Segundo fontes do Ministério das Relações Exteriores, a Grécia iniciou iniciativas para os Balcãs Ocidentais e as Nações Unidas e especialmente agências da ONU, como Índia e Brasil. Fortalece sua presença internacional por meio de contatos com potências regionais emergentes que desempenham um papel no Conselho de Segurança.
De acordo com as mesmas fontes, o Ministério dos Negócios Estrangeiros está a envidar esforços para melhorar a estabilidade nas imediações da Grécia e em toda a região através desses contactos.
Mais cedo nesta segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores, Nicos Dentias, ofereceu um café da manhã no Conselho de Ministros das Relações Exteriores da UE em Bruxelas, com a presença do ministro das Relações Exteriores da Macedônia do Norte e seus colegas da UE.
Exploraram as oportunidades de acesso da UE no norte da Macedónia e as oportunidades da UE nos Balcãs Ocidentais.
O pequeno-almoço contou com a presença de 17 ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, incluindo França, Itália e Alemanha, e o Alto Representante da UE Joseph Borel e Oliver Verheli, Comissário para a Vizinhança e Extensão.
Em sua intervenção, Tendias destacou a posição de longa data da Grécia de iniciar imediatamente as negociações para anexar o norte da Macedônia e Albânia à União Européia.
Ao mesmo tempo, ele apontou para o apoio de Atenas às perspectivas europeias de todos os Balcãs Ocidentais sob uma condição já conhecida, que combinaria segurança e prosperidade.
No contexto da melhoria da estabilidade internacional e da situação grega, Dendias fará uma visita à Índia na terça-feira, onde se reunirá com o vice-presidente do país Thirty Venkaiah Naidu e seu vice-presidente Dr. Subramaniam Jaisankar.
Tentius viajará ao Brasil na próxima semana, a primeira visita de um chanceler grego a um país sul-americano em 10 anos.
No Brasil, Tendias Entre outros, espera-se que se encontre com o seu homólogo Carlos Alberto Franco Franca.
As visitas acima demonstram a ênfase da Grécia na ONU, além das aberturas da Grécia às potências regionais emergentes no Oceano Índico e na América Latina, respectivamente.
Grécia será candidata da ONU em 2025-2026 Vale ressaltar que ambos os países são membros permanentes do Conselho de Segurança.
Por fim, a Grécia anunciou sua candidatura ao cargo de Presidente do Conselho de Direitos Humanos para 2029-2030 e da Assembleia Geral da ONU para 2035.
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A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.