O embaixador brasileiro nos Estados Unidos, Nestor Forster Jr., chega ao Brasil na sexta-feira às 10h.
Foster receberá a chave da cidade do Brasil e visitará um chafariz no parque que foi doado à cidade pelo Brasil décadas atrás.
Na noite de sexta-feira, ele deve visitar a Fidesa, fabricante brasileira de não-tecidos para higiene e louças sanitárias na Fort Harrison Road, 3400, em Terre Hat.
O embaixador viaja para Indiana para negócios relacionados ao seu país.
O embaixador se reunirá com o presidente da Câmara Municipal, Steve Bell, e outros dignitários.
“Consideramos um grande negócio”, disse Bell. “Ele tem muitas coisas para fazer, não tem nenhum interesse comercial no Brasil; está vindo para cá porque batizamos nossa cidade com o nome de seu país.”
A visita será um encontro informal e saudação, e os funcionários entregarão as chaves da cidade a Forster. O prefeito do Brasil, Brian Vindem, é estrangeiro.
De acordo com o site Burdock, Foster estava programado para falar em Burdock na quinta-feira sobre “Diplomacia Brasileira em Tecnologia, Inovação e Agritech”.
De junho de 2019 a outubro de 2020 ocupou o cargo de Charge d’Affaires na Embaixada do Brasil em Washington, DC, e a partir de outubro de 2020 atuou como Embaixador Foster.
Ele postou nas redes sociais na quinta-feira: “Vim a Indianápolis para procurar oportunidades de cooperação mais estreita entre o Brasil e o estado de Ho Chi Minh City. Tenho que dizer”.
A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.