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O artigo de revisão mostra o importante papel do Brasil na pesquisa em cana-de-açúcar para bioenergia

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O artigo de revisão mostra o importante papel do Brasil na pesquisa em cana-de-açúcar para bioenergia

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O estudo foi realizado no Laboratório de Ecologia Fisiológica Vegetal da Universidade de São Paulo. Crédito: Marcos Buckeridge

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O estudo foi realizado no Laboratório de Ecologia Fisiológica Vegetal da Universidade de São Paulo. Crédito: Marcos Buckeridge

As publicações sobre cana-de-açúcar aumentaram exponencialmente em todo o mundo desde 2006, e o Brasil publicou mais artigos sobre o tema do que qualquer outro país durante esse período. Análise Dentro Pesquisa em Bioenergia.

O número de artigos foi em média cinco por ano entre 1999 e 2006, mas chegou a 327 em 2021. O Brasil tem o dobro de artigos sobre cana-de-açúcar que os Estados Unidos, que geralmente ocupa o primeiro lugar no mundo em publicações científicas. O Brasil está à frente da Austrália, China e Índia como grandes produtores de cana-de-açúcar.

Segundo os autores da revisão, vinculada ao Laboratório de Ecologia Fisiológica Vegetal (LAFIECO) do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo (IB-USP), essas estatísticas destacam a importância do Brasil nos esforços globais de sustentabilidade .

A cana-de-açúcar é uma das principais ferramentas do Brasil para enfrentar as mudanças climáticas, já que o etanol da cana-de-açúcar é um dos mais importantes biocombustíveis renováveis ​​que podem substituir os combustíveis fósseis. No entanto, não há etanol suficiente no mundo. Mais deveria ser produzido. , e isso requer melhoramento genético da cana-de-açúcar”, disse Marcos Buckeridge, último autor da revisão e presidente da LAFIECO.

A revisão também discute a história do progresso genético da cana-de-açúcar no Brasil, desde a chegada dos portugueses até as variedades de cana-de-açúcar atualmente disponíveis.

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“Apesar de todos os avanços, as técnicas de engenharia genética aplicadas à cana-de-açúcar precisam estar mais avançadas em comparação com outras culturas. Além disso, chegamos a um limite em termos genéticos: aumentar o número de células ou seu tamanho. “Big data, métodos analíticos avançados, bioinformática e recursos computacionais substanciais, entre outros, devem ajudar a melhorar o desempenho fisiológico e o rendimento da cana-de-açúcar sem aumentar a área cultivada”, explicou Buckridge.

Desafios adiante

Cientistas de todo o mundo enfrentam dois desafios, pois pretendem controlar com precisão o comportamento da cana-de-açúcar e aproveitar o seu potencial para lidar com secas e inundações severas que fazem parte das alterações climáticas. A primeira é a necessidade de um melhor sequenciamento do genoma. No Brasil, Diego Bachon, pesquisador do Centro de Energia Nuclear para Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA-USP), lidera o esforço.

Uma vez obtido com sucesso o sequenciamento preciso do genoma completo da cana-de-açúcar, o próximo passo é desenvolver técnicas capazes de fazer alterações específicas no genoma. A principal esperança da maioria dos cientistas está na edição do gene CRISPR-Cas9, atualmente em testes por Marcelo Menosi, pesquisador do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (IB-UNICAMP).

Outros grandes centros de produção e pesquisa de cana-de-açúcar, como EUA, Índia e Austrália, avançaram na área nos últimos anos.

Mais Informações:
Adriana Grandis et al., Biotecnologias para Melhorar a Produção de Cana-de-Açúcar sob Mudanças Climáticas, Pesquisa em Bioenergia (2023) DOI: 10.1007/s12155-023-10649-9

Informações para a imprensa:
Pesquisa em Bioenergia


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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

O Brasil sediará a próxima Copa do Mundo Feminina da FIFA depois de vencer uma votação aberta no 74º Congresso da FIFA.

O Brasil foi escolhido para sediar o décimo torneio depois de receber 119 votos contra 78 votos em uma candidatura conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha.

“Esta é uma vitória para o futebol feminino na América do Sul e uma vitória para o futebol feminino em todos os lugares onde a FIFA trabalha para melhorar e fortalecer a cada dia”, disse Ednaldo Rodriguez, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Podem ter certeza de que nos esforçaremos para sediar a maior e melhor Copa do Mundo Feminina da FIFA, não querendo ser desperdiçados. Espero que todos vocês venham ao Brasil e desfrutem da hospitalidade do nosso país.

Esta é a primeira vez que o Congresso da FIFA vota nas anfitriãs da Copa do Mundo Feminina da FIFA.

Delegados do Congresso da FIFA escolhem o Brasil para sediar a próxima Copa do Mundo Feminina. Foto: FIFA.

O torneio proporcionará uma oportunidade significativa para a FIFA continuar a aproveitar o impulso criado pelas edições anteriores, incluindo a Copa do Mundo Feminina da FIFA, que bateu o recorde do ano passado, na Austrália e na Nova Zelândia.

O congresso, que contou com a presença de todas as 211 federações-membro da FIFA, abriu com um discurso em vídeo da primeira-ministra tailandesa, Shretha Thavisin, e um discurso do presidente da Associação de Futebol da Tailândia (FAT), Nuwalphan Lamsam, a primeira mulher presidente da Ásia. Associação Membro quando foi eleito no início deste ano.

Crédito da foto principal: FIFA.

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

Dados do Censo 2022 Publicados Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra uma queda significativa na taxa de analfabetismo do país: de 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos em 2010 para 7% em 2022. Por alfabetização, a pesquisa considera pessoas que sabem ler. E escreva uma nota simples.

Embora a taxa de analfabetismo seja mais elevada entre os idosos (20,3 por cento das pessoas com mais de 65 anos), ocorreram melhorias nas condições gerais em todas as faixas etárias. “O alto índice de analfabetismo entre os idosos é reflexo da dívida educacional do Brasil, que não dá acesso à educação na idade certa”, explica a analista da pesquisa Bedina Fresneda. Em 1940, menos da metade da população brasileira (44%) era alfabetizada.

Por raça, os brancos continuam a ter uma taxa de analfabetismo duas vezes maior que a dos negros e três vezes maior que a dos indígenas brasileiros. Segundo Fresneda, as taxas de analfabetismo são mais elevadas entre os brancos mais velhos – uma indicação de que este segmento da população teve maior acesso à escola numa idade adequada.

Os adultos brancos e os adultos de ascendência do Sul e do Leste Asiático têm as taxas de alfabetização mais baixas, de acordo com dados divulgados hoje.

A boa notícia é que esta desigualdade diminuiu no intervalo de 12 anos entre os dois últimos censos. A diferença entre brancos e negros diminuiu de 8,5 para 5,8 pontos percentuais, e entre brancos e aborígenes de 17,4 para 11,7 pontos percentuais.

A desigualdade regional também fica evidente nos dados do IBGE. Por exemplo, a taxa no Nordeste (14,2%) continua a ser o dobro da média nacional. Apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes apresentavam taxas de analfabetismo inferiores à média nacional. As áreas entre 10.000 e 20.000 residentes tiveram a taxa mais elevada (13,6 por cento). No Brasil, a alfabetização é responsabilidade direta dos municípios, e isso acontece porque o alcance desse objetivo está relacionado aos recursos disponíveis para as cidades investirem em educação.

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Essa relação entre renda e acesso à educação fica evidente quando se olham as cidades com menores taxas de analfabetismo em grupos de diferentes tamanhos: todas elas estão na Região Sul ou no estado de São Paulo, respectivamente a segunda região mais industrializada. País e Estado Rico.

Novos dados do censo de 2022 mostram que apenas entre as pessoas com mais de 65 anos as taxas de alfabetização dos homens são mais elevadas do que as das mulheres.

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Brasil será sede da Copa do Mundo Feminina de 2027

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Brasil será sede da Copa do Mundo Feminina de 2027

BANGKOK (Reuters) – O Brasil sediará a Copa do Mundo Feminina de 2027 após uma proposta conjunta da Bélgica, Holanda e Alemanha escolher a candidatura sul-americana após votação de todos os membros da FIFA.

O Congresso da Fifa votou na sexta-feira por 119 votos a 78 a favor do Brasil, em um campo reduzido de dois candidatos para sediar o torneio de 2027, depois que uma candidatura conjunta dos Estados Unidos e do México foi retirada no final do mês passado e a África do Sul retirou sua candidatura em novembro.

Disputado pela primeira vez em 1991, o torneio global feminino será realizado na América do Sul pela primeira vez.

consulte Mais informação: Como a Copa do Mundo Feminina evoluiu para o que é hoje

O Brasil é fortemente favorito para vencer desde outubro, quando a FIFA negociou o acordo para as Copas do Mundo masculinas de 2030 e 2034. Isso deixa os vizinhos sul-americanos Argentina, Paraguai e Uruguai com apenas um jogo cada em 104 partidas no torneio de 2030. Hospedado por Espanha, Portugal e Marrocos.

Um ponto-chave para a FIFA é abrir caminho para que a Arábia Saudita, sua aliada próxima, acelere a realização da Copa do Mundo de 2034 sem competição. O acordo da entidade sul-americana de futebol CONMEBOL para assumir uma pequena parte do torneio de 2030 eliminou-a das licitações subsequentes.

A decisão dos EUA e do México de se concentrarem na candidatura ao Campeonato do Mundo de 2031 – essa decisão deverá ser tomada no próximo ano – é outro indicador do sucesso esperado do Brasil.

consulte Mais informação: Nova Jersey sediará a final da Copa do Mundo Masculina de 2026, enquanto a FIFA revela calendário completo de jogos e locais

O A equipe brasileira de leilões comemorou com abraços No palco, após o anúncio do resultado, ela o descreveu como uma vitória do futebol feminino, do seu país e da América do Sul.

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“Somos o país sul-americano que alcançou sucesso no futebol feminino”, disse o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodriguez, antes de refletir sobre as recentes enchentes que devastaram partes do país. “Depois de coisas que afetam todos os brasileiros – a catástrofe das mudanças climáticas – a nossa conquista de hoje, a primeira Copa do Mundo Feminina na América do Sul, ajudará a nos fortalecer”.

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Esta é a primeira vez que todas as federações-membro da FIFA tiveram a oportunidade de opinar sobre quem sediará o torneio feminino. Anteriormente, as decisões eram tomadas pelo Conselho da FIFA, o órgão de decisão do órgão dirigente.

207 dos 211 membros eram elegíveis para votar na cédula eletrônica, que era Brasil, PNG ou não votou.

O Brasil ainda é o favorito para vencer o torneio, especialmente depois de ter sido bem classificado em um relatório de avaliação de um painel nomeado pela FIFA, disse a Fifa na semana passada, na sexta-feira.

A próxima votação da Copa do Mundo acontecerá em 11 de dezembro, por meio de um congresso online remoto para confirmar os anfitriões de 2030 e 2034.

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