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Cisma do futebol brasileiro estimula impulso da Liga Unificada – Sportico.com

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Cisma do futebol brasileiro estimula impulso da Liga Unificada – Sportico.com

As negociações para criar uma liga brasileira nos moldes da Premier League inglesa se arrastaram por um ano e meio. As 40 equipes que compõem a primeira e a segunda divisões se dividiram em duas – Liga de Fútbol Brasileiro (Libra) e Liga Forte de Fútbol (LFF) – cada uma apoiando um programa diferente devido a um impasse sobre o compartilhamento de receita.

Na última ação da semana passada, a LFF selecionou a empresa de marketing esportivo 1190 Sports como sua consultora de negócios. 1190 detém atualmente os direitos de transmissão internacional da National Football League até 2024.

O negócio 1190 foi acompanhado pela Serengeti Asset Management e Life Capital Partners, potenciais investidores da LFF. Se todas as 40 equipes assinarem, as empresas concordaram em investir US$ 956 milhões (Rs 4,85 bilhões) para uma participação de 20% nos direitos comerciais da nova liga nos próximos 50 anos.

A LFF é apoiada por 22 clubes, a maioria da segunda divisão, com alguns times da primeira divisão (Internacional, Fluminense e Atlético-MG) na mistura. Quatro times da terceira divisão elevam o total para 26.

Se a LFF não concordar em formar uma liga conjunta com a Libra, o Serengeti investirá US$ 436 milhões (Rs 2,185 bilhões) na LFF – desde que os 22 clubes da primeira e da segunda divisão assinem o acordo, de acordo com detalhes do termo vazado. jogo UOL e afirmado por esportivo com fonte independente. Em 31 de dezembro de 2022, Serengeti relatado $ 1.152.869.672 em ativos sob gestão. Nem LFF nem Serengeti responderam esportivoUm pedido de comentário.

A Libra, primeiro grupo a formar uma liga, tem financiamento próprio. Aconselhado pela Kodajas Sports Capital, a Libra concordou em vender uma participação de 20% em seus direitos comerciais pelos próximos 50 anos para a Mubadala Capital por US$ 940 milhões (Rs 4,75 bilhões). As partes assinaram um acordo de exclusividade em setembro passado.

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“Estamos avançando. Tudo está pronto para criar uma liga”, disse Lawrence Magrath, co-fundador da Kodajas Sports Capital, em entrevista por telefone. “Mupadala está trabalhando nos documentos, eles têm advogados e consultores que foram trabalhando por meses em direção a esse objetivo.”

A Mubadala Capital é uma subsidiária integral de gestão de ativos da Mubadala Investment Company, um veículo de investimento do Governo de Abu Dhabi, com aproximadamente US$ 17 bilhões em ativos sob gestão.

A Libra inscreveu outros 18 times da primeira e segunda divisões, incluindo oito dos 10 maiores clubes do Brasil, Flamengo, Corinthians, Palmeiras e Vasco da Gama. De acordo com uma pesquisa realizada por CNN EsportsO Libra Club atende 75% dos torcedores brasileiros.

Inicialmente, havia uma diferença na alocação de receita. A Libra propôs uma divisão 40-30-30, com 40% da receita futura de transmissão e comercial dividida igualmente e o restante dividido com base no desempenho (30%) e na base de fãs (30%). A LFF recomendou um modelo 45-30-25 e queria limitar a diferença de receita entre os clubes com maiores e menores ganhos a 3,5 vezes.

Libra diz que ajustou seu programa para reduzir ainda mais a diferença de receita entre os clubes mais altos e mais baixos para 3,3 vezes.

Mas o presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho, que torce para a LFF, disse que ainda não houve acordo sobre o multiplicador de defasagem de receita, e culpou a Libra. “Fazer cenários em planilhas com múltiplas variáveis ​​é muito diferente de adotar um princípio e adotar uma regra”, disse ele em um comunicado à imprensa. “Não há acordo”, disse ele, incluindo a aprovação unânime (ao invés de uma maioria qualificada) das principais mudanças legais.

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“No futebol brasileiro, todo o valor está na primeira divisão. Ninguém quer comprar a segunda divisão”, disse Ricardo Ford, ex-executivo da Coca-Cola e fundador da Sport by Ford, consultoria e marketing esportivo ligada ao Grupo Libra, em entrevista por telefone. “Existe o risco de conter o interesse do mercado porque o mercado não quer comprar nenhum dos segmentos.”

Atualmente, os dois lados continuam negociando um novo acordo de transmissão com a emissora brasileira TV Globo, com o objetivo de finalizar um acordo até o final de junho. Os clubes têm contrato de transmissão nacional com a TV Globo até 2024.

“O que acontece se a liga não for formada? eu confio na CBF [Brazilian Football Confederation] Vai continuar a liga nos próximos anos”, disse Magrath.

Nesse cenário, os dois grupos venderiam seus direitos de mídia separadamente para potenciais investidores. “Nesse caso, os 11 maiores clubes que fizeram Libra ganharão significativamente mais dinheiro do que os nove clubes da LFF com torcedores médios a pequenos”, disse Magrath.

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.

O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.

Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.

A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.

O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.

($ 1 = 5,1936 arroz)

(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)

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