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Brasil está enviando número recorde de delegados ao IBIE

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Brasil está enviando número recorde de delegados ao IBIE

Pela primeira vez em três anos, a comunidade global de panificação se reunirá novamente durante o International Baking Industry Show (IBIE) em Las Vegas, de 17 a 21 de setembro. O Brasil tem a maior representação internacional, com mais de 70.000 padarias atendendo 200 milhões de pessoas com uma variedade de doces, pães e outros produtos de panificação.

Panificação e lanches A revista entrou em contato com Rui Gonçalves, presidente da Sambabo, associação que reúne 6.000 padarias em São Paulo. Champao é um acrônimo para Empresa de Panificação e Confeitaria de São Paulo.

A organização é responsável por sediar a FIPAN, que acontece em julho e é a maior feira de panificação e confeitaria da América Latina e um dos principais eventos voltados para operadoras de food service do país.

Ao longo dos anos, a FIPAN e a comunidade de panificação brasileira colaboraram de várias maneiras com o IBIE e a indústria de panificação dos EUA. disse Gonçalves. Senhor. Gonçalves compartilhou sua visão sobre o mercado de panificação brasileiro e a visão global da indústria de panificação como um todo.

Como você descreveria o estado da indústria de panificação no Brasil, especialmente desde a pandemia?

As padarias no Brasil tornaram-se um polo de produção e conveniência gastronômica. O mix de produtos, antes focado em pães, leite e café, tornou-se mais diversificado e completo para os clientes, com opções de almoço, pizza, sopas, produtos para lojas de conveniência e outros. Focamos na rotina 24 horas de nossos clientes e estamos disponíveis a cada momento do dia, todos os dias da semana. A indústria de panificação no Brasil já recuperou as perdas sofridas durante a pandemia e os volumes de vendas já são um pouco maiores do que em 2019. Outro ponto importante é que as vendas por delivery aumentaram, acelerando a tendência pré-pandemia.

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Como você avalia a força da economia brasileira e como isso afeta a indústria de panificação?

A indústria de panificação representa cerca de US$ 20 bilhões (dólares americanos) anualmente, representando significativa importância no Produto Interno Bruto (PIB) do país. Mesmo com a pandemia, a pujança do setor de panificação, por ser uma atividade essencial e de interesse público nacional por lei, manteve-se aberta para vendas diárias, embora muito inferior à fase pré-Covid. Em comparação com as economias dos países europeus e dos Estados Unidos, temos inflação baixa, recuperação do nível de emprego e o PIB deve crescer 2,5% neste ano. O Brasil continua sendo um país de oportunidades com mais de 200 milhões de consumidores e a constante evolução de diversos setores como o de panificação, que buscam cada vez mais eficiência e tecnologia internacional.

Quais são as tendências atuais de consumo e mercado no Brasil e como elas diferem de outros países da América do Norte e do Sul?

A distribuição de alimentos foi certamente a maior mudança após a pandemia. As padarias se tornaram especialistas nesse tipo de serviço. Agora, com conhecimento de atendimento ao cliente e fabricação artesanal e experiência de entrega rápida, está aqui para ficar e evoluindo a cada dia. Os clientes sentem falta de estar na padaria, por isso as padarias aproveitam a oportunidade para melhorar os serviços e manter ainda mais a fidelização dos clientes.

Como as padarias lidam com os problemas da cadeia de suprimentos, particularmente relacionados a ingredientes e embalagens?

Com a pandemia, muitos mais fornecedores de embalagens surgiram no setor. O número de empresas quase triplicou, principalmente devido à distribuição. Dessa forma, as opções para o mercado aumentaram muito. Apesar da falta de insumos, o mercado tem mais produtos e mais opções de fornecedores. Um fator negativo é o aumento dos preços, principalmente do trigo, que não pôde ser repassado integralmente ao consumidor. Também adaptamos outros tipos de matérias-primas e matérias-primas para dar continuidade à produção, cujos resultados foram buscar novos fornecedores semanalmente e revisar todos os contratos com eles, deixando as empresas livres para atender os clientes interessados. Compre itens do dia a dia. A regra é que os clientes sempre devem ter opções.

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Qual é a situação trabalhista no Brasil e como ela se compara aos desafios enfrentados pelas padarias em outras partes do mundo?

2,5 milhões de brasileiros trabalham em nosso setor, embora o problema da mão de obra qualificada continue, principalmente após a pandemia. A oferta existe, mas a demanda deve ser muito qualificada, por isso temos muitos programas educacionais na feira FIPAN e em nossa escola, IDPC, que tem muitos cursos profissionalizantes para todo o setor. Se não incentivarmos a educação profissional, a indústria de panificação não crescerá.

Por que o FIPAN fez tanto sucesso este ano?

Muito trabalho e muito planejamento. Com certeza conquistamos novos mercados e novos públicos e trouxemos o que a indústria de panificação precisava para nossa feira. A FIPAN é uma plataforma de educação, networking e negócios para o setor de panificação no Brasil e países parceiros. Profissionais de panificação de mais de 30 países visitaram a FIPAN com um número recorde de 360 ​​expositores, 450 marcas e mais de 42.000 metros quadrados de espaço expositivo. Nossa conferência abordará tecnologia 5G, entrega por drones, eficiência energética e outros tópicos para preparar a indústria de embalagens para o futuro.

Como a FIPAN trabalha com o IBIE para trocar conhecimento entre as indústrias de panificação brasileira e norte-americana?

Estamos no IBIE com um número recorde de empresários brasileiros. A feira conta com cerca de 50 franquias de inovação e negócios. Queremos um intercâmbio entre IBIE e FIPAN com foco em tecnologia e produção mais eficiente. Participaremos de rodadas de negócios e visitas técnicas durante o IBIE – assim como eles tiveram uma agenda positiva conosco durante o último FIPAN. O mundo da padaria deve se unir para se fortalecer.

Qual será a demanda por equipamentos, materiais e tecnologia estrangeiros no Brasil?

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Os brasileiros estão em busca de máquinas e insumos que tragam mais eficiência à sua produção. Identificamos tecnologias que ainda não existem na indústria brasileira, por isso realizamos essas delegações para trazer fornecedores brasileiros que pudessem atender a essa demanda reprimida. Afinal, são mais de 200 milhões de brasileiros e mais de 70 mil padarias para atendê-los, então o potencial de crescimento é enorme.

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Um segundo flagelo inunda o Sul do Brasil: desinformação

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Um segundo flagelo inunda o Sul do Brasil: desinformação

Embora as inundações que devastaram o estado brasileiro do Rio Grande do Sul ainda não tenham diminuído, outro flagelo se espalhou pela região: a desinformação nas redes sociais, dificultando esforços desesperados para levar ajuda a centenas de milhares de pessoas necessitadas.

Entre as postagens falsas que geraram indignação: As agências oficiais não estão realizando esforços de resgate no sul do Brasil. A burocracia retém doações de alimentos, água e roupas. Jairo Jorge, prefeito da cidade de Canoas, duramente atingida, disse que um boato persistente afirmava que as autoridades estavam escondendo centenas de corpos.

George e outras autoridades dizem que os actores nos bastidores estão a usar a crise para minar a confiança no governo.

O prefeito de São Leopoldo, Ari Vanassi, disse que muitas pessoas ignoraram os avisos oficiais e, em vez disso, atenderam às postagens nas redes sociais dizendo que os avisos do governo eram “políticos tentando alertar as pessoas”.

“Por causa disso, muitas pessoas não saíram de casa durante esta emergência. Alguns podem ter morrido por causa disso”, disse Vanassi à Associated Press. “Às vezes passamos mais tempo nos defendendo de mentiras do que ajudando nosso povo.”

Pelo menos 149 pessoas morreram e mais de 100 estão desaparecidas nas enchentes nas últimas duas semanas, disseram autoridades estaduais na quarta-feira. Mais de 600 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas.

O Brasil se tornou A Fogo por desinformação Ganhou as eleições de 2018 JairBolsonaro. Durante o seu mandato como presidente, os adversários muitas vezes rejeitaram os ataques digitais. O Supremo Tribunal lançou um dos esforços mais agressivos do mundo para reprimir as campanhas coordenadas de desinformação. Especialmente com uma justiça controversa no comando Supervisionar investigações sobre a disseminação de notícias falsas. Ele ordenou que plataformas de mídia social removessem dezenas de contas.

Os militares foram poupados da difamação online quando o ex-capitão Bolsonaro, um ferrenho oponente de seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, era presidente. Mas tornou-se alvo de hostilidade da extrema direita sob Lula, com utilizadores das redes sociais a atacarem chefes do exército por receberem ordens do presidente de esquerda, disse Alexandre Arakovo, editor-chefe da empresa de verificação de factos Aos Fatos.

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Vários vídeos foram postados online mostrando que os soldados não estiveram envolvidos na operação de resgate. Outros usam imagens de um caminhão inundado para zombar da falta de equipamento dos soldados. O general que chefia o comando sul do Exército disse à CNN Brasil que um boato diz que ele é o responsável pelas mortes que não ocorrem dentro de um hospital.

Os militares afirmam ter enviado 31 mil soldados, policiais e outros para resgatar mais de 69 mil pessoas e 10 mil animais e entregar toneladas de ajuda por avião e barco. O governo federal do Brasil anunciou que gastaria quase 51 bilhões de reais (US$ 10 bilhões) na recuperação, fornecendo empréstimos a agricultores e pequenas empresas e suspendendo o serviço anual da dívida de 11 bilhões de reais do estado.

“Estes relatórios são preocupantes porque não reflectem a realidade”, disse o comando num comunicado à AP. “Muitos militares em serviço activo também foram afectados por estas inundações. Muitos soldados perderam as suas casas após as chuvas e estão na linha da frente para ajudar as pessoas.

Estimulado por reclamações de altas patentes militares, o governo brasileiro está apelando aos sites de mídia social para impedir a disseminação de desinformação, disse o procurador-geral Jorge Mesias em uma entrevista.

No final da terça-feira, todos manifestaram vontade de cooperar – exceto X, disse o gabinete de Messias. O dono do site, Elon Musk, Recentemente acusado As decisões do juiz do Supremo Tribunal, que acusou de restringir as contas dos utilizadores, interferiram na liberdade de expressão e de desenho. Elogios a Bolsonaro e seus associados. X não respondeu imediatamente a um e-mail solicitando comentários.

O gabinete de Mesias entrou com uma ação contra um influenciador de mídia social que disse que um empresário – e firme apoiador de Bolsonaro – enviou mais aviões para ajudar nos esforços de resgate do que toda a Força Aérea Brasileira. O governo exige direito de resposta no perfil do Instagram de Pablo Marcel, que tem quase 10 milhões de seguidores e é um crítico ferrenho de Lula.

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A massa de desinformação em tempos de crise é “uma tragédia dentro da tragédia”, disse Messias. “Quando paramos tudo para responder a notícias falsas, desviamos recursos públicos e energia do que realmente importa, que é servir o público”.

Quase um terço dos entrevistados pelo instituto de pesquisas Quest disse ter sido exposto a notícias falsas sobre as enchentes, de acordo com uma pesquisa realizada de 2 a 6 de maio. Foi realizado em 120 cidades do país e teve margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

A desinformação cria um ambiente hostil para os trabalhadores humanitários. Moradores locais acusaram agentes estaduais e municipais de agirem com muita lentidão e ameaçaram expô-los online, segundo os prefeitos de São Leopoldo e Canovas, que gritaram com os bombeiros por não resgatarem pessoas e animais de estimação. Algumas pessoas se passando por voluntários invadiram um armazém da Agência de Defesa Civil do estado na semana passada, filmaram doações de ajuda no interior e postaram o vídeo online como prova de falha na distribuição da ajuda, disse a agência.

Na semana passada, disse Aracão, outras autoridades falsas pararam caminhões com doações. O motivo foi uma reportagem da emissora SBT sobre um caminhão que ficou parado para testes, sobrecarregado, mas depois foi liberado. As publicações nas redes sociais desmentiram essa afirmação e as interrupções da ajuda são um fenómeno generalizado. O caso está comprovado, acrescentou Aragão.

“Quando há uma tragédia com as dimensões do que aconteceu no Rio Grande do Sul, certamente há casos isolados de coisas ridículas”, disse ele por telefone de São Paulo. “As redes sociais vendem esses incidentes reais e isolados como se representassem a norma oficial.”

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Janine Burgas, professora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, na capital paulista, tem trabalhado sem parar no desastre. Inicialmente, as suas funções incluíam fornecer informações fiáveis, como dizer às pessoas onde encontrar os medicamentos de que necessitavam.

A desinformação é tão grave que o seu trabalho agora inclui rastreá-la e desmascará-la. Isto inclui recomendações para o tratamento pseudopreventivo de doenças bacterianas transmitidas pela água.

“Os mesmos médicos antivacinação que prescreveram cloroquina durante a COVID começaram a promover a vacina contra a leptospirose”, disse Bargas à AP, enquanto o pânico eclodia com os relatos num abrigo gerido por funcionários da universidade. “As pessoas começaram a lutar pela medicina. Altas doses deste medicamento podem ser muito tóxicas para o fígado.

George, o prefeito de Canoas, tornou-se alvo de desinformação horas após o início da enchente. Uma postagem que foi compartilhada milhões de vezes em aplicativos de mensagens mostrou uma briga que supostamente eclodiu em um abrigo em Canoas por causa da exigência de que todas as doações passassem pela prefeitura. A luta realmente ocorreu no estado de Sierra, no lado oposto do vasto país, e George não emitiu tal decreto.

Ele disse que as falsidades “visavam impedir que as pessoas confiassem nos agentes públicos”. “Sempre que há um desastre natural, há uma onda de solidariedade. Mas não desta vez; Há também uma onda de raiva por causa da desinformação.”

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A cobertura climática e ambiental da Associated Press recebe apoio financeiro de diversas fundações privadas. A AP é a única responsável por todo o conteúdo. Encontre o AP padrões Para trabalhar com filantropos, listas de apoiadores e áreas de cobertura financiadas AP.org.

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

viajanteUma empresa israelense de tecnologia de viagens que digitaliza o transporte terrestre e marítimo adquiriu integralmente uma plataforma brasileira de emissão de passagens de ônibus online. Ténibus.

O mercado de viagens de ônibus no Brasil é um dos maiores do mundo, gerando mais de US$ 2 bilhões em receita anual. Apenas 30% das passagens de ônibus no Brasil são compradas por meio de canais online.

Este potencial inexplorado alimenta a visão da Traveller de conquistar uma participação de mercado dominante na América Latina. Com sede em Ramat Gan, a rede de plataformas digitais da empresa permite aos clientes comprar instantaneamente bilhetes interurbanos para ferries, autocarros e comboios nos mercados locais.

Há dois anos, a Traveler investiu Plataforma10Marca líder de transporte online da Argentina.

“Passamos algum tempo olhando para o mercado brasileiro, avaliando o cenário, os players e o potencial. A DeÔnibus tem ótimas bases, um ajuste cultural para a equipe Travelier e capacidade de escalar. Estou confiante em nossa nova jornada”, disse Noam Doster, cofundador e CEO da Travelier.

Captura de tela de travelier.com

Os irmãos Breno Moraes e Mariana Malveira fundaram a Tenibes em 2012 como “Brasil de Ônibus”. A DeÔnibus possui uma rede de mais de 300 operadoras conectadas a mais de 36 mil rotas, fornecendo 80% de cobertura geográfica no Brasil e atendendo milhões de passageiros anualmente.

“O mercado de viagens de ônibus no Brasil vem passando por mudanças nos últimos anos, influenciado por novos hábitos de compra dos passageiros, digitalização e modernização do setor e mudanças regulatórias. A penetração das vendas pela Internet está crescendo rapidamente ano após ano e deverá ultrapassar 50% das vendas totais nos próximos dois a três anos”, disse Moraes, que continua liderando a empresa.

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O portfólio atual da Traveller inclui cinco marcas B2C e duas marcas de sistemas de gestão de transporte na Ásia, Europa, América Latina e África.

A empresa lançou um hub centralizado em 2023 que oferece uma experiência de reserva perfeita para todos os afiliados e parceiros.

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Mais dinheiro prometido para o Brasil devastado pelas enchentes | Nacional

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Mais dinheiro prometido para o Brasil devastado pelas enchentes |  Nacional

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