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Carissa Moore, ouro do surf de Ítalo Ferreira

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Ichinomia, Japão – Ondas de complexidade chegaram em terra na terça-feira na competição olímpica de surf inaugural, com tempestades tropicais empurrando Nabardak, com os principais organizadores do evento tentando transformar as quartas de final, semifinais e competições de medalhas em um único trabalho.

Em duas das duas rodadas de remoção frente a frente, os melhores surfistas do mundo pularam em águas irritantes e imprevisíveis após alguns dias de treinamento em várias ondas pequenas e altas.

Um por um, eles saíram, foram mandados para casa ou avançaram para a primeira medalha olímpica em seu esporte.

A prova de espuma foi disputada por Carissa Moore, dos Estados Unidos, e por Ítalo Ferreira, do Brasil, dois dos melhores surfistas da época, hoje o primeiro a ganhar medalhas de ouro olímpicas no esporte.

Moore, 28, quatro vezes campeão mundial nascido e criado no Havaí, conheceu Bianca Butentok, uma retornada sul-africana, na última corrida em Surikazaki Surfing Beach, 60 milhas a leste de Tóquio.

Quando a campainha soou sob as nuvens que se dissipavam e o dia desaparecia por um longo dia, ela desatou a chorar no quadro e mandou um beijo para os torcedores e curiosos da praia ao redor do mundo.

“Ainda sinto que vou acordar, bem, espere, este é o último dia”, disse ele, segurando-se como se para confirmar que a medalha de ouro era real.

Ela parecia ter vencido, como sempre faz, mas admitiu que sentiu os nervos do momento. Antes da final, Moore tomou banho contra o perdedor nos bastidores e o convidou para ouvir música em casa. Mesmo os melhores precisam aumentar a confiança, e ela conversou com o marido por vídeo.

“Sempre há pequenos momentos de dúvida”, disse Moore. “Eu tive um antes de sair das finais. Liguei para casa e disse: ‘Ok, o que eu faço? Você sabe o que eles fazem.’

Porto Rico, de 27 anos, superou as compensações, derrotando a heptacampeã mundial Stephanie Gilmore na terceira rodada e a americana Caroline Marks de 19 anos nas semifinais. Embora sua cavalgada tenha terminado sem suspense contra Moore, seu consolo foi uma medalha de prata, como alguns poderiam esperar. Ele disse que seria a última partida de surf de sua vida.

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Mas Ferreira, 27, também é seu primeiro-ministro. O campeão mundial de 2019 derrotou uma das estrelas do surfe no Brasil, Canova Igarashi (23), uma nipo-americana nascida e criada no sul da Califórnia.

Ferreira foi engolido por uma onda após uma grande queda no minuto inicial. A primeira coisa que apareceu na bolha de água branca foi metade de sua prancha quebrada. Recebeu uma nova prancha na praia e Ferreira rapidamente conquistou alguns pontos, o que lhe deu uma vantagem da qual nunca desistiria.

Ele se levantou em uma serpente com altura do joelho, jogou as mãos para o céu e, em seguida, envolveu o rosto nas mãos em comemoração. Ele foi carregado para terra nas costas de dois membros do exército brasileiro.

“Para mim, foi um longo dia”, disse Ferreira. “Mas foi um sonho que se tornou realidade.”

Igarashi, de 23 anos, já havia derrotado o astro brasileiro Gabriel Medina nas semifinais. Igarashi executou 360 graus com apenas sete minutos restantes na bateria de 30 minutos, ganhando 9,33, que é uma das ondas de maior pontuação no jogo.

“A viagem pode ter durado sete segundos, mas durou 70 minutos”, disse Igarashi imediatamente. “Senti cada pequeno momento. Senti meu coração bater, senti meu cabelo no ar, senti como se estivesse no ar. Tive pensamentos quando estava no ar. Foi meio surreal, mas quando pousei Eu sabia que era um dos maiores momentos da minha vida. “

Suas chances de medalha de ouro contra Ferreira diminuíram conforme as condições da água mudaram em tempo real.

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“Eu estava perdido lá. Quando percebi onde estava, o lugar que estava navegando não era o certo, era um pouco tarde”, disse Igarashi enquanto usava a medalha de prata, um presente de emoções confusas. “O presente veio muito difícil, então fiquei preso naquele lugar. Mas é navegar.”

Na luta pela medalha de bronze masculina, Medina foi derrotado por Owen Wright da Austrália. Amuro Suzuki, do Japão, que cresceu surfando as ondas da praia ao redor, distinguiu Marx por ganhar o bronze feminino.

Como a tempestade devastou a costa leste da região central do Japão, foi decidido suprimir abruptamente o surfe na noite de segunda-feira. As ondas fortes que ele criou na praia de surfe Surikazaki foram um golpe de sorte.

Na falta de um calendário único ou de surf, a competição originalmente terminava na quarta-feira, mas um dia antes estava determinado que as piores ondas estavam por vir.

Assim, dois dos melhores surfistas do mundo, Igarashi e Kolohe Antino, dos Estados Unidos, partiram para as quartas de final de alto nível sob chuva e vento às 7h. Era como surfar em uma máquina de lavar, porque as ondas de tempestade fina eram para rivais e cenário para espectadores. Indrashi avançou e arruinou as esperanças de medalhas de Antino.

De vez em quando, havia passeios limpos. Na maioria dos dias, o mar era um solavanco ativo em vez de uma série de séries, melhor para assistir do que para surfar.

“As ondas vão muito rápido e depois batem”, disse Moore após a vitória nas quartas de final. “Colocar suas manobras neste tipo de cobra é meio complicado.”

Quando Marx venceu as quartas de final, sabendo que haveria mais duas partidas, ela saiu da água para medir as mudanças nas condições.

A adaptação é importante; Ela era boa em uma prancha e depois competia em outra. A onda estava baixa, mas voltou, e a ação moveu-se para o norte cerca de quatrocentos metros ao longo da costa. Existia muito remo e o cansaço no final do longo dia foi um fator.

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“Estou me divertindo muito”, disse Marx. “Estou aqui porque gosto de navegar, o que é muito sério.”

O campo olímpico começou com apenas 20 homens e 20 mulheres, com no máximo dois homens cada, de qualquer país. A maioria dos domínios foi configurada antes da epidemia, de modo que cinco dos dez primeiros homens e quatro das dez primeiras mulheres não participaram das etapas atuais da World Surf League.

Para ser franco, isso deixou o brasileiro Philippe Toledo, que ocupou os quatro primeiros lugares em cada uma das últimas quatro temporadas. Kelly Slater, a surfista mais famosa de todas, não conseguiu defender um dos dois lugares americanos.

As preocupações com as condições de surfe para as Olimpíadas começaram no momento em que Tóquio foi nomeada anfitriã e adicionada ao navio de surfe. A costa do Pacífico do Japão tem longas praias e bom surf, mas a maioria compara-a com a costa leste dos Estados Unidos, onde turquesa não é um grande barril de lugares como o Havaí ou a Austrália. Esta é uma praia de Jersey, em vez da costa norte.

Falava-se até em realizar partidas em uma piscina de maré, o que teria criado o tempo – e a determinação dentro das ondas. Mas os organizadores afirmam que surfar é mais do que andar de bicicleta. Para que isso se adapte às mudanças nas condições, o oceano deve ser estudado.

Quando os surfistas olímpicos deram sua primeira olhada na praia de Surikasaki na semana passada, eles encontraram ondas na altura das coxas a apenas alguns lados da praia. É fácil duvidar.

Mas a tempestade estava chegando e caiu forte.

Talya Minsberg Relatório de contribuição.

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Brasil amplia programa de ajuda financeira estudantil para atingir mais 1,2 milhão

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Brasil amplia programa de ajuda financeira estudantil para atingir mais 1,2 milhão

O programa de ajuda financeira estudantil do Brasil, Pe-de-Meia, está passando por uma expansão significativa com o objetivo de atrair mais 1,2 milhão de estudantes.

Antes focado nos beneficiários do programa de assistência social Bolsa Família, Pe-de-Meia passará a incluir familiares cadastrados no Cadastro Único de Programas Sociais (CadUnico). Isto alarga o alcance do regime a uma secção mais vasta de famílias de baixos rendimentos.

O programa tem histórico comprovado com mais de 2,4 milhões de estudantes já beneficiados. Para acomodar o afluxo de novos participantes, o governo aumentará o orçamento anual de Pé-de-Meia em R$ 3 mil milhões, elevando o total para R$ 10,1 mil milhões (aproximadamente 1,98 mil milhões de dólares). A informação foi noticiada pela RedeTV, parceira Tijolos de TV.

Os alunos matriculados no programa recebem um incentivo anual de R$ 3 mil (cerca de US$ 585). Isso pode totalizar R$ 9.200 (aproximadamente US$ 1.793) para concluir um programa de ensino médio de três anos. Os fundos são depositados automaticamente em contas digitais para facilitar o acesso.

A ampliação faz parte de uma medida temporária que instituiu o programa Acrédita assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pe-de-Meia aborda a desigualdade social fornecendo ajuda financeira para incentivar os estudantes a permanecerem académicos e a concluírem o ensino secundário.

Para ter direito ao Pe-de-Meia, o aluno deve ter entre 14 e 24 anos, regularmente matriculado em escola pública de ensino médio e pertencer a família cadastrada no CadUnico.

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FastSpring e EBANX expandirão pagamentos Pix para produtos digitais no Brasil

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Por Delisha Fernandez

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  • Pagamentos transfronteiriços
  • Produtos digitais
  • Soluções de comércio eletrônico

EBANXPrimavera rápida e EBANXUma empresa global de tecnologia especializada em pagamentos fez parceria para expandir o Pix Payments para produtos digitais no Brasil.

O Pix foi lançado em 2020 pelo Banco Central do Brasil. Como parte desta parceria, a plataforma FastSpring integrará os recursos de processamento de pagamentos Pix do EBANX para ajudar empresas globais de SaaS, software, videogames e produtos digitais a entregar pagamentos Pix. Os clientes brasileiros são perfeitos.

“Esta parceria com o EBANX permite à FastSpring alavancar os pagamentos locais, começando pelo maior mercado da América Latina, ao oferecer um dos métodos de pagamento preferidos do país”, afirmou. Dom Garcia, Diretor Sênior de Pagamentos, Risco e Conformidade da FastSpring. “A plataforma FastSpring permite que vendedores de produtos digitais aceitem os métodos de pagamento globais mais populares. A adição do Pix abrirá o mercado brasileiro para novos compradores que não possuem cartões ativados internacionalmente. Brasil. Nossa parceria com o EBANX possibilita essa atualização sem código para nossos clientes.

A parceria permite que as produtoras brasileiras de produção digital usem a plataforma da FastSpring para impulsionar sua expansão global, ao mesmo tempo em que mantêm pagamentos de Pix perfeitos para seus clientes em casa. A integração marca a aceitação dos pagamentos Pix pela FastSpring e reforça seu compromisso em fornecer soluções de pagamento localizadas aos seus clientes no mercado latino-americano.

EBANX é conhecido por sua expertise em pagamentos internacionais América latinaParceiro exclusivo da FastSpring que processa Pix servirá como forma de pagamento Brasil. Com o amplo conhecimento e infraestrutura regional do EBANX, a FastSpring visa agilizar os processos de pagamento e melhorar a experiência geral de compra de seus clientes e dos clientes deles. Brasil.

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“A colaboração entre FastSpring e EPANX é um avanço significativo no fornecimento de soluções de pagamento personalizadas para empresas de produtos digitais. Brasil,” disse Gregório Cornwell, Vice-presidente de Canais e Desenvolvimento de Negócios do EBANX. “Ao integrar o Pix Payments à plataforma FastSpring, estamos facilitando o acesso a um sistema de pagamento importante no mercado brasileiro, ajudando, em última análise, as empresas a expandir seu alcance e impulsionar o crescimento.”

Além do Pix, a plataforma da FastSpring oferece uma solução abrangente de comércio eletrônico, incluindo serviços de comerciante de registros que lidam com cálculo, cobrança e remessa de impostos, reduzindo assim a complexidade operacional e os custos para empresas de produtos digitais em expansão global.

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Frustrados com Lula, Marcha dos Povos Indígenas pelo Reconhecimento de Terras | Siouxland orgulhoso | Sioux City, IA

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Frustrados com Lula, Marcha dos Povos Indígenas pelo Reconhecimento de Terras |  Siouxland orgulhoso |  Sioux City, IA

BRASÍLIA, Brasil (AP) – Milhares de povos indígenas se reuniram na capital do Brasil na quinta-feira para pedir ao governo que reconheça oficialmente as terras em que viveram durante séculos e proteja os territórios de atividades criminosas, como a mineração ilegal.

Carregando cartazes com mensagens como “O futuro é tribal”, eles marcharam em direção à Praça dos Três Poderes, onde ficam o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o palácio presidencial do Planado, em Brasília.

Um grupo de lideranças indígenas entrou no palácio para falar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto outros gritavam no prédio: “Nossos direitos não são negociáveis”. Na semana passada, ele recuou na criação de quatro territórios indígenas, alegando oposição dos governadores dos estados.

Além dos apelos por mais reconhecimento de terras, algumas tribos se opuseram a um projeto ferroviário proposto de 950 quilômetros (590 milhas) para levá-los do estado de Mato Grosso, no centro do país, aos portos ao longo do rio Dapajos. Um afluente do Amazonas.

Os líderes tribais das tribos Kayabo, Banara e Munduruku temem não ter sido adequadamente consultados e que a nova infra-estrutura levará ao aumento do desmatamento.

O comício de quinta-feira marcou o culminar do acampamento anual das Tribos da Terra Livre, agora na sua 20ª edição. A reunião deste ano marcou um olhar crítico sobre a gestão Lula. Diferentemente dos dois anos anteriores, o presidente não foi convidado para o acampamento montado na principal esplanada de Brasília.

“Há instabilidade política, desrespeito e desconfiança”, disse Mariwelton Barre, chefe das organizações indígenas do Rio Negro, à Associated Press durante a marcha.

“Esperamos muito do governo, mas ele faz muito pouco. Sabemos que o Congresso será hostil, mas não tanto quanto foi. No Congresso, o governo usa questões indígenas e ambientais como moeda de troca”, disse Barre, cuja organização tem 24 anos da região noroeste da Amazônia brasileira. Representa a tribo.

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Lula, que já foi presidente entre 2003 e 2010, foi empossado para um terceiro mandato em janeiro do ano passado. Desde então, a sua administração criou 10 territórios tribais, o que os líderes tribais dizem não ser suficiente. Segundo o Instituto Socioambiental, sem fins lucrativos, pelo menos 251 territórios têm pedidos pendentes de reconhecimento perante o governo federal.

Os territórios indígenas representam cerca de 13% do território brasileiro. A maioria dessas áreas está na floresta amazônica.

Mesmo num ritmo mais lento, as demarcações de Lula contrastam fortemente com as do seu antecessor, Jair Bolsonaro, que manteve a sua promessa de não criar um único centímetro de terra indígena adicional. No entanto, as exigências das tribos enfrentam uma oposição crescente da poderosa indústria do agronegócio, que conta com o apoio de centenas de membros do Congresso e de vários governadores em todo o país.

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