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Melhores diplomatas brasileiros da América discutem migração ‘sem precedentes’

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A 76ª Assembleia Geral da ONU foi realizada em Nova York em 21 de setembro de 2021.

RIO DE JANEIRO, 19 de outubro (Reuters) – O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, discutiu na terça-feira com o deputado brasileiro Carlos Franco a possibilidade de uma migração regional “sem precedentes” e a cooperação para reduzir o número de migrantes que se dirigem para o norte.

O apelo entre os diplomatas seniores das duas principais economias dos Estados Unidos é que uma parte da população latino-americana foi gravemente afetada pela epidemia de COVID-19 quando brasileiros chegaram à fronteira sul-americana.

Os temores da fronteira sul atingiram um ponto mais alto nos últimos anos, causando dores de cabeça políticas e logísticas para o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

Na chamada, Blinken e Franca discutiram “movimentos de migração irregular sem precedentes em todo o hemisfério” e como os dois países poderiam trabalhar juntos para “parar o fluxo descontrolado de imigrantes ilegais para a região”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Nate Price.

Esforços diplomáticos estão em andamento para reduzir o influxo de brasileiros.

De acordo com um documento do Ministério do Interior do México, o México planeja impor a exigência de visto aos visitantes brasileiros. Os brasileiros não precisam de visto para o México desde 2004, proporcionando uma maneira fácil para os imigrantes entrarem no país e seguirem para o norte.

A Reuters relatou na semana passada que Washington pediu ao México que impusesse requisitos de visto aos brasileiros desde julho.

Nos primeiros 11 meses do ano fiscal de 2021, 46.280 brasileiros foram presos na fronteira da América do Sul, em comparação com 17.893 para a exibição de dados de 2019 da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP).

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Blinken elogiou a “liderança do Brasil em ajudar pessoas vulneráveis, incluindo haitianos e venezuelanos”.

No mês passado, a Reuters informou que a Organização Internacional para as Migrações (OIM) havia dito ao Brasil para que alguns imigrantes haitianos acampassem na fronteira dos Estados Unidos com o México. consulte Mais informação

Relatório Gabriel Starcarter; Editando Peter Cooney

Nossos padrões: Políticas da Fundação Thomson Reuters.

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Relatório – NBC Nova York

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Relatório – NBC Nova York

A candidatura do Brasil para a Copa do Mundo Feminina de 2027 foi classificada acima das propostas apresentadas pela Alemanha, Holanda e Bélgica em um relatório de avaliação publicado pela FIFA na terça-feira.

O Congresso da FIFA deverá votar as duas propostas em uma reunião em Bangkok, no dia 17 de maio. Esta é a primeira vez que membros do órgão regulador do futebol realizam uma votação aberta para decidir os anfitriões do torneio.

Com base na avaliação técnica, a candidatura brasileira recebeu uma pontuação média de 4,0 em 5, enquanto a candidatura conjunta europeia recebeu 3,7.

A Força-Tarefa de Avaliação de Propostas determinou que ambas as propostas eram elegíveis para consideração, pois “ambas excediam os requisitos mínimos de hospedagem” na avaliação técnica.

Os Estados Unidos e o México retiraram a joint venture na semana passada. A US Soccer disse que as confederações se concentrariam em sediar o torneio de 2031. A África do Sul abandonou a sua candidatura no final do ano passado, dizendo que passaria para 2031.

O Brasil sediou a Copa do Mundo masculina em 1950 e 2014. A Copa do Mundo Feminina nunca foi sediada por um país sul-americano.

A Alemanha sediou a Copa do Mundo Feminina em 2011.

A Copa do Mundo Feminina de 2023 foi realizada na Austrália e na Nova Zelândia e foi sediada por dois países.

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2024 CONMEBOL Sub20 Femenina: o 10 perfeito do Brasil

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2024 CONMEBOL Sub20 Femenina: o 10 perfeito do Brasil

A décima primeira edição da CONMEBOL Sub20 Feminina aconteceu no Equador nas últimas semanas, com dez países de cada confederação enviando suas equipes. O Brasil havia conquistado cada um dos nove títulos anteriores (a edição de 2020 do torneio terminou sem campeão devido à pandemia de COVID-19) e teve pouca dificuldade em completar um 10 perfeito.

Primeira etapa

Assim como em outras competições juvenis da CONMEBOL, incluindo o Campeonato Feminino Sub-17, a primeira fase da competição viu as dez competidoras divididas em dois grupos de cinco, com as três primeiras colocadas de cada competição se classificando para a fase final neste caso.

O Grupo A, claro, era composto pelos anfitriões Equador e Argentina, Paraguai, Peru e Uruguai.

O Paraguai – agora o segundo time mais bem-sucedido do torneio, atrás do Brasil – impressionou ao liderar seu grupo com três vitórias e um empate, principalmente mantendo as coisas apertadas em situações de baixa pontuação, ao marcar cinco corridas. 2 gols.

A Argentina também se classificou para a fase final com uma invencibilidade, mas os três empates a deixaram em terceiro, atrás do Peru. O anfitrião Equador caiu nas duas primeiras partidas, enquanto o Uruguai sofreu uma decepção angustiante ao perder todos os quatro jogos por um gol e voltar para casa sem gols.

O Grupo B é formado por Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia e Venezuela.

Talvez surpreendentemente, a Colômbia liderou o grupo ao vencer todas as quatro partidas que disputou. A razão para isso foi que eles enfrentaram o Brasil no último dia, ambas as seleções já classificadas para a final, o que significa que enfrentaram uma equipe rotativa.

Em outro lugar, a Venezuela garantiu uma vitória crucial por um gol sobre o Chile no último dia, ficando em terceiro lugar no grupo.

A fase final

O serviço normal foi retomado na fase final, com o Brasil controlando o processo para fechar a partida com um jogo de antecedência. Eles mantêm jogos sem sofrer golos em todas as partidas e têm uma média de dois gols em cada um dos cinco jogos, ganhando dez perfeitos em todos os sentidos da frase.

O Paraguai terminou como vice-campeão pela quarta vez, graças em grande parte aos esforços da artilheira do torneio, Fátima Acosta, que marcou sete gols. O terceiro lugar da Colômbia abre um quinto lugar para a próxima Copa do Mundo Feminina Sub-20 da FIFA, já que já se classificou como anfitriã, então a Venezuela tem vantagem sobre a Argentina. Até então, o Peru seria o único time que não disputou a final da Copa do Mundo.

As outras cinco seleções jogarão novamente em setembro, quando a Copa do Mundo Feminina Sub-20 será realizada pela primeira vez na América do Sul.

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Enchentes massivas causam caos no sul do Brasil

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Enchentes massivas causam caos no sul do Brasil

As inundações no Rio Grande do Sul, no Brasil, que mataram pelo menos 85 pessoas, encerraram completamente as operações em três portos e interromperam quase todas as operações logísticas no estado.

Segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, mais de 130 pessoas ainda estão desaparecidas, mais de 19 mil pessoas ficaram desabrigadas e cerca de 150 mil pessoas foram deslocadas em quase 350 municípios.

A Inchcape Shipping Services informou que os portos de Porto Alegre, Rio Grande e Tramontái foram totalmente fechados e que o nível do rio na capital Porto Alegre estava cinco metros acima do normal devido às fortes chuvas.

O Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, também foi inundado. Quando todos os voos são cancelados, todas as operações de descarga e carga no porto são suspensas sem aviso prévio de retorno. O aeroporto também é utilizado para transferência de pessoal nos portos. Com o aeroporto e os portos fechados devido a inundações, as mudanças de pessoal estão suspensas até novo aviso. As ligações de transporte e o fornecimento de energia também foram cortados.

As fortes chuvas também provocaram o rompimento da barragem da usina hidrelétrica 14D Julho, de 100 MW, no rio Andas, na semana passada. A empresa de energia Companhia Energética Rio das Antas, que administra a usina, ativou um plano de evacuação de emergência no dia 1º de maio.

A siderúrgica brasileira Gerdau suspendeu as operações em duas fábricas até que pudesse garantir a segurança das pessoas, e a empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente as operações, dizendo que os danos aos ativos ainda estavam sendo devidamente medidos.

A petroquímica Praskem fechou suas instalações no complexo petroquímico de Triunfo como medida de precaução devido a eventos climáticos extremos no dia 3 de maio, e atualmente não há previsão de retomada das operações naquele local. A Braschem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul que produzem 5 milhões de toneladas de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno por ano.

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Grande parte do Rio Grande do Sul foi afetada por fortes chuvas desde 27 de abril. Em algumas áreas, as chuvas ultrapassaram os 300 milímetros em menos de uma semana. Por exemplo, no município de Pento Gonçalves o valor chegou a 543,4 milímetros. Porto Alegre recebeu 258,6 milímetros de chuva em três dias. Este valor corresponde a mais de dois meses de precipitação em comparação com a precipitação normal de Abril e Maio.

Devido aos enormes danos causados ​​pelo desastre natural, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu na segunda-feira ao Congresso que reconhecesse o estado de calamidade pública devido às fortes chuvas, seguindo regras aprovadas no ano passado.

As enchentes reavivaram memórias das fortes chuvas no Brasil em 2015, quando uma barragem rompeu, matando 19 pessoas e inundando dezenas de cidades. A barragem estava localizada em uma mina de minério de ferro de propriedade da Samarco, uma joint venture entre a brasileira Vale e a mineradora anglo-australiana BHP.

Dias depois do início das últimas chuvas, a Vale e a BHP ofereceram-se para pagar um acordo de quase 25 mil milhões de dólares para reparar os danos causados ​​pelo colapso.

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