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Venezuela e Brasil restabelecem relações formalmente: envio de pessoas

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Venezuela e Brasil restabelecem relações formalmente: envio de pessoas

Manuel Waddell foi nomeado embaixador por Maduro em dezembro de 2022. Foto: Presidência/Ricardo Stuckert

O novo embaixador da Venezuela no Brasil, Manuel Waddell, apresentou suas credenciais diplomáticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na tarde desta quarta-feira, 24 de maio.

Waddell foi nomeado pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro em dezembro de 2022, antes da posse de Lula. Após a cerimônia, Maduro disse que a normalização das relações entre Brasil e Venezuela foi “um grande passo” e constituiu “um novo ponto de partida para fortalecer a unidade entre os dois povos irmãos”.

A presença de um novo embaixador venezuelano no Brasil encerra um período de três anos em que o país vizinho não teve representantes diplomáticos reconhecidos pelo governo brasileiro. Isso porque o governo anterior do ex-presidente Jair Bolsonaro havia decidido reconhecer o cogoverno de Juan Guaidó e, com isso, reconhecer seus aliados como diplomatas legítimos.

A ascensão de Lula à presidência marcou o fim de uma política hostil contra Caracas iniciada pelo governo Bolsonaro, que incluiu o fechamento da embaixada brasileira na Venezuela e a expulsão de diplomatas venezuelanos no Brasil.

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela disse que a vitória de Lula nas eleições “permitiu o restabelecimento de relações diplomáticas impulsionadas pela luta por uma nova ordem mundial baseada no respeito ao direito dos povos à autodeterminação”.

O Brasil, por sua vez, tem uma delegação na Venezuela desde janeiro para reabrir a embaixada e reativar os serviços diplomáticos. O diplomata Flávio Macieira falou Brasil de Fado março e manteve a harmonia entre os dois países.

Na última quarta-feira, representantes da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) visitaram a Venezuela, marcando a primeira visita técnica de integrantes do governo brasileiro desde o início do mandato do novo governo do Partido dos Trabalhadores. A missão foi idealizada por representantes de diversas empresas brasileiras de tecnologia, que se reuniram com seus colegas para discutir a situação dos acordos existentes entre os países venezuelanos.

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A equipe era comandada pelo diretor do ABC, Rui Pereira, que foi o último embaixador do Brasil na Venezuela. Pereira foi declarado não persona por Caracas no final de 2017 e expulso do país. À época, o governo venezuelano justificou a decisão argumentando que a expulsão da ex-presidente Dilma Rousseff era inconstitucional e, portanto, não poderia reter um embaixador de um governo considerado ilegítimo.

Durante sua visita na última quinta-feira, 18 de maio, Pereira foi recebido pelo presidente Nicolás Maduro e também se reuniu com a vice-presidente Delsey Rodriguez e o chanceler venezuelano, Juan Gil.

Fontes do governo brasileiro falaram Brasil de Fado Ele disse que a visita ajudou a revisar os acordos existentes entre o Brasil e a Venezuela e ampliar novos. Além disso, segundo fontes consultadas pela reportagem, o presidente Nicolás Maduro deve viajar ao Brasil nos próximos dias para participar de um encontro entre presidentes sul-americanos em 30 de maio, e os dois devem assinar o primeiro durante o encontro com Lula. Memorando sobre o Restabelecimento de Acordos de Cooperação.

Este artigo foi publicado originalmente em português Brasil de Fado.

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.

O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.

Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.

A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.

O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.

($ 1 = 5,1936 arroz)

(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)

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O momento do Brasil no mundo da arte se estende à Frieze New York

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O momento do Brasil no mundo da arte se estende à Frieze New York

Em meio ao cenário principal do mundo da arte brasileira na 60ª Bienal de Veneza – cuja exposição central foi curada pela primeira vez por um brasileiro, Adriano Pedrosa, diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo (MASP) – as galerias do país estão aproveitando o momento. Consolidar e expandir a sua presença no mercado global. As duas últimas edições da Frieze New York contaram com cinco galerias brasileiras, o maior número percentual do total de expositores desde o início da feira em 2012. (Em 2017, foram 11 participantes do Brasil, de um total de 201 expositores em comparação com 68 neste ano.)

Os encargos financeiros – desde custos de envio a impostos de exportação – fizeram com que alguns revendedores brasileiros relutassem em realizar exposições estrangeiras no passado, mas as galerias estão agora dispostas a “ignorar todos os desafios burocráticos e assumir o risco”, diz a fundadora Fernanda Restom. Localizado no centro da Galeria, São Paulo.

A seção Foco Central estreia com a primeira apresentação norte-americana de obras do pintor tribal brasileiro Garmecia Emiliano, que apresentou as do Masp. Histórias Nativas O Foco Curatorial do ano passado foi uma série de um ano coordenada por Pedrosa. “Queria começar a inscrever os nossos artistas em instituições internacionais, por isso só participaria nas melhores exposições e continuaria a candidatar-me até conseguirmos entrar”, diz Restom.

No retorno da Frieze a Nova York pela segunda vez, a Mitre Galeria, de Belo Horizonte, realiza a primeira apresentação estadual de obras de David de Jesus do Nascimento, indicado a um dos principais prêmios Pipa de arte contemporânea em 2020 e 2022. Presentes no Brasil. Júlia Maria, Head de Mediação e Produção Cultural da Mitre, afirma que a Frieze é “um local fundamental para vendas e um ambiente que promove grande visibilidade – principalmente no segmento foco”.

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Alguns expositores brasileiros de longa data estão de volta este ano, incluindo a Galeria Fortes de Aloya & Gabriel, com sede em São Paulo e Rio de Janeiro, e A Gentle Carioca, dirigida por artistas. Este último apresentará obras de Vivian Kakkuri, que colaborou com Miles Greenberg numa mostra 2022-23 no Novo Museu, e de Laura Lima, que recentemente teve uma retrospectiva no Museu d'Art Contemporani de Barcelona.

A Gentle Carioca apresentará as primeiras grandes obras americanas da artista angolana Ana Silva, cujas peças foram exibidas em toda a Europa e África, inclusive na exposição 1-54 Marrakech, com sede em Paris. Magnin-A.

Mendes Wood TM, outro participante de longa data da Frieze New York, é o único expositor baseado no Brasil, com a Pied-à-Terre em Nova York abrindo seu espaço em Tribeca em 2022. Este ano o estande da galeria contará com uma apresentação coletiva com o brasileiro. Os artistas Rosana Paulino e Antonio Oba, o francês Paul Taburet e a argentina Varda Caivano.

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Como a revolução FinTech do Brasil anuncia uma nova era de sustentabilidade para um futuro mais verde?

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Por Pooja Sharma

Hoje

  • IA
  • Brasil
  • Capacidade de pagamento digital

O Brasil está agora aproveitando os benefícios de uma economia próspera e limpa devido ao surgimento da FinTech e à diminuição da dependência de indústrias insustentáveis.

Tradicionalmente conhecido por uma economia extrativista alimentada por recursos naturais e minerais abundantes, o Brasil está virando uma esquina quando se trata de construir um futuro mais verde e sustentável, graças ao seu setor FinTech.

Recentemente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) compartilhou suas projeções para a economia brasileira, e foi uma projeção bem-vinda para seu povo e parceiros comerciais. A inflação está a cair e o investimento estrangeiro está a aumentar, permitindo ao FMI aumentar as suas previsões. O crescente setor FinTech do Brasil é uma das indústrias que deu uma contribuição significativa.

“A inovação está em alta nas fintech brasileiras e é um momento emocionante para fazer parte de tudo isso”, disse ele. Jeremy Baber, CEO Lannister Comentado. “Este é um passo positivo para a nação, uma vez que abandona os esforços muitas vezes insustentáveis ​​do passado e adopta meios mais éticos para apoiar a sua economia.

“A economia brasileira expandiu 2,9% em um 2023 positivo, e espera-se que continue esse caminho em mais 1,7% este ano. O impacto da FinTech neste crescimento contínuo não pode ser ignorado. no mercado mais amplo de FinTech da América Latina (LATAM), também ajudou a subir na classificação para lidar com um terço de todos os negócios na região.

“As finanças tradicionais no Brasil foram, durante muito tempo, dominadas por um pequeno número de bancos que atendem a um país com mais de 200 milhões de habitantes. Essa falta de serviços acessíveis e de qualidade deixou muitos em todo o país sem conta bancária e aqueles com acesso mal atendidos.

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“Essas condições provaram ser propícias à inovação em FinTech e fornecem aos clientes ofertas novas e interessantes às quais antes não tinham acesso. Serviços como pagamentos digitais, investimento de varejo e serviços bancários desafiadores amigáveis ​​ao cliente foram intensificados para oferecer ofertas perfeitas que o Brasil vem exigindo há muito tempo.

“As crescentes frustrações criaram um forte apetite do ponto de vista do cliente, resultando na adoção em massa de novos serviços. Apesar de se afastar da sua lucrativa – mas insustentável – economia extrativa através das suas reservas de recursos naturais, a economia do Brasil não recuou como o O surgimento da FinTech tem sido muito forte. O surgimento da FinTech e com menos dependência de meios tradicionalmente insustentáveis, o Brasil agora desfruta dos benefícios de uma economia próspera e limpa.

recentemente Estatisticas As taxas de desmatamento diminuíram 39% em todo o Brasil. Representa um afastamento da sua dependência histórica dos recursos naturais.

Baber conclui: “O Brasil está vivenciando uma evolução de sua economia, e a FinTech está no centro dessa transformação. Condições macroeconômicas favoráveis, o aumento da demanda e o influxo de investimento estrangeiro estão contribuindo para que o Brasil se torne um hub global de FinTech.

“Os usuários que anteriormente não tinham conta bancária agora estão usando as mais recentes soluções FinTech para gerenciar suas finanças pessoais e criar novos empreendimentos. Além disso, a revolução FinTech há muito depende da economia extrativista insustentável do Brasil. Hoje, os jovens brasileiros podem se inspirar na economia progressista que eles já construída. A FinTech brasileira é positiva, causou impacto e ainda está em sua infância, mas as bases só continuarão a ser construídas com base no apetite do país por seus serviços contínuos.

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