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Como o ex-time de Santos, Pelé e Neymar foi rebaixado pela primeira vez em seus 111 anos de história

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Como o ex-time de Santos, Pelé e Neymar foi rebaixado pela primeira vez em seus 111 anos de história

As lágrimas vieram, assim como os projéteis lançados contra ninguém em particular, mas transmitiram sua mensagem brevemente.

Havia xícaras e chinelos, cadeiras de plástico arrancadas do chão e até mesmo assentos de vaso sanitário. Meia hora depois do apito final, o campo estava repleto de centenas de objetos, uma carga de mágoa e raiva, enquanto o gás lacrimogêneo se misturava à fumaça dos carros em chamas.

A essa altura, a maioria dos torcedores já havia deixado o estádio, seja para voltar para casa ou para lutar contra a polícia do lado de fora. Os que permaneceram fizeram ouvir suas vozes uma última vez.

“Tempo sem vergonha”, gritavam. Equipe sem vergonha.

Cenas assim não são incomuns no futebol brasileiro. As emoções aumentam e muitas vezes transbordam. O tom era um pouco diferente. Os torcedores do estádio Vila Belmiro não lamentam a velha derrota. Eles testemunharam algo histórico – foram implicados.

Seu time, o Santos, foi rebaixado da primeira divisão pela primeira vez desde sua fundação, há 111 anos.

As ondas de choque foram sentidas além da cidade litorânea de mesmo nome no estado de São Paulo, onde o clube está localizado. O Santos não é um dos maiores clubes do Brasil, mas certamente é o mais tradicional. Um dos mais queridos, o Santos conquistou três Copas do Mundo pelo Brasil graças, em grande parte, à sua associação indelével com o grande Pelé.

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Celebrando Pelé, o maior jogador da história da Copa do Mundo

“Nunca pensei que isso fosse acontecer”, escreveu Walter Casagrande, ex-atacante brasileiro que se tornou colunista de celebridades. “É um golpe para todos que amam o futebol. Todo mundo tem uma queda pelo Santos.

O ex-companheiro de Pelé e ícone do Santos, Pepe, não conseguiu esconder sua decepção. “Estou incrédula”, escreveu ela no Instagram.

“Achei que os deuses do futebol nos protegeriam.”


Há uma frase no hino oficial do Santos que mostra aos seus torcedores o que é o clube.

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“É a causa de todos os meus risos, lágrimas e emoções”, diz. “A bandeira no mastro representa a história, o passado glorioso e o presente.”

O passado glorioso está fora de questão. Na década de 1950 e principalmente na década de 1960, o Santos dominou o futebol brasileiro. Entre 1961 e 1965, conquistou cinco campeonatos nacionais consecutivos, dois títulos da Copa Libertadores, duas Copas Intercontinentais e quatro campeonatos estaduais – um feito impressionante que nunca será igualado.

Pelé Santos venceu três Copas do Mundo com o Brasil como jogador (Mario Tama/Getty Images).

As façanhas da equipe adquiriram uma qualidade lendária em casa e fora. Ao longo dos anos, eles viajaram pelo mundo jogando jogos de exibição, jogando em Bangkok e Boston, Porto Príncipe e Plymouth. O Santos se tornou um anúncio de viagens para o Brasil, com os jogadores atuando como embaixadores da alegria empunhando a bola.

O Santos também atendeu a Seleção Brasileira. Pelé, claro, mas tinha Pepe, Zito, Coutinho, Clodoaldo, Carlos Alberto, Mauro Ramos. Sete dos 22 jogadores que venceram a Copa do Mundo de 1962 jogaram futebol na Vila Belmiro. Torcedores de outros clubes não admiram apenas o Santos; Eles estavam gratos a eles.

Eles conquistaram dois títulos nacionais e uma Copa Libertadores desde 1968 – mas o escândalo relativamente grande do clube não o é (a Vila Belmiro tem apenas 16 mil habitantes e pesquisas nacionais geralmente classificam sua base de torcedores como a 12ª maior do país). Além disso, os torcedores sempre podem apontar o fluxo constante de jogadores de qualidade que saem da academia santista. Robinho, Neymar e Rodrigo são três dos últimos nomes a consolidar a reputação do clube como uma fábrica de talentos de elite.

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Neymar, recordista: uma das verdadeiras lendas do futebol

Tudo isso explica a fúria demonstrada na noite de quarta-feira, quando a derrota por 2 a 1 para o Fortaleza condenou o Santos à segunda divisão. “Um crime contra a tradição universal do futebol”, disse Casagrande, captando o clima.

O Santos produziu estrelas como Neymar, visto em seu estádio este ano.

Os crimes, é claro, têm criminosos e, embora haja muitos crimes por aí, o presidente do clube, Andres Ruda, está sob um escrutínio especial. Desde que assumiu o cargo no início de 2021, Santos tornou-se sinónimo de pensamento caótico, visão de curto prazo e uma política de recrutamento dispersa.

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Os resultados intermediários em 2021 e 2022 obscureceram essas falhas, mas foram reveladas este ano. O Santos teve quatro treinadores diferentes ao longo da temporada da Série A, cada um completamente diferente do anterior.

Começando com uma campanha impressionante no campeonato estadual, Odair Hellman não conseguiu evitar a queda da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana. Paulo Durrá tentou incutir um pouco mais de disciplina, mas só conseguiu desentender-se com uma das poucas verdadeiras estrelas da equipa, Yeferson Sodelto. O substituto de Tarra, Diego Aguirre, durou apenas cinco jogos.

Mudanças nas táticas, métodos e pessoal perturbaram claramente a equipe, assim como as mudanças no elenco. O Santos fez 21 negócios em 2023. Apenas três dos que jogaram contra o Fortaleza estavam no clube no ano passado. Cinco jogadores que iniciaram o primeiro jogo da temporada já se foram. Algumas vendas eram inevitáveis ​​- os jovens talentosos Angelo Gabriel e David Washington saíram para ingressar no Chelsea – mas não houve continuidade.

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“É um time fraco”, diz Bruno Lima, que cobre o Santos para o site Trivela. “A situação está muito ruim há algum tempo. Eles gastaram muito dinheiro com jogadores ruins. Ruda não sabe como administrar um clube de futebol. Ele não entende o jogo”, disse ele.

Isso ficou mais evidente na primeira metade da temporada, quando o Santos conseguiu apenas 18 pontos em 19 jogos. Houve reação sob o comando de Marcelo Fernández, que foi promovido de auxiliar a técnico interino em setembro, mas o time parecia ficar sem gás em um momento crucial, com o Fortaleza em dificuldades após pesadas derrotas para Fluminense e Atlético Paranense.

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“Daremos nossas vidas”, insistiu Fernandez antes da partida de quarta-feira. “Santhos não vai cair.” Mas apesar de ter vantagem de pontos sobre Vasco da Gama e Bahia no início da última rodada, não conseguiu cumprir a promessa e terminou em 17º no campeonato de 20 times (os quatro últimos foram rebaixados).

O técnico Marcelo Fernandez não conseguiu provocar reação suficiente após sua nomeação (Ricardo Moreira/Getty Images).

As horas de Rueda no clube estão contadas. Seu mandato termina no sábado, quando são realizadas as eleições presidenciais. Com exceção do Flamengo e do São Paulo, todos os principais clubes do Brasil foram rebaixados neste século – e se recuperaram bem – dando algum consolo aos torcedores do Santos.

O Santos vai voltar direto? Há razões para pessimismo. Uma delas é a situação financeira do clube: suas contas semestrais mostravam dívidas de 700 milhões de reais (US$ 142 milhões, £ 113 milhões) e agora eles estão na segunda divisão. Por outro lado, a academia – há muito tempo um cobertor confortável – está se tornando uma fonte de preocupação.

“O sistema juvenil não está nas melhores condições”, explica Lima. “O clube não está modernizado. A academia é superada por outros clubes do Brasil – clubes que investem mais dinheiro nela e, com isso, produzem mais jogadores. Como no passado, nenhuma criança prodígio está pronta para avançar.

A Série B do Brasil é um trabalho árduo e antigo. As manhãs de domingo levam o Santos a estádios pouco povoados, a campos aparentemente redundantes. Seus jogadores passarão oito meses sendo chutados por jogadores nacionais amargos. Não existem iscas, apenas armadilhas. Basta perguntar ao Cruzeiro, que passou três temporadas ruins tentando voltar à primeira divisão depois de ser rebaixado em 2019.

Talvez seja isso que espera o Santos. Daí os projéteis e os carros em chamas. Daí as lágrimas.

O colunista de jornal Zuka Kufori escreveu: “O único consolo é que Pelé não estava por perto para ver”.

(Imagem superior: Ricardo Moreira/Getty Images)

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Um segundo flagelo inunda o Sul do Brasil: desinformação

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Um segundo flagelo inunda o Sul do Brasil: desinformação

Embora as inundações que devastaram o estado brasileiro do Rio Grande do Sul ainda não tenham diminuído, outro flagelo se espalhou pela região: a desinformação nas redes sociais, dificultando esforços desesperados para levar ajuda a centenas de milhares de pessoas necessitadas.

Entre as postagens falsas que geraram indignação: As agências oficiais não estão realizando esforços de resgate no sul do Brasil. A burocracia retém doações de alimentos, água e roupas. Jairo Jorge, prefeito da cidade de Canoas, duramente atingida, disse que um boato persistente afirmava que as autoridades estavam escondendo centenas de corpos.

George e outras autoridades dizem que os actores nos bastidores estão a usar a crise para minar a confiança no governo.

O prefeito de São Leopoldo, Ari Vanassi, disse que muitas pessoas ignoraram os avisos oficiais e, em vez disso, atenderam às postagens nas redes sociais dizendo que os avisos do governo eram “políticos tentando alertar as pessoas”.

“Por causa disso, muitas pessoas não saíram de casa durante esta emergência. Alguns podem ter morrido por causa disso”, disse Vanassi à Associated Press. “Às vezes passamos mais tempo nos defendendo de mentiras do que ajudando nosso povo.”

Pelo menos 149 pessoas morreram e mais de 100 estão desaparecidas nas enchentes nas últimas duas semanas, disseram autoridades estaduais na quarta-feira. Mais de 600 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas.

O Brasil se tornou A Fogo por desinformação Ganhou as eleições de 2018 JairBolsonaro. Durante o seu mandato como presidente, os adversários muitas vezes rejeitaram os ataques digitais. O Supremo Tribunal lançou um dos esforços mais agressivos do mundo para reprimir as campanhas coordenadas de desinformação. Especialmente com uma justiça controversa no comando Supervisionar investigações sobre a disseminação de notícias falsas. Ele ordenou que plataformas de mídia social removessem dezenas de contas.

Os militares foram poupados da difamação online quando o ex-capitão Bolsonaro, um ferrenho oponente de seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, era presidente. Mas tornou-se alvo de hostilidade da extrema direita sob Lula, com utilizadores das redes sociais a atacarem chefes do exército por receberem ordens do presidente de esquerda, disse Alexandre Arakovo, editor-chefe da empresa de verificação de factos Aos Fatos.

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Vários vídeos foram postados online mostrando que os soldados não estiveram envolvidos na operação de resgate. Outros usam imagens de um caminhão inundado para zombar da falta de equipamento dos soldados. O general que chefia o comando sul do Exército disse à CNN Brasil que um boato diz que ele é o responsável pelas mortes que não ocorrem dentro de um hospital.

Os militares afirmam ter enviado 31 mil soldados, policiais e outros para resgatar mais de 69 mil pessoas e 10 mil animais e entregar toneladas de ajuda por avião e barco. O governo federal do Brasil anunciou que gastaria quase 51 bilhões de reais (US$ 10 bilhões) na recuperação, fornecendo empréstimos a agricultores e pequenas empresas e suspendendo o serviço anual da dívida de 11 bilhões de reais do estado.

“Estes relatórios são preocupantes porque não reflectem a realidade”, disse o comando num comunicado à AP. “Muitos militares em serviço activo também foram afectados por estas inundações. Muitos soldados perderam as suas casas após as chuvas e estão na linha da frente para ajudar as pessoas.

Estimulado por reclamações de altas patentes militares, o governo brasileiro está apelando aos sites de mídia social para impedir a disseminação de desinformação, disse o procurador-geral Jorge Mesias em uma entrevista.

No final da terça-feira, todos manifestaram vontade de cooperar – exceto X, disse o gabinete de Messias. O dono do site, Elon Musk, Recentemente acusado As decisões do juiz do Supremo Tribunal, que acusou de restringir as contas dos utilizadores, interferiram na liberdade de expressão e de desenho. Elogios a Bolsonaro e seus associados. X não respondeu imediatamente a um e-mail solicitando comentários.

O gabinete de Mesias entrou com uma ação contra um influenciador de mídia social que disse que um empresário – e firme apoiador de Bolsonaro – enviou mais aviões para ajudar nos esforços de resgate do que toda a Força Aérea Brasileira. O governo exige direito de resposta no perfil do Instagram de Pablo Marcel, que tem quase 10 milhões de seguidores e é um crítico ferrenho de Lula.

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A massa de desinformação em tempos de crise é “uma tragédia dentro da tragédia”, disse Messias. “Quando paramos tudo para responder a notícias falsas, desviamos recursos públicos e energia do que realmente importa, que é servir o público”.

Quase um terço dos entrevistados pelo instituto de pesquisas Quest disse ter sido exposto a notícias falsas sobre as enchentes, de acordo com uma pesquisa realizada de 2 a 6 de maio. Foi realizado em 120 cidades do país e teve margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

A desinformação cria um ambiente hostil para os trabalhadores humanitários. Moradores locais acusaram agentes estaduais e municipais de agirem com muita lentidão e ameaçaram expô-los online, segundo os prefeitos de São Leopoldo e Canovas, que gritaram com os bombeiros por não resgatarem pessoas e animais de estimação. Algumas pessoas se passando por voluntários invadiram um armazém da Agência de Defesa Civil do estado na semana passada, filmaram doações de ajuda no interior e postaram o vídeo online como prova de falha na distribuição da ajuda, disse a agência.

Na semana passada, disse Aracão, outras autoridades falsas pararam caminhões com doações. O motivo foi uma reportagem da emissora SBT sobre um caminhão que ficou parado para testes, sobrecarregado, mas depois foi liberado. As publicações nas redes sociais desmentiram essa afirmação e as interrupções da ajuda são um fenómeno generalizado. O caso está comprovado, acrescentou Aragão.

“Quando há uma tragédia com as dimensões do que aconteceu no Rio Grande do Sul, certamente há casos isolados de coisas ridículas”, disse ele por telefone de São Paulo. “As redes sociais vendem esses incidentes reais e isolados como se representassem a norma oficial.”

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Janine Burgas, professora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, na capital paulista, tem trabalhado sem parar no desastre. Inicialmente, as suas funções incluíam fornecer informações fiáveis, como dizer às pessoas onde encontrar os medicamentos de que necessitavam.

A desinformação é tão grave que o seu trabalho agora inclui rastreá-la e desmascará-la. Isto inclui recomendações para o tratamento pseudopreventivo de doenças bacterianas transmitidas pela água.

“Os mesmos médicos antivacinação que prescreveram cloroquina durante a COVID começaram a promover a vacina contra a leptospirose”, disse Bargas à AP, enquanto o pânico eclodia com os relatos num abrigo gerido por funcionários da universidade. “As pessoas começaram a lutar pela medicina. Altas doses deste medicamento podem ser muito tóxicas para o fígado.

George, o prefeito de Canoas, tornou-se alvo de desinformação horas após o início da enchente. Uma postagem que foi compartilhada milhões de vezes em aplicativos de mensagens mostrou uma briga que supostamente eclodiu em um abrigo em Canoas por causa da exigência de que todas as doações passassem pela prefeitura. A luta realmente ocorreu no estado de Sierra, no lado oposto do vasto país, e George não emitiu tal decreto.

Ele disse que as falsidades “visavam impedir que as pessoas confiassem nos agentes públicos”. “Sempre que há um desastre natural, há uma onda de solidariedade. Mas não desta vez; Há também uma onda de raiva por causa da desinformação.”

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A cobertura climática e ambiental da Associated Press recebe apoio financeiro de diversas fundações privadas. A AP é a única responsável por todo o conteúdo. Encontre o AP padrões Para trabalhar com filantropos, listas de apoiadores e áreas de cobertura financiadas AP.org.

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

viajanteUma empresa israelense de tecnologia de viagens que digitaliza o transporte terrestre e marítimo adquiriu integralmente uma plataforma brasileira de emissão de passagens de ônibus online. Ténibus.

O mercado de viagens de ônibus no Brasil é um dos maiores do mundo, gerando mais de US$ 2 bilhões em receita anual. Apenas 30% das passagens de ônibus no Brasil são compradas por meio de canais online.

Este potencial inexplorado alimenta a visão da Traveller de conquistar uma participação de mercado dominante na América Latina. Com sede em Ramat Gan, a rede de plataformas digitais da empresa permite aos clientes comprar instantaneamente bilhetes interurbanos para ferries, autocarros e comboios nos mercados locais.

Há dois anos, a Traveler investiu Plataforma10Marca líder de transporte online da Argentina.

“Passamos algum tempo olhando para o mercado brasileiro, avaliando o cenário, os players e o potencial. A DeÔnibus tem ótimas bases, um ajuste cultural para a equipe Travelier e capacidade de escalar. Estou confiante em nossa nova jornada”, disse Noam Doster, cofundador e CEO da Travelier.

Captura de tela de travelier.com

Os irmãos Breno Moraes e Mariana Malveira fundaram a Tenibes em 2012 como “Brasil de Ônibus”. A DeÔnibus possui uma rede de mais de 300 operadoras conectadas a mais de 36 mil rotas, fornecendo 80% de cobertura geográfica no Brasil e atendendo milhões de passageiros anualmente.

“O mercado de viagens de ônibus no Brasil vem passando por mudanças nos últimos anos, influenciado por novos hábitos de compra dos passageiros, digitalização e modernização do setor e mudanças regulatórias. A penetração das vendas pela Internet está crescendo rapidamente ano após ano e deverá ultrapassar 50% das vendas totais nos próximos dois a três anos”, disse Moraes, que continua liderando a empresa.

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O portfólio atual da Traveller inclui cinco marcas B2C e duas marcas de sistemas de gestão de transporte na Ásia, Europa, América Latina e África.

A empresa lançou um hub centralizado em 2023 que oferece uma experiência de reserva perfeita para todos os afiliados e parceiros.

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Mais dinheiro prometido para o Brasil devastado pelas enchentes | Nacional

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Mais dinheiro prometido para o Brasil devastado pelas enchentes |  Nacional

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