Segundo ele, o setor manufatureiro do Brasil se opõe à abertura comercial com a China porque teme que isso afete negativamente a indústria e a competitividade brasileiras. “Há muitas preocupações sobre o domínio chinês em vários setores”, disse ele.

O Brasil não assinou a vantagem da China Iniciativa Cinturão e Rota (BRI), Myers disse que o assunto será abordado quando Xi e Lula se encontrarem no domingo.

“Assinar o BRI trará alguns benefícios econômicos para o Brasil”, disse ele, acrescentando que obter o apoio da China é fundamental não apenas para o BRI, mas para uma gama mais ampla de iniciativas apoiadas pela China.

O futuro dos BRICS

Embora as questões comerciais bilaterais dominem a agenda da viagem de Lula, também há importantes implicações geopolíticas quando os líderes chinês e brasileiro se encontram.

Os dois países assinaram um plano de cooperação de dez anos em 2012, depois que Pequim elevou o relacionamento bilateral a um “parceiro estratégico abrangente”.

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Ressaltando a importância do relacionamento de Pequim com Brasília, a China enviou o ex-vice-presidente Wang Qishan para comparecer à posse de Lula no início deste ano.

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Como ambos os países são membros Grupo BRICSAlguns especialistas esperam que Xi e Lula discutam a situação atual da empresa e as perspectivas futuras, a estreita parceria da China com a Rússia e como Moscou se encaixa na empresa.

Myers disse à DW que espera que as discussões dos dois líderes incluam a guerra em curso na Ucrânia. “A guerra na Ucrânia virá em um sentido muito prático, incluindo aspectos relacionados ao BRICS e as implicações do conflito no palco”, disse ele.

Lazarus, da Universidade Internacional da Flórida, acrescentou que Xi e Lula apresentarão os BRICS como “uma estrutura bem-sucedida para a cooperação global do Sul.

“Enquanto Xi reivindica a liderança econômica dos BRICS, Lula pode reivindicar liderança moral na proteção do clima”, disse ele.

Além disso, o papel do Brasil como um ator importante na América do Sul pode fornecer um efeito de equilíbrio em meio às crescentes tensões entre a China e os Estados Unidos, disse Davison Lopes, professor de relações internacionais da Universidade Federal de Minas Gerais no Brasil.

“É importante tanto para a China quanto para os Estados Unidos manter boas relações com o maior país da América do Sul”, disse ele à DW.

Editado por: Wesley Rahn

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Só um pedido à mulher que perdeu tudo nas enchentes do Brasil

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Só um pedido à mulher que perdeu tudo nas enchentes do Brasil
Em 9 de maio de 2024, ele saiu de barco de sua casa inundada em uma rua de Eldorado do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. A previsão é que o Brasil atinja a região novamente antes que novas tempestades cheguem. Cerca de 400 municípios foram afetados pelo pior desastre natural no estado do Rio Grande do Sul, matando pelo menos 136 pessoas e ferindo centenas. | CARLOS FABAL/AFP via Getty Images

Durante a atual crise das chuvas no estado do Rio Grande do Sul, a Aliança Evangélica Brasileira (AEB) reuniu depoimentos e uma mulher abordou o pastor Cassiano Luz, diretor executivo da aliança. “Posso te perguntar uma coisa?” Ela disse, e quando ele respondeu afirmativamente, ela sussurrou: “Eu quero uma Bíblia”.

Pastor Luce compartilhou sua reflexão sobre um momento muito emocionante em sua conta do Instagram“Passei por um abrigo e havia seis dentro [the municipality of] Cruzeiro do Sul. Enquanto eu conversava com as pessoas, elas começaram a pedir coisas como lenços umedecidos, fraldas, roupas grandes, e então eu disse: 'Traremos amanhã. Virei cedo amanhã e trarei comida.''

“Quando eu estava saindo, uma mulher, uma velhinha, me ligou e sussurrou em meu ouvido: 'Posso te perguntar uma coisa?' Eu disse: 'Claro, não sei se posso evitar, mas sim.'

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“Este é um daqueles momentos em que você desmorona, não é?” O pastor disse. “Já está escuro aqui, mas eu disse a ela: ‘Vou lhe dar a Bíblia hoje’”.

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Numa época em que as pessoas tinham perdido tudo, tudo o que ela pediu foi uma Bíblia. Embora ela devesse ter tido muitas outras necessidades porque a água destruiu os seus pertences, ela só tinha um pedido da palavra de Deus que era mais importante na sua vida.

Voluntários estão na vanguarda do trabalho de socorro

A AEB continua trabalhando com voluntários de diversas partes do país. Eles tiveram que criar uma lista de espera de pessoas que iriam ouvir, “porque a qualquer momento seria designada uma vaga para eles”, disse o pastor Luce. Ele está ausente das áreas afetadas há vários dias, apoiando a população local.

“Estamos constantemente recebendo mais voluntários e mais doações. Os caminhões chegam todos os dias”, disse ele e pediu às autoridades municipais que “por favor assumam a gestão de emergências no município”, disse a AEB. Postagem no Instagram.

No momento, a maior parte do trabalho de resgate e manutenção é feita pelo público voluntário, que simplesmente se reúne e traz as ferramentas e suprimentos necessários para dar uma mão. De acordo com a CNN.

A Secretaria de Proteção Civil determinou que ninguém viaje para Porto Alegre porque voltou a chover. No entanto, a assistência voluntária à população resgatada não parou. Eles os alimentam, fornecem kits de higiene pessoal, trocam de roupa, os ouvem, os abraçam e choram com eles, dizem os relatos. Os voluntários deixaram o conforto e a segurança de suas casas para ajudar os necessitados. E os pedidos de ajuda continuam chegando.

“Hoje o nosso grupo de voluntários foi chamado para ajudar a ‘resgatar’ uma escola que foi inundada e corre o risco de perder tudo o que lhe resta, incluindo os donativos que já recebeu”, afirmou a AEB.

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As preocupações aumentam à medida que os rios sobem novamente

Nos últimos dias, as chuvas recomeçaram e os níveis das águas baixaram ligeiramente e os rios voltaram a subir. Numa região já devastada pelas cheias, onde mais de 140 pessoas morreram e centenas de milhares foram deslocadas das suas casas, a subida dos rios é uma grande preocupação.

“Praticamente todos os principais rios do estado apresentam tendência ascendente”, informou a Defesa Civil do estado do Rio Grande do Sul, que vive o pior desastre climático da história. As inundações históricas causadas por fortes chuvas desde finais de Abril afectaram mais de 2 milhões de pessoas. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) informou que o nível do rio Guapa, em Porto Alegre, já atingiu 4,78 metros. As autoridades esperam que continue a subir e atinja 5,5 metros.

Nas redes sociais, Ronaldo Lidorio, teólogo e autor brasileiro, é um dos que pede regularmente oração e apoio. “Rezem pelo povo do Rio Grande do Sul neste momento difícil de chuva. Apoiaremos a Igreja de Cristo, que está na vanguarda de muitas instituições de caridade naquela região”, disse ele.

Este artigo foi publicado originalmente Diário Cristão Internacional.

O Christian Daily International oferece notícias, histórias e perspectivas bíblicas, factuais e pessoais de todas as regiões, com foco na liberdade religiosa, missão holística e outras questões relevantes para a igreja global.

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs. EUA-Xinhua

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs.  EUA-Xinhua

Gabriela do Brasil (primeira) cava a bola durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Torcedores brasileiros comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, EUA M Skinner (3º R), Brion Butler (2º R) e Jordan Larson (1º R) bloquearam a rede. Rio de Janeiro, Brasil, 17 de maio de 2024. (Xinhua/Wang Tiangang)

Kisi (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) do Brasil são bloqueadas durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações Femininas de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (C) do Brasil acerta durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Rosamaria (R) da Brasil durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

O técnico dos Estados Unidos, Kirch Crawley, dá instruções às jogadoras durante a partida do Grupo 2 da Liga Feminina de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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Ali Fronti (R), dos Estados Unidos, dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Ana Cristina (R) do Brasil dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Roberta (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) bloqueiam durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (L) do Brasil comemora durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras posam para fotos após vencerem a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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