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Como evoluiu o mercado brasileiro de gás no ano seguinte à nova lei

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Como evoluiu o mercado brasileiro de gás no ano seguinte à nova lei

Após a aprovação da nova lei do gás em abril de 2021, o Brasil atingiu vários marcos importantes na abertura de seu mercado de gás natural. No entanto, a transição de um monopólio prático para um ambiente liberalizado só será plenamente bem-sucedida a médio prazo.

No primeiro ano do novo marco legal, muitos produtores privados de gás, como Equinor, Shell, Galp, PetroRecôncavo e Origem Energia, firmaram contratos com distribuidoras estaduais, contando com condições de fornecimento e preços da Petrobras.

Como resultado, a Petrobras passa a vender a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil, após a separação da Transportadora Associada de Gás (TAG) e Nova Transportadora do Sudeste (NTS): (TBG) e Transportadora Sulbrasileira de Gás (TSB).

Enquanto isso, a estatal está em processo de venda do controle acionário da Gaspetro, que detém participação acionária em 18 distribuidoras de gás dutoviário que atuam em diversos estados brasileiros.

Apesar das melhorias, espera-se que o domínio de mercado da Petrobras continue nos próximos anos, pois novos projetos de produção de gás exigem grandes investimentos estruturais no desenvolvimento de novas reservas, tubos de escape e unidades de processamento de gás (UPGNs).

“Ao olharmos para os próximos dois ou três anos, não veremos crescimento das vendas privadas no Brasil. Considerando os planos que já conhecemos, a Petrobras tem consistentemente um portfólio muito forte. Isso pode sufocar o crescimento do mercado”, Rivaldo Morera, CEO de Gas Energy, disse a Neto BNamericas.

Na sua opinião, o grupo local de monitoramento de petróleo e gás ANP e a autoridade de confiança Kate devem recorrer ao dispositivo de “emissão de gás” descrito na nova lei para acelerar a abertura do mercado.

“Dessa forma, o agente dominante fornece fluxo de caixa ao mercado, reduzindo a concentração muito rapidamente”, disse Morera.

Mas se não houver uma demanda clara e definida de combustível no mercado, as emissões de gases privados não crescerão, o que, por sua vez, é esperado pelos fabricantes para garantir que haverá oferta em uma espécie de situação de c-22.

“Hoje há muitos setores que estão em avaliação e seus operadores estão calculando se vale a pena reabastecer ou levar ao mercado, então é um ótimo momento para as associações que representam os consumidores levantarem a bandeira de que querem gás”, disse Sylvie D. Abbott, diretor-gerente de gás natural da IPP, empresa brasileira de petróleo e gás, disse à Pinamericas.

Marcelo Mendonça, diretor de estratégia e marketing da Abegás, associação local dos distribuidores de gás dutoviário, disse que a nova lei do gás ainda não insere significativamente o gás privado no mercado porque a Petroprose ainda responde por 90% das vendas de gás.

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“Veremos o mercado aberto apenas quando melhorarmos a oferta, mas o Brasil tem uma séria lacuna de infraestrutura para viabilizar o mercado de gás”, disse ele à BNamericas.

Adrianno Lorenzon, diretor de gás natural da Abrace, maior associação de consumidores de energia, reconhece que no primeiro ano da nova lei do gás houve melhorias como contratos de gás mais baratos com produtores privados e acesso a tubos de escape e unidades de processamento de gás da Petrobras . .

Mas ele ressaltou que os consumidores livres ainda não saíram e que a agenda regulatória da ANP está atrasada.

“Precisamos estudar as ferramentas eficientes que atualmente levam ao enriquecimento dessa distribuição nas mãos da Petropras, o que não mudará com o lançamento do oleoduto Rota 3”, disse Lawrence à BNamericas.

A ATGás, associação brasileira de gasodutos, destaca que a retomada dos investimentos nesse segmento é um avanço, com TBG, NTS e TAG unindo forças para conectar terminais de reestruturação de GNL nos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Sergei.

“São planos estratégicos para conectar novas fontes de abastecimento ao sistema de transporte e garantir maior competitividade e confiabilidade às termelétricas conectadas a esses terminais”, disse o porta-voz da associação BNamericas ao PTI.

Além disso, estão em andamento obras de gasoduto para transportar gás da Rota 3 para a rede de transporte, com capacidade de 18,2 mm 3 / d, a linha Kesik e a linha Gasfor II de 83 km.

Além disso, na semana passada, a ANP aprovou a ampliação da capacidade de compressão no extremo sul do gasoduto Gaspol.

Segundo a ATGás, este primeiro ano possibilitou o acesso de novos agentes a gasodutos e uma capacidade de transporte robusta. Mais de 30 novos contratos foram assinados e nove novos embarcadores entraram no sistema de transporte, incluindo um contrato de capacidade de transporte diário para termelétricas no gasoduto Gaspol Bolívia-Brasil.

Por outro lado, considerando a mudança significativa no mercado internacional de gás e a consequente guerra na Europa que reduziu a oferta de gás marítimo ao Brasil, a ATGás diz que o país deve conectar as fontes de gás do pré-sal. Fase de transporte.

“Ao contribuir nessa direção, o novo patamar de preços decorrente da reestruturação energética global apoiará a revisão econômica dos projetos do pré-sal e a ampliação da oferta de gás natural ao mercado interno, o que prejudicará a reinfusão, “, disse o porta-voz. Adicionado.

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A norueguesa Equinor, por exemplo, planeja recuperar todo o gás produzido nos primeiros quatro anos de vida no campo de Bacalhau enquanto estuda futuras opções de monetização para a fonte de energia.

“Este será um ano fundamental para melhorar o contrato de transporte de gás. A introdução de produtos que tragam maior flexibilidade ao mercado é essencial para maximizar a injeção de gás na fase de agentes”, disse o porta-voz da empresa BNamericas.

Nos últimos meses de 2021, a Equinor se concentrou em garantir que novos negócios com a cadeia fossem finalizados e assinados para entrar no mercado de casos de campo de Roncador.

Agora está envolvida na execução desses contratos porque todos os agentes envolvidos, incluindo a Petropras, que é a operadora do imóvel, estão cuidando dos novos procedimentos e obrigações.

A Equinor destacou que em alguns estados existem barreiras à abertura do mercado, como a incapacidade dos consumidores de decidir sobre um ambiente de livre contrato e a necessidade de simplificar o processo de qualificação para os comerciantes de gás.

“Não faz sentido criar novas obrigações, tarifas e impostos para as atividades de comercialização nos estados porque a ANP é responsável por regular a comercialização do gás. Esperamos que essas cobranças incidam apenas sobre o gás ao consumidor final”, disse o porta-voz.

A PetroRecôncavo do Brasil assinou acordos para vender 100% de sua produção de gás e distribuidoras Bahiagás, PBGás e Potigás, com fornecimento médio total de aproximadamente 800.000m3/d desde janeiro de 2022.

“Para isso, ganhamos acesso a infraestrutura essencial como Guamere e UPGNs de dano, que, por meio de um acordo de realocação, permitiu a produção de caixa de nossos campos na Bahia antes do previsto”, disse Joe Vittor Morera, diretor de Novos Negócios. E regulamentação para a empresa, disse a BNamericas.

O executivo ressaltou que é importante a criação de contratos extraordinários de transporte para acesso à rede de gás natural do PetroRecôncavo desde os pontos de injeção até os pontos de venda das distribuidoras estaduais.

“Ou seja, na prática, criou os meios para colocar em funcionamento o novo mercado de gás”, disse.

Mas Morera enumera uma série de desafios, nomeadamente requisitos regulamentares e aspectos legais relacionados com o licenciamento ambiental e a realidade dos campos de gás maduros, bem como tributação excessiva e regras inflexíveis para novos players no mercado.

“Não posso deixar de mencionar a necessidade de continuidade e ampliação do compartilhamento de infraestrutura, para que tenhamos tarifas mais flexíveis do que atualmente, e a possibilidade de acordos de interferência com a TAG, é preciso evitar disrupções nesse setor”, disse. adicionado. .

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Bruna Correia, sócia do escritório de advocacia BMA Advogados, destacou que a ANP deve certificar que os transportadores de gás são certificados como independentes, sem qualquer envolvimento corporativo direto ou indireto nas atividades de pesquisa, produção, processamento e distribuição.

O regulador deve definir o teto tarifário com base no tipo de tubulação de acordo com suas especificações técnicas: descarga, transporte, distribuição e importação.

“É muito importante trazer investimentos para estabelecer novos dutos”, disse ele à BNamericas.

A Coréia acredita que é necessário um melhor controle sobre as vendas de gás em um ambiente de contratos livres e que é necessária uma maior consolidação das leis federais e estaduais para aumentar a concorrência, inclusive na cadeia de suprimentos.

Outro entrave é o cálculo das taxas de compensação pelo uso de terceiros da infraestrutura da Petrobras.

“É necessário estabelecer esta restituição de forma sistemática, o que está ligado à abertura do sector a um custo menor para o consumidor final”, sublinhou.

Alexandre Montoni e Eduardo Tranjan, sócios da Willemore Amaral Advocates, destacaram que as empresas privadas que passaram a fornecer gás às distribuidoras estavam enfrentando dificuldades para negociar o uso das instalações de extração e processamento de gás da estatal, o que exigia acordos de substituição.

A expectativa é que esse tipo de negócio processe o gás produzido pelas empresas Petroprost, que levarão o combustível até seus clientes.

Enquanto isso, como os preços internacionais do gás disparam e o mercado continua a se acumular nas mãos da Petropras, muitos distribuidores assinaram acordos com o Fed com preços de gás aproximadamente 30-40% mais altos.

Vários governos e associações de consumidores locais entraram com ações administrativas e legais em um esforço para impedir que Petrobras, Modoni e Trojan aumentem os preços do gás.

Eles acrescentaram que são necessárias mais regras regulatórias para criar um ambiente competitivo e fornecer proteções legais que permitam aos investidores operar.

O governo federal deu um passo importante No último dia 7 de abril Publicar diretrizes e melhorias nas políticas públicas de transição para um mercado de gás natural competitivo.

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Levu apresentará cargueiro A321 modificado com SmartLynx

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Levu apresentará cargueiro A321 modificado com SmartLynx

A especialista em wet-lease SmartLynx Airlines vai oferecer um de seus cargueiros Airbus A321 para a brasileira Levu Air Cargo, a primeira empresa latino-americana a operar o tipo.

A aeronave – MSN775 – será entregue sob um contrato de dry leasing, afirma a SmartLynx.

Está colocado no registro brasileiro como PS-LVU, anteriormente atribuído a Malta como 9H-CGD. Equipada com motores CFM International CFM56, a aeronave foi entregue pela primeira vez à Airworld em 1998.

A Levu, com sede em Campinas, disse recentemente que firmou uma parceria estratégica com a DHL Aviation que inclui dois cargueiros A321 e um cargueiro A330 convertido.

Afirma que as operações de frete consistirão inicialmente em ligações entre Campinas, Recife e Manas. Primeiro cargueiro A321 transferido para Recife.

“Estamos ampliando a capacidade aérea e a conectividade do país, proporcionando soluções mais eficientes e confiáveis ​​para o transporte de cargas e promovendo o crescimento do agronegócio, da indústria e do comércio eletrônico”, afirma Lev.

A empresa afirma que está dando os “passos finais” para obter o certificado de operador aéreo da agência reguladora brasileira ANAC e espera concluir o processo em junho.

“Procuramos especificamente a SmartLynx devido ao seu amplo conhecimento em aviação”, afirma Rodrigo Pacheco, presidente-executivo da Levu.

“A parceria com a DHL na Europa torna a curva de aprendizado mais eficiente para nós, pois trabalharemos para a cadeia de suprimentos da DHL aqui no Brasil.”

A SmartLynx está construindo cargueiros A321 convertidos para apoiar seus serviços de fretamento e arrendamento.

“Este passo importante faz parte dos nossos esforços estratégicos para expandir a nossa geografia e vemos um grande potencial nesta região”, afirma o presidente Edwinas Deminius, classificando a parceria com Lev como um “marco significativo”.

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Brasil enviará 18 nadadores para os Jogos do BRICS do próximo mês na Rússia

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Brasil enviará 18 nadadores para os Jogos do BRICS do próximo mês na Rússia

O Brasil enviará 18 nadadores para os Jogos do BRICS do próximo mês em Kazan, na Rússia, de 11 a 24 de junho, incluindo cinco ex-atletas olímpicos.

Escalação brasileira para os Jogos BRICS 2024

Homens

Mulheres

Treinadores

A equipe inclui três nadadores que competiram nas Olimpíadas Tóquio 2021 e dois que foram às Olimpíadas Rio 2016, mas nenhum dos 18 que representarão o Brasil em Paris, em julho. Trazendo experiência para a mesa de Tóquio tem 25 anos Mathias Konche26 anos de idade Giovanna Diamantee 27 anos Natália Almeida.

Batedor sênior João Luis Gomez Jr. Aos 38 anos, ele viajará para Kazan para os Jogos do BRICS. Gomez foi finalista júnior dos 100 peitos nas Olimpíadas Rio 2016 e tem atuado no cenário automobilístico internacional desde então. Companheiro olímpico Rio 2016 Brandão Almeida27 também foi selecionado para a seleção brasileira com base nos rankings nacionais de 2023 e 2024.

Outro talento veterano, 29 anos Leonardo SantosSCM é ex-recordista mundial no revezamento 4×200 livre por sua atuação no Campeonato Mundial de Pista Curta de 2018.

Esta lista também inclui talentos com menos de 20 anos Stephen Stevens18 anos de idade Beatriz Becerrae 18 anos de idade Taiana Amaral. Steverink competiu nos dois últimos Campeonatos Mundiais, Becerra conquistou medalhas de prata nos 50 moscas e 100 moscas no Campeonato Mundial Júnior de 2022, e Amaral nadou no Mundial Júnior do ano passado.

Juliana Carvalho O veterano em ascensão da Universidade de Miami competiu na final A do 100 fly no Campeonato ACC de 2024 em fevereiro e na final B no Campeonato da NCAA de 2024 em março.

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O BRICS é uma organização intergovernamental fundada como um grupo das principais economias emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Recentemente incluiu os Emirados Árabes Unidos, o Irão, o Egipto e a Etiópia.

Os Jogos BRICS estão a crescer com 29 jogos este ano, com mais de 5.000 atletas de mais de 50 países, incluindo Cazaquistão, Turquia, México, Uruguai, Venezuela, Bahrein e Congo. No ano passado, apenas seis jogos e cinco países participaram. Os medalhistas de ouro receberão US$ 3.000 cada, a prata US$ 2.000 e o bronze US$ 1.200.

A Rússia, claro, só pode enviar nadadores para os Jogos Olímpicos de Paris, em Julho, como atletas neutros, sem símbolos nacionais. No mês passado, o chefe da Federação Russa de Natação Vladímir Solnikov Ele disse que depois das Olimpíadas, não há nadadores russos que reivindiquem status neutro Evan Grave Seu pedido aprovado teria sido cancelado. No entanto, o tricampeão olímpico Yulia Efimova Apesar de deter o recorde mundial, ele abriu as portas para competir em Paris Evgenia Chikunova Um daqueles que se retirou publicamente.

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Incêndios na Amazônia brasileira começarão em 2024, combate a incêndios cortes no orçamento

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Incêndios na Amazônia brasileira começarão em 2024, combate a incêndios cortes no orçamento

Por Jake Spring

SÃO PAULO (Reuters) – A floresta amazônica do Brasil sofreu seus maiores incêndios nos primeiros quatro meses do ano, com o Sindicato dos Trabalhadores Ambientais atribuindo na segunda-feira, em parte, a redução dos gastos do governo com combate a incêndios.

O Ministério do Meio Ambiente e a agência de fiscalização ambiental IPAMA não responderam imediatamente a um pedido de comentários.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, construiu sua reputação internacional protegendo a floresta amazônica e restaurando o Brasil como líder em política climática. A Amazónia, a maior floresta tropical do mundo, é vital para prevenir o aquecimento global catastrófico devido à enorme quantidade de gases com efeito de estufa que absorve.

Uma seca sem precedentes na floresta amazónica, impulsionada pelo fenómeno climático El Niño e pelo aquecimento global, contribuiu para as condições de seca que alimentaram os incêndios este ano.

Cerca de 12.000 quilômetros quadrados (4.633 milhas quadradas) da floresta amazônica brasileira foram queimados entre janeiro e abril, o maior número em mais de duas décadas de dados, de acordo com a agência brasileira de pesquisa espacial Inbe. É uma área maior que o Catar ou quase o tamanho do estado americano de Connecticut.

Os incêndios na Amazônia geralmente não ocorrem naturalmente, mas são frequentemente desencadeados por pessoas que buscam limpar terras para a agricultura.

Os cortes nos orçamentos de combate a incêndios também são parcialmente culpados, disse o sindicato dos trabalhadores ambientais Ascema em comunicado. Eles reclamaram que o orçamento do órgão ambiental Ibama para combate a incêndios neste ano é 24% menor que o de 2023.

Os agentes do IPAMA interromperam o trabalho de campo desde janeiro, em meio a tensas negociações com o governo central por melhores salários e condições de trabalho.

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Asema rejeitou a última oferta do governo e exigiu um grande aumento salarial depois de mais de uma década de escassos aumentos e de uma redução da força de trabalho.

Embora a área ardida seja um recorde para os primeiros quatro meses do ano, é insignificante em comparação com os incêndios que atingem essa quantidade num único mês durante o pico da estação seca, de Agosto a Novembro.

“O governo deve compreender que sem o envolvimento total dos trabalhadores ambientais, a situação esperada para este ano será um desastre sem precedentes”, disse o presidente da Ascema, Kleberson Javasky.

“Esforços de prevenção, como aumentar a conscientização sobre ignição, construir aceiros em áreas estratégicas e realizar queimadas prescritas dependem do emprego de pessoas com condições sustentáveis”, disse Manola Machado, pesquisadora de incêndios do Woodwell Climate Research Center. “Essas ações afetarão a gravidade da crise de incêndio quando as condições de seca permitirem que os incêndios se espalhem”.

(Reportagem de Jake Spring; edição de Brad Haynes e Aurora Ellis)

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