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Os Estados Unidos avisaram ao Brasil que o Hawaii 5G será ‘alto e seco’

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Jack Sullivan, o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, faz perguntas durante uma coletiva de imprensa em 7 de junho de 2021, na Casa Branca em Washington. Proprietários / Leah Millis

WASHINGTON, 9 de agosto (Reuters) – O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, expressou preocupação na semana passada com os dispositivos Huawei (HWT.UL) na rede de telecomunicações 5G do Brasil, disse um funcionário da Casa Branca na segunda-feira, mas garantiu que usaria produtos da empresa chinesa, não Brasil.

Juan Gonzalez, diretor sênior do Conselho de Segurança Nacional para o Hemisfério Ocidental, disse que os Estados Unidos estão confiantes na capacidade do Brasil de realizar eleições livres, para pressionar o presidente Jair Bolzano na tentativa de questionar a integridade eleitoral do Brasil. Disse a repórteres na teleconferência.

Gonzalez negou relatos de que os Estados Unidos apoiaram uma aliança da OTAN com o Brasil em cooperação com um dispositivo 5G feito pela Hawaii Technologies Co. Ltd. da China, dizendo que as duas questões não estavam relacionadas e não eram “Quit Pro Go”.

“Apoiamos as aspirações do Brasil como parceiro global da OTAN como uma forma de aprofundar a cooperação em segurança ao longo do tempo entre o Brasil e os países da OTAN”, disse Gonzalez.

“Continuamos preocupados com o papel potencial da Huawei na infraestrutura de telecomunicações do Brasil”, disse Gonzales, acrescentando que a Huawei enfrenta “grandes desafios” em sua cadeia de suprimentos de semicondutores, o que torna os clientes internacionais “confusos”.

O Brasil “não fez nenhuma promessa para nós” em relação ao Havaí, disse ele, instando as autoridades americanas a criarem seus próprios negócios no Brasil e na Argentina.

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Os Estados Unidos se opõem ao uso do Havaí no Brasil por motivos de segurança, embora as empresas brasileiras de telecomunicações já tenham construído em grande parte redes com componentes chineses.

O Havaí foi adicionado à Lista de Proibição de Exportação dos EUA em 2019 e impediu o acesso à tecnologia-chave de ascendência norte-americana, afetando sua capacidade de projetar seus próprios chips e componentes de fornecedores externos.

O Bolsanaro, de extrema direita, se opôs ao Havaí, acusando o ex-presidente Donald Trump de compartilhar dados confidenciais com o governo e o Partido Comunista da China. Mas como a China é o maior parceiro comercial do Brasil, ele enfrentou oposição da indústria e de seu próprio governo.

Gonzalez disse que as autoridades americanas foram “muito diretas” na esperança de que as empresas brasileiras pudessem realizar uma eleição livre e justa no próximo ano com proteção adequada contra fraudes.

“Enfatizamos a importância de não minar a confiança nesse processo, especialmente … não houve sinais de fraude nas eleições anteriores”, disse ele.

Bolzano foi punido por semanas contra as urnas eletrônicas usadas no Brasil e pressionado a aceitar recibos impressos, que poderiam ser contados se o resultado das eleições gerasse polêmica.

Os críticos temem que, se ele perder a eleição do próximo ano, semeará dúvidas como Trump. consulte Mais informação

Trump e Bolsanaro são aliados próximos e espíritos politicamente amorosos. Gonzalez disse que Trump não veio durante as reuniões.

Enquanto sua popularidade despencava em meio ao segundo maior número de mortos no COVID-19 do mundo, as pesquisas não anunciaram oficialmente sua candidatura, embora o ex-presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva tenha sido repelido.

Relatório de Michael Martina e Jeff Mason; Edição de Leslie Adler e Jonathan Odyssey

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Nossos padrões: Políticas da Fundação Thomson Reuters.

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Pelo menos 56 pessoas morreram no Brasil devido a fortes chuvas e inundações

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Pelo menos 56 pessoas morreram no Brasil devido a fortes chuvas e inundações

Carlos Fábula/AFP/Getty Images

Águas lamacentas inundaram terras agrícolas e estradas em diversas partes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, afetando milhares de pessoas.



CNN

Pelo menos 56 pessoas morreram e 67 pessoas desapareceram devido às fortes chuvas e aguaceiros enchente Esta semana o Rio Grande do Sul atingiu o Brasil.

Pelo menos 74 pessoas ficaram feridas em meio a uma série de enchentes catastróficas que afetaram 281 municípios, segundo os últimos números divulgados pela Defesa Civil no sábado.

O governo local declarou estado de calamidade nas áreas afetadas de mais de 67 mil pessoas. Cerca de 10 mil pessoas foram deslocadas e mais de 4,5 mil estão em abrigos temporários, segundo a Defesa Civil.

As autoridades estão a monitorizar de perto as barragens, que não foram concebidas para lidar com grandes volumes de água, mas disseram que não há risco imediato de ruptura.

Carlos Fábula/AFP/Getty Images

Moradores e um cachorro são evacuados de uma área alagada no centro da cidade de São Sebastião do Cai, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2 de maio de 2024.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu com autoridades locais que supervisionam os esforços de socorro na quinta-feira.

“Infelizmente, estamos testemunhando um desastre histórico”, disse o governador do estado, Eduardo Light. “As perdas materiais são enormes, mas nosso foco no momento são os resgates. As pessoas ainda aguardam ajuda.

As imagens mostraram água lamacenta e marrom subindo até os telhados em algumas áreas, enquanto equipes de resgate usavam botes infláveis ​​para levar pessoas e animais de estimação a bordo.

Na manhã de sábado, fortes chuvas fizeram com que o nível das águas do Lago Guaba subisse cinco metros, ameaçando a capital do estado, Porto Alegre, disseram autoridades.

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O Rio Grande do Sul tem sido cada vez mais afetado por eventos climáticos extremos nos últimos anos. Pelo menos 54 pessoas morreram no estado em setembro após sofrerem um ciclone subtropical. O número de mortos deste ano já ultrapassou esse recorde.

A crise climática, causada principalmente pela queima de combustíveis fósseis pelos seres humanos, está a exacerbar fenómenos climáticos extremos em todo o mundo. E mais sério E com mais frequência.

Só nas últimas semanas, chuvas sem precedentes causaram inundações e caos na cidade deserta de Dubai; Os reservatórios em todo o Sudeste Asiático estão a secar devido a uma contínua onda de calor regional e a uma seca contínua, enquanto as inundações e as fortes chuvas no Quénia mataram quase 200 pessoas à medida que os rios transbordavam.

Anselmo Cunha/AFP/Getty Images

Voluntários usam barco de pesca para resgatar pessoas presas dentro de casas em São Sebastião do Cai, no Rio Grande do Sul.

As temperaturas do ar e do mar subiram além das previsões de muitos cientistas, tornando o ano passado o mais quente já registado. O mundo já está 1,2°C mais quente do que os níveis pré-industriais.

Proporção de furacões ou ciclones tropicais de alta intensidade aumentou Segundo a ONU, devido ao aumento das temperaturas globais. As ondas de calor tornam-se mais frequentes e duram mais.

Os cientistas descobriram que as tempestades param, produzem chuvas devastadoras e duram mais tempo depois de atingirem o continente.

Lizzie Yee e Omar Fajardo também contribuíram para este relatório.

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Inundações deixam o sul do Brasil de joelhos: milhares de deslocados no estado do Rio Grande do Sul

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Inundações deixam o sul do Brasil de joelhos: milhares de deslocados no estado do Rio Grande do Sul

A inundação de RioGrande do Sul, O estado do Sul, no Sul do Brasil, é reconhecido como o mais grave da história da região. Mais de 120 centros populacionais foram inundados, deixando dezenas de milhares de pessoas desabrigadas e milhões de outras casas danificadas. Segundo a mídia brasileira, o número exato de vítimas só poderá ser determinado quando a água baixar: o que se sabe é que a enchente levou mais da metade do gado e 80% das galinhas.

Embaixador da Itália no Brasil, Alexandre CortezManifestou sua proximidade e solidariedade às autoridades e ao povo do estado: “Com profundo temor e emoção, estou em constante contato com o consulado em Porto Alegre, a triste notícia do Rio Grande do Sul, há 150 anos, graças à comunidade ítalo-brasileira, inseparável histórica, linguística e tradicional Pelas relações, que tive o prazer de visitar há algumas semanas e a Itália é uma terra maravilhosa muito conectada que continua a dar uma contribuição fundamental para o desenvolvimento da Gaúcha sociedade”, disse o Embaixador Cortés.

No Cônsul Geral Porto Alegre, em colaboração com a defesa civil local, lançou uma arrecadação de doações de bens de primeira necessidade para doar às vítimas das enchentes em sua sede na Rua José de Alencar 313. Para qualquer necessidade, está disponível o número de emergência (0055 51) 981871503.

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

“Será um avanço e vamos exigir isso com muita seriedade”, disse Silveira.

O conselho da Vale espera anunciar um novo CEO até 3 de dezembro, quando a empresa realiza seu dia do investidor.

Em março, a Vale anunciou que Eduardo Bartolomeo manteria o cargo principal enquanto a empresa buscava um sucessor. O drama sobre a escolha do próximo líder da Vale vem fermentando há semanas, à medida que aumenta a pressão sobre o governo brasileiro para intervir no processo de sucessão, chamando a atenção para sua influência no setor de mineração.

O mercado reconheceu a liderança de Bartolomeo em segurança, incluindo um plano para remover dezenas de barragens de rejeitos de alto risco. No entanto, os investidores estão preocupados com a eficiência operacional e com a percepção de que a Vale pode navegar melhor nas relações com os estados e o governo central.

Silveira criticou o atraso no plano de sucessão da Vale, dizendo que quanto mais cedo ocorrer uma mudança na gestão, melhor a mineradora poderá resolver “questões pendentes com o Brasil”. Na entrevista, ele também indicou que o governo brasileiro rejeitaria uma nova proposta da Vale, do Grupo BHP e de sua joint venture Samarco para um acordo final sobre o rompimento fatal da barragem em 2015. Ministério Público do Brasil confirmou Relatório.

O chefe de energia do Brasil está em Roma, onde manteve uma reunião privada com o Papa Francisco na sexta-feira para discutir “uma transição energética justa e inclusiva para ajudar a combater a desigualdade”. O Brasil assumirá a presidência do Grupo dos 20 em 2024 e sediará a cúpula do clima COP30 em 2025.

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