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Brasil: desmatamento da Amazônia aumentou 20% no ano passado – relatório | Notícias | DW
O desmatamento na Amazônia brasileira aumentou mais de 20% no ano passado, de acordo com um relatório divulgado na segunda-feira pelo think tank ambiental Mapiomass.
A organização sediada no Brasil, formada por universidades, ONGs e empresas de tecnologia, diz que o desmatamento está aumentando em todos os biomas e, em três anos, a área desmatada chegou a 42 mil quilômetros quadrados – quase o tamanho do estado do Rio. De Janeiro.
18 árvores são cortadas a cada segundo
Mapbiomas disse que 16.557 quilômetros quadrados de vegetação nativa serão perdidos até 2021. De acordo com as estatísticas do estudo, o desmatamento está ocorrendo a uma taxa de 189 hectares por hora.
A área perdida para o desmatamento em 2020 foi estimada em 13.789 quilômetros quadrados.
“Só na Amazônia, 111,6 hectares de floresta foram destruídos por hora, ou 1,9 hectares por minuto, o equivalente a cerca de 18 árvores por segundo”, disse a organização.
O desmatamento para a agricultura foi considerado a principal causa do desmatamento, juntamente com a mineração, a expansão urbana e a construção de usinas eólicas e solares.
Os pesquisadores verificaram 69.796 “alertas de desmatamento” em 2021. Esses “eventos de desmatamento” foram avaliados individualmente, levando em consideração vários fatores, incluindo dados de áreas protegidas e credenciamento com dados de áreas protegidas.
A falta de fiscalização é um grande problema
O desmatamento ocorre em propriedades cadastradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e representa 77% da área desmatada, que segundo o estudo “em pelo menos três quartos do desmatamento, o responsável pode ser identificado”.
Quase 20.000 propriedades foram consideradas reincidentes, indicando falta de fiscalização, sugeriu o estudo.
“Para resolver o problema da ilegalidade é preciso atacar a impunidade – o risco de ser penalizado e responsabilizado pela destruição ilegal de plantas nativas deve ser real e devidamente percebido pelos criminosos ambientais”, explica Tasso Azevedo, coordenador do MapBiomas.
“Todo desmatamento deve ser detectado e reportado; todo desmatamento ilegal exige responsabilização e punição para os autores (ex. alguma forma de punição”, disse Azevedo.
Desmatamento aumenta no governo Bolsonaro
O presidente brasileiro Jair Bolsonaro tem um histórico questionável quando se trata de proteger a Amazônia.
Seu governo foi acusado de tornar as autoridades ambientais desdentadas e apoiou medidas legais para afrouxar as proteções da terra.
A Amazônia brasileira não registrou mais de 10.000 quilômetros quadrados de desmatamento em uma década antes do início do mandato de Bolsonaro em janeiro de 2019.
A comunidade indígena Caribuna levou o governo brasileiro à justiça, buscando proteção permanente contra invasões em seu território.
A terra caribuna está entre os oito territórios indígenas desmatados ilegalmente no Brasil.
HRW questiona promessas vazias de Bolsonaro
Em abril de 2021, falando em uma cúpula de líderes sobre clima convocada pelos Estados Unidos, Bolsonaro enfatizou seu compromisso com a proteção da Amazônia e prometeu mais recursos para a aplicação da lei ambiental. Mas desde que assumiu o cargo em 2019, seu governo não fez nada além de acelerar o desmatamento. De acordo com a Human Rights Watch.
Na época, a ONG disse que as “responsabilidades climáticas de Bolsonaro não podem ser levadas a sério”.
Os brasileiros vão às urnas em outubro, com algumas ONGs, ambientalistas e ativistas argumentando que o futuro da Amazônia está em risco.
Material da AFP contribuiu para este relatório
Editado por: John Silk
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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo
“Será um avanço e vamos exigir isso com muita seriedade”, disse Silveira.
O conselho da Vale espera anunciar um novo CEO até 3 de dezembro, quando a empresa realiza seu dia do investidor.
Em março, a Vale anunciou que Eduardo Bartolomeo manteria o cargo principal enquanto a empresa buscava um sucessor. O drama sobre a escolha do próximo líder da Vale vem fermentando há semanas, à medida que aumenta a pressão sobre o governo brasileiro para intervir no processo de sucessão, chamando a atenção para sua influência no setor de mineração.
O mercado reconheceu a liderança de Bartolomeo em segurança, incluindo um plano para remover dezenas de barragens de rejeitos de alto risco. No entanto, os investidores estão preocupados com a eficiência operacional e com a percepção de que a Vale pode navegar melhor nas relações com os estados e o governo central.
Silveira criticou o atraso no plano de sucessão da Vale, dizendo que quanto mais cedo ocorrer uma mudança na gestão, melhor a mineradora poderá resolver “questões pendentes com o Brasil”. Na entrevista, ele também indicou que o governo brasileiro rejeitaria uma nova proposta da Vale, do Grupo BHP e de sua joint venture Samarco para um acordo final sobre o rompimento fatal da barragem em 2015. Ministério Público do Brasil confirmou Relatório.
O chefe de energia do Brasil está em Roma, onde manteve uma reunião privada com o Papa Francisco na sexta-feira para discutir “uma transição energética justa e inclusiva para ajudar a combater a desigualdade”. O Brasil assumirá a presidência do Grupo dos 20 em 2024 e sediará a cúpula do clima COP30 em 2025.
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Inundações no Brasil: 29 mortos e milhares de deslocados | Noticias do mundo
Enquanto o estado de desastre foi declarado no Rio Grande do Sul, onde mais de 10.000 pessoas foram deslocadas, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, viajou ao estado na quinta-feira para se reunir com autoridades locais e expressar sua solidariedade.
Por Claire Kilbody Dickerson, correspondente de notícias
Sexta-feira, 3 de maio de 2024, 08:48, Reino Unido
Pelo menos 29 pessoas morreram em enchentes no estado do Rio Grande do Sul, no extremo sul do Brasil, descritas pelas autoridades locais como “a enchente mais significativa registrada na história”.
As tempestades, as mais devastadoras do estado nos últimos anos, deixaram 60 desaparecidos e deslocaram 10.242 pessoas em 154 cidades, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul.
“Este não é mais um caso importante; é o caso mais importante registrado na história do estado”, disse o governador do estado, Eduardo Light, em transmissão ao vivo nas redes sociais, acrescentando que a situação no estado é pior do que as chuvas do ano passado. .
Mais de 300 mil pessoas estão sem energia depois que uma barragem rompeu em uma pequena usina hidrelétrica na quinta-feira, informou a principal concessionária do estado.
do Brasil Presidente Luís Inácio Lula da Silva Ele visitou o estado na quinta-feira para se encontrar com autoridades locais e expressar sua solidariedade.
“Tudo o que estiver ao nosso alcance será feito pelo nosso governo para atender às necessidades das pessoas afetadas por estas chuvas”, escreveu ele no X.
Os operadores relataram cortes de energia e água em todo o estado, e as autoridades descreveram incidentes de estradas inundadas, deslizamentos de terra e pontes desabadas à medida que os níveis de água nos rios e riachos subiam acentuadamente.
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De acordo com o Instituto Meteorológico Nacional do Brasil, conhecido pela sigla INMET, na terça-feira, a chuva atingiu quinze centímetros em algumas partes da região em 24 horas.
O governador Leet disse na quarta-feira que a enchente “vai ser muito forte Clima Catástrofe” como o Estado nunca viu.
A América do Sul é periodicamente afetada por um fenómeno climático conhecido como El Niño, mas os impactos deste ano foram particularmente dramáticos com a seca histórica na Amazónia.
Os cientistas dizem que as condições meteorológicas extremas estão a tornar-se mais frequentes devido às alterações climáticas causadas pelo homem.
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