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O regulador brasileiro espera mudar a percepção do principal gasoduto

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O regulador brasileiro espera mudar a percepção do principal gasoduto

A ANP, reguladora brasileira de petróleo e gás, provavelmente mudará sua visão sobre a classificação do gasoduto Subida da Serra, no estado de São Paulo, que estima que seja uma infraestrutura de abastecimento e não de transporte, disse uma fonte familiarizada com o assunto ao BNamericas .

O projeto de 473 milhões de reais (US$ 99,6 milhões) conectará o Terminal de regaseificação (TRSP) da Compass Gás e Energia (Cosan) para gás natural liquefeito no porto de Santos com sua unidade de distribuição de gás Comcast.

Com capacidade para atender 20% do gás natural ou demanda de gás do Brasil de 16Mm3/d (milhões de metros cúbicos por dia), o gasoduto de 31,5km foi aprovado como um gasoduto de abastecimento em 2009 pelo regulador de serviço público de São Paulo, Arcep.

No entanto, em setembro passado a ANP disse que o projeto era um gasoduto de transporte de gás, o que significa que o grupo Compass-Comgás não poderia operar os tubos porque já era distribuidor.

Essa proibição está de acordo com uma nova lei do gás lançada no início deste ano para reduzir a integração vertical no setor dominante da empresa estatal de petróleo e gás Petropras.

Segundo uma fonte que falou anonimamente à BNamericas, a expectativa é que a ANP proponha um acordo com a Cosan, onde o painel de monitoramento qualificará a Subida da Serra como linha de abastecimento até que a empresa incorpore a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN). Para o tubo.

Lançado há um ano, o novo Gas Act estabelece que um gasoduto de transporte começa ou termina em uma fronteira internacional ou conecta o terminal de GNL a outro gasoduto de transporte ou dois gasodutos de transporte.

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Embora a Subida da Serra não conecte o terminal de GNL da Compass a um duto de transporte, a ANP inicialmente considerou suas características técnicas, como diâmetro e vazão, típicas de um duto de transporte.

No entanto, a empresa ainda não divulgou os critérios técnicos mais recentes para definição do tipo de duto, o que deixou uma lacuna regulatória que permitiu que a bússola avançasse com o projeto.

Fontes consultadas pela BNamericas disseram que a disputa da Subida da Serra é politicamente e economicamente sensível porque é um dos estados mais ricos do Brasil e um dos grupos privados mais poderosos do país.

Caso a ANP mude de ideia, os interessados ​​podem levar a questão ao Supremo Tribunal Federal (STF). Isso inclui associações locais que representam produtores de gás natural (IBP), transportadores (ATGás) e consumidores (Abividro e Abrace), que dizem que classificar Subida da Serra como gasodutos de abastecimento seria prejudicial à concorrência.

Enquanto isso, o rápido crescimento da Kozan está levantando preocupações no mercado.

O principal tema é a aquisição de 51% da Petropras pela Caspro pela unidade de gás e eletricidade do grupo Compass Gas E Energy. O acordo, que foi assinado em julho passado por US$ 2 bilhões (US$ 360 milhões), está pendente de aprovação final do Cadre, um grupo de vigilância não confiável.

A Gaspetro detém participações em 18 concessionárias de distribuição de gás. Segundo Gas Brasiliano, a Compass controlará 100% da empresa. Dos outros 17, a empresa terá taxas de juros que variam de 19,5% a 49% sobre o capital votante e de 24,5% a 83% sobre o capital total.

Segundo a Sulcas, distribuidora que atende o Rio Grande do Sul, a Caspetro tem participação na empresa que pode se tornar sócia controladora da Compass após vencer o leilão de privatização em outubro passado.

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Um porta-voz da ANP disse à BNamericas que o processo relacionado ao Subida da Serra está em andamento e que apresentará um comentário oportunamente assim que a análise for concluída.

Procurada, a Comgás não quis comentar.

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Inundações deixam o sul do Brasil de joelhos: milhares de deslocados no estado do Rio Grande do Sul

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Inundações deixam o sul do Brasil de joelhos: milhares de deslocados no estado do Rio Grande do Sul

A inundação de RioGrande do Sul, O estado do Sul, no Sul do Brasil, é reconhecido como o mais grave da história da região. Mais de 120 centros populacionais foram inundados, deixando dezenas de milhares de pessoas desabrigadas e milhões de outras casas danificadas. Segundo a mídia brasileira, o número exato de vítimas só poderá ser determinado quando a água baixar: o que se sabe é que a enchente levou mais da metade do gado e 80% das galinhas.

Embaixador da Itália no Brasil, Alexandre CortezManifestou sua proximidade e solidariedade às autoridades e ao povo do estado: “Com profundo temor e emoção, estou em constante contato com o consulado em Porto Alegre, a triste notícia do Rio Grande do Sul, há 150 anos, graças à comunidade ítalo-brasileira, inseparável histórica, linguística e tradicional Pelas relações, que tive o prazer de visitar há algumas semanas e a Itália é uma terra maravilhosa muito conectada que continua a dar uma contribuição fundamental para o desenvolvimento da Gaúcha sociedade”, disse o Embaixador Cortés.

No Cônsul Geral Porto Alegre, em colaboração com a defesa civil local, lançou uma arrecadação de doações de bens de primeira necessidade para doar às vítimas das enchentes em sua sede na Rua José de Alencar 313. Para qualquer necessidade, está disponível o número de emergência (0055 51) 981871503.

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

“Será um avanço e vamos exigir isso com muita seriedade”, disse Silveira.

O conselho da Vale espera anunciar um novo CEO até 3 de dezembro, quando a empresa realiza seu dia do investidor.

Em março, a Vale anunciou que Eduardo Bartolomeo manteria o cargo principal enquanto a empresa buscava um sucessor. O drama sobre a escolha do próximo líder da Vale vem fermentando há semanas, à medida que aumenta a pressão sobre o governo brasileiro para intervir no processo de sucessão, chamando a atenção para sua influência no setor de mineração.

O mercado reconheceu a liderança de Bartolomeo em segurança, incluindo um plano para remover dezenas de barragens de rejeitos de alto risco. No entanto, os investidores estão preocupados com a eficiência operacional e com a percepção de que a Vale pode navegar melhor nas relações com os estados e o governo central.

Silveira criticou o atraso no plano de sucessão da Vale, dizendo que quanto mais cedo ocorrer uma mudança na gestão, melhor a mineradora poderá resolver “questões pendentes com o Brasil”. Na entrevista, ele também indicou que o governo brasileiro rejeitaria uma nova proposta da Vale, do Grupo BHP e de sua joint venture Samarco para um acordo final sobre o rompimento fatal da barragem em 2015. Ministério Público do Brasil confirmou Relatório.

O chefe de energia do Brasil está em Roma, onde manteve uma reunião privada com o Papa Francisco na sexta-feira para discutir “uma transição energética justa e inclusiva para ajudar a combater a desigualdade”. O Brasil assumirá a presidência do Grupo dos 20 em 2024 e sediará a cúpula do clima COP30 em 2025.

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