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Conselho Brasileiro de Publicidade discute publicidade baseada em algoritmo de publicidade – Comentário

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Conselho Brasileiro de Publicidade discute publicidade baseada em algoritmo de publicidade – Comentário

Introdução
Fatos
Resultados
Mudanças e melhorias
Desenvolvimento em publicidade baseada em algoritmo

Introdução

A publicidade baseada em algoritmo usa informações do consumidor coletadas de mídia digital. Uma vez identificados os interesses (como métodos de busca online), a publicidade personalizada é direcionada para um determinado público-alvo, o que aumenta a probabilidade de engajamento com o produto ou serviço oferecido. Não é por acaso que esse modelo de publicidade se popularizou cada vez mais com a crescente presença online dos consumidores no Brasil, ao mesmo tempo em que gerou polêmica em diversas áreas do direito. O Conselho Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (Connor) analisou recentemente um caso surpreendente envolvendo publicidade baseada em algoritmos e inteligência artificial.

Fatos

Desencadeada por Reclamação do Consumidor, Representação No. 203/2021 Relacionado à publicidade para um site de streaming de vídeo. Os consumidores acusaram o anúncio de enganá-los sobre o conteúdo da plataforma porque o filme exibido no anúncio não estava disponível em sua lista de streaming.

Ele foi, portanto, acusado de violar as regras do consumidor Código Brasileiro de Autorregulamentação PublicitáriaEm particular:

  • Artigo 1º – Todos os anúncios devem ser respeitosos, de acordo com as leis do país, honestos e verdadeiros;
  • Art. 3º – O Anunciante, a Agência de Publicidade e a Mídia São de Responsabilidade da Publicidade;
  • Art. 23 – A publicidade não deve ser utilizada com base na credibilidade, falta de conhecimento ou inexperiência do consumidor; E
  • Art. 27 – Deve haver uma apresentação real do produto ofertado no anúncio.

Em sua defesa, a plataforma de streaming deixou claro que seus anúncios seriam gerados automaticamente por algoritmos que teriam utilizado o filme para aumentar o engajamento do consumidor com a publicidade, já tendo identificado o interesse do consumidor pelo filme. O réu argumentou ainda que, embora o vídeo não estivesse disponível como vídeo exigido, ele estava listado em sua lista para streaming em outras mídias.

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Resultados

Ao avaliar os argumentos de ambos os lados, Connor não deturpou o anúncio porque “não especificou em que formato a imagem estava” e “acesso a essas informações adicionais ao contratar o serviço e instalar o aplicativo”. De acordo com o voto do relator, é dever do consumidor examinar os termos do acordo, razão pela qual o processo foi arquivado por unanimidade.

Mudanças e melhorias

Connor, no entanto, enfatizou que os anunciantes devem ter cuidado ao usar anúncios baseados em algoritmos. Em particular, o conselho destacou:

É importante desenvolver esses algoritmos de maneira consistente, pois eles também podem reduzir o campo de disponibilidade da precisão necessária para trazer uma solução digital bem-sucedida. Isso muitas vezes impedirá os consumidores das soluções que estão procurando.

Além disso, Connor disse: “É importante entender e acompanhar as mudanças, modificações e aprimoramentos nos algoritmos para que eles produzam os anúncios certos e de boa qualidade de acordo com as escolhas do consumidor”.

Embora o caso tenha sido arquivado, Connor sinalizou que o setor publicitário deve estar atento às mudanças, modificações e melhorias relacionadas aos algoritmos para garantir que atenda às exigências do código brasileiro de autorregulamentação publicitária.

Desenvolvimento em publicidade baseada em algoritmo

A recente decisão de Connor visa equilibrar a necessidade de a publicidade atender aos padrões regulatórios, com a crescente adequação da inteligência artificial e algoritmos no setor de publicidade para impedir o avanço tecnológico na região. Considerando a popularidade da publicidade baseada em algoritmos, o número de representação. O julgamento Connor sob 203/2021 é muito relevante e tem potencial para afetar decisões futuras.

Contacte-nos para mais informações sobre este tema Fabio Ferreira Kuzavsky Ou Filial Palo Marcos Rodríguez Telefone (+55 11 3147 7600) ou e-mail Mattos Filho Veiga Filho Marrey Jr e Quiroga Advogados[email protected] Ou [email protected]) O site Mattos Filho Veiga Filho Marrey Jr e Quiroga Advogados pode ser encontrado aqui www.mattosfilho.com.br.

Lorena de Freitas Pereira auxiliou na elaboração deste artigo.

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Uma versão anterior deste artigo foi originalmente publicada Único.

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Brasil amplia programa de ajuda financeira estudantil para atingir mais 1,2 milhão

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Brasil amplia programa de ajuda financeira estudantil para atingir mais 1,2 milhão

O programa de ajuda financeira estudantil do Brasil, Pe-de-Meia, está passando por uma expansão significativa com o objetivo de atrair mais 1,2 milhão de estudantes.

Antes focado nos beneficiários do programa de assistência social Bolsa Família, Pe-de-Meia passará a incluir familiares cadastrados no Cadastro Único de Programas Sociais (CadUnico). Isto alarga o alcance do regime a uma secção mais vasta de famílias de baixos rendimentos.

O programa tem histórico comprovado com mais de 2,4 milhões de estudantes já beneficiados. Para acomodar o afluxo de novos participantes, o governo aumentará o orçamento anual de Pé-de-Meia em R$ 3 mil milhões, elevando o total para R$ 10,1 mil milhões (aproximadamente 1,98 mil milhões de dólares). A informação foi noticiada pela RedeTV, parceira Tijolos de TV.

Os alunos matriculados no programa recebem um incentivo anual de R$ 3 mil (cerca de US$ 585). Isso pode totalizar R$ 9.200 (aproximadamente US$ 1.793) para concluir um programa de ensino médio de três anos. Os fundos são depositados automaticamente em contas digitais para facilitar o acesso.

A ampliação faz parte de uma medida temporária que instituiu o programa Acrédita assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pe-de-Meia aborda a desigualdade social fornecendo ajuda financeira para incentivar os estudantes a permanecerem académicos e a concluírem o ensino secundário.

Para ter direito ao Pe-de-Meia, o aluno deve ter entre 14 e 24 anos, regularmente matriculado em escola pública de ensino médio e pertencer a família cadastrada no CadUnico.

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FastSpring e EBANX expandirão pagamentos Pix para produtos digitais no Brasil

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Por Delisha Fernandez

Hoje

  • Pagamentos transfronteiriços
  • Produtos digitais
  • Soluções de comércio eletrônico

EBANXPrimavera rápida e EBANXUma empresa global de tecnologia especializada em pagamentos fez parceria para expandir o Pix Payments para produtos digitais no Brasil.

O Pix foi lançado em 2020 pelo Banco Central do Brasil. Como parte desta parceria, a plataforma FastSpring integrará os recursos de processamento de pagamentos Pix do EBANX para ajudar empresas globais de SaaS, software, videogames e produtos digitais a entregar pagamentos Pix. Os clientes brasileiros são perfeitos.

“Esta parceria com o EBANX permite à FastSpring alavancar os pagamentos locais, começando pelo maior mercado da América Latina, ao oferecer um dos métodos de pagamento preferidos do país”, afirmou. Dom Garcia, Diretor Sênior de Pagamentos, Risco e Conformidade da FastSpring. “A plataforma FastSpring permite que vendedores de produtos digitais aceitem os métodos de pagamento globais mais populares. A adição do Pix abrirá o mercado brasileiro para novos compradores que não possuem cartões ativados internacionalmente. Brasil. Nossa parceria com o EBANX possibilita essa atualização sem código para nossos clientes.

A parceria permite que as produtoras brasileiras de produção digital usem a plataforma da FastSpring para impulsionar sua expansão global, ao mesmo tempo em que mantêm pagamentos de Pix perfeitos para seus clientes em casa. A integração marca a aceitação dos pagamentos Pix pela FastSpring e reforça seu compromisso em fornecer soluções de pagamento localizadas aos seus clientes no mercado latino-americano.

EBANX é conhecido por sua expertise em pagamentos internacionais América latinaParceiro exclusivo da FastSpring que processa Pix servirá como forma de pagamento Brasil. Com o amplo conhecimento e infraestrutura regional do EBANX, a FastSpring visa agilizar os processos de pagamento e melhorar a experiência geral de compra de seus clientes e dos clientes deles. Brasil.

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“A colaboração entre FastSpring e EPANX é um avanço significativo no fornecimento de soluções de pagamento personalizadas para empresas de produtos digitais. Brasil,” disse Gregório Cornwell, Vice-presidente de Canais e Desenvolvimento de Negócios do EBANX. “Ao integrar o Pix Payments à plataforma FastSpring, estamos facilitando o acesso a um sistema de pagamento importante no mercado brasileiro, ajudando, em última análise, as empresas a expandir seu alcance e impulsionar o crescimento.”

Além do Pix, a plataforma da FastSpring oferece uma solução abrangente de comércio eletrônico, incluindo serviços de comerciante de registros que lidam com cálculo, cobrança e remessa de impostos, reduzindo assim a complexidade operacional e os custos para empresas de produtos digitais em expansão global.

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Frustrados com Lula, Marcha dos Povos Indígenas pelo Reconhecimento de Terras | Siouxland orgulhoso | Sioux City, IA

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Frustrados com Lula, Marcha dos Povos Indígenas pelo Reconhecimento de Terras |  Siouxland orgulhoso |  Sioux City, IA

BRASÍLIA, Brasil (AP) – Milhares de povos indígenas se reuniram na capital do Brasil na quinta-feira para pedir ao governo que reconheça oficialmente as terras em que viveram durante séculos e proteja os territórios de atividades criminosas, como a mineração ilegal.

Carregando cartazes com mensagens como “O futuro é tribal”, eles marcharam em direção à Praça dos Três Poderes, onde ficam o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o palácio presidencial do Planado, em Brasília.

Um grupo de lideranças indígenas entrou no palácio para falar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto outros gritavam no prédio: “Nossos direitos não são negociáveis”. Na semana passada, ele recuou na criação de quatro territórios indígenas, alegando oposição dos governadores dos estados.

Além dos apelos por mais reconhecimento de terras, algumas tribos se opuseram a um projeto ferroviário proposto de 950 quilômetros (590 milhas) para levá-los do estado de Mato Grosso, no centro do país, aos portos ao longo do rio Dapajos. Um afluente do Amazonas.

Os líderes tribais das tribos Kayabo, Banara e Munduruku temem não ter sido adequadamente consultados e que a nova infra-estrutura levará ao aumento do desmatamento.

O comício de quinta-feira marcou o culminar do acampamento anual das Tribos da Terra Livre, agora na sua 20ª edição. A reunião deste ano marcou um olhar crítico sobre a gestão Lula. Diferentemente dos dois anos anteriores, o presidente não foi convidado para o acampamento montado na principal esplanada de Brasília.

“Há instabilidade política, desrespeito e desconfiança”, disse Mariwelton Barre, chefe das organizações indígenas do Rio Negro, à Associated Press durante a marcha.

“Esperamos muito do governo, mas ele faz muito pouco. Sabemos que o Congresso será hostil, mas não tanto quanto foi. No Congresso, o governo usa questões indígenas e ambientais como moeda de troca”, disse Barre, cuja organização tem 24 anos da região noroeste da Amazônia brasileira. Representa a tribo.

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Lula, que já foi presidente entre 2003 e 2010, foi empossado para um terceiro mandato em janeiro do ano passado. Desde então, a sua administração criou 10 territórios tribais, o que os líderes tribais dizem não ser suficiente. Segundo o Instituto Socioambiental, sem fins lucrativos, pelo menos 251 territórios têm pedidos pendentes de reconhecimento perante o governo federal.

Os territórios indígenas representam cerca de 13% do território brasileiro. A maioria dessas áreas está na floresta amazônica.

Mesmo num ritmo mais lento, as demarcações de Lula contrastam fortemente com as do seu antecessor, Jair Bolsonaro, que manteve a sua promessa de não criar um único centímetro de terra indígena adicional. No entanto, as exigências das tribos enfrentam uma oposição crescente da poderosa indústria do agronegócio, que conta com o apoio de centenas de membros do Congresso e de vários governadores em todo o país.

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