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Um mercado em alta e dados macroeconômicos positivos alimentam a confiança no Brasil

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Um mercado em alta e dados macroeconômicos positivos alimentam a confiança no Brasil

Mais de 140 instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central voltaram a elevar suas expectativas para o crescimento do PIB do Brasil em 2023. A previsão média para o ano agora é de 1,84 por cento, acima da previsão da semana passada de 1,68 por cento.

Há um mês, a estimativa mediana era de apenas 1%.

As atualizações previstas continuam refletindo os resultados do PIB do primeiro trimestre, que ficaram acima das expectativas do mercado. A economia brasileira cresceu a uma taxa anual de 4% entre janeiro e março e de 1,9% na comparação trimestral, impulsionada pela desaceleração do agronegócio e do setor de serviços e do consumo das famílias.

Os dados de comércio e serviços de maio, previstos para o final desta semana, devem mostrar se a economia brasileira manteve um ritmo de crescimento acima do esperado no segundo trimestre.

Ainda nesta semana, será divulgado o índice mensal de atividade do banco central (considerado um confiável indicador do PIB) de maio IBC-Br.

Os economistas também estão mais otimistas sobre o processo de inflação, uma vez que pressiona a Autoridade Monetária a começar a cortar a taxa básica de juros do país, a Selic, no terceiro trimestre, de sua atual taxa fixa de 13,75%. As estimativas para a inflação deste ano caíram pela quarta semana consecutiva de 5,69 para 5,42 por cento, enquanto as previsões para o próximo ano caíram pela segunda vez de 4,12 para 4,04 por cento.

O índice oficial de inflação do país, o IPCA, subiu apenas 0,23% em maio, mostrando que a inflação está de fato esfriando. A taxa de 12 meses ficou em 3,94 por cento, perto da meta de inflação do país de 3,25 por cento neste ano.

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No entanto, a inflação pode se comportar de maneira diferente em junho, com os estados retomando o imposto sobre os combustíveis e os planos de saúde elevando os preços dos prêmios individuais e familiares (pagos integralmente pelos consumidores) em até 9,63% – o limite. definiram Hoje pelo órgão regulador do setor.

Esses planos de saúde respondem por cerca de 16% do mercado de saúde suplementar do país. Antes disso, os prêmios corporativos que cobrem grande parte do setor já haviam aumentado os preços em até 30% nos últimos meses.

Em 2024, os economistas estão um pouco mais pessimistas do que antes, esperando um crescimento do PIB de apenas 1,27% – 0,11 pontos abaixo das previsões do mês anterior. Eles veem os efeitos do aperto monetário desaparecendo apenas no ano que vem, com previsão de queda do PIB para 2024, à medida que as taxas de investimento se recuperam lentamente.

Dados macroeconômicos positivos também abalaram o mercado de ações brasileiro. O principal índice de ações do Brasil, o Ibovespa, fechou a mais de 20% da mínima intradiária de 23 de março na sexta-feira, sinalizando o início de um novo mercado em alta. O aumento decorre de uma combinação de dados econômicos positivos e um senso aguçado de que o Congresso protegerá uma agenda pró-mercado mesmo quando o governo não o fizer.

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Pelo menos 56 pessoas morreram no Brasil devido a fortes chuvas e inundações

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Pelo menos 56 pessoas morreram no Brasil devido a fortes chuvas e inundações

Carlos Fábula/AFP/Getty Images

Águas lamacentas inundaram terras agrícolas e estradas em diversas partes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, afetando milhares de pessoas.



CNN

Pelo menos 56 pessoas morreram e 67 pessoas desapareceram devido às fortes chuvas e aguaceiros enchente Esta semana o Rio Grande do Sul atingiu o Brasil.

Pelo menos 74 pessoas ficaram feridas em meio a uma série de enchentes catastróficas que afetaram 281 municípios, segundo os últimos números divulgados pela Defesa Civil no sábado.

O governo local declarou estado de calamidade nas áreas afetadas de mais de 67 mil pessoas. Cerca de 10 mil pessoas foram deslocadas e mais de 4,5 mil estão em abrigos temporários, segundo a Defesa Civil.

As autoridades estão a monitorizar de perto as barragens, que não foram concebidas para lidar com grandes volumes de água, mas disseram que não há risco imediato de ruptura.

Carlos Fábula/AFP/Getty Images

Moradores e um cachorro são evacuados de uma área alagada no centro da cidade de São Sebastião do Cai, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2 de maio de 2024.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu com autoridades locais que supervisionam os esforços de socorro na quinta-feira.

“Infelizmente, estamos testemunhando um desastre histórico”, disse o governador do estado, Eduardo Light. “As perdas materiais são enormes, mas nosso foco no momento são os resgates. As pessoas ainda aguardam ajuda.

As imagens mostraram água lamacenta e marrom subindo até os telhados em algumas áreas, enquanto equipes de resgate usavam botes infláveis ​​para levar pessoas e animais de estimação a bordo.

Na manhã de sábado, fortes chuvas fizeram com que o nível das águas do Lago Guaba subisse cinco metros, ameaçando a capital do estado, Porto Alegre, disseram autoridades.

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O Rio Grande do Sul tem sido cada vez mais afetado por eventos climáticos extremos nos últimos anos. Pelo menos 54 pessoas morreram no estado em setembro após sofrerem um ciclone subtropical. O número de mortos deste ano já ultrapassou esse recorde.

A crise climática, causada principalmente pela queima de combustíveis fósseis pelos seres humanos, está a exacerbar fenómenos climáticos extremos em todo o mundo. E mais sério E com mais frequência.

Só nas últimas semanas, chuvas sem precedentes causaram inundações e caos na cidade deserta de Dubai; Os reservatórios em todo o Sudeste Asiático estão a secar devido a uma contínua onda de calor regional e a uma seca contínua, enquanto as inundações e as fortes chuvas no Quénia mataram quase 200 pessoas à medida que os rios transbordavam.

Anselmo Cunha/AFP/Getty Images

Voluntários usam barco de pesca para resgatar pessoas presas dentro de casas em São Sebastião do Cai, no Rio Grande do Sul.

As temperaturas do ar e do mar subiram além das previsões de muitos cientistas, tornando o ano passado o mais quente já registado. O mundo já está 1,2°C mais quente do que os níveis pré-industriais.

Proporção de furacões ou ciclones tropicais de alta intensidade aumentou Segundo a ONU, devido ao aumento das temperaturas globais. As ondas de calor tornam-se mais frequentes e duram mais.

Os cientistas descobriram que as tempestades param, produzem chuvas devastadoras e duram mais tempo depois de atingirem o continente.

Lizzie Yee e Omar Fajardo também contribuíram para este relatório.

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Inundações deixam o sul do Brasil de joelhos: milhares de deslocados no estado do Rio Grande do Sul

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Inundações deixam o sul do Brasil de joelhos: milhares de deslocados no estado do Rio Grande do Sul

A inundação de RioGrande do Sul, O estado do Sul, no Sul do Brasil, é reconhecido como o mais grave da história da região. Mais de 120 centros populacionais foram inundados, deixando dezenas de milhares de pessoas desabrigadas e milhões de outras casas danificadas. Segundo a mídia brasileira, o número exato de vítimas só poderá ser determinado quando a água baixar: o que se sabe é que a enchente levou mais da metade do gado e 80% das galinhas.

Embaixador da Itália no Brasil, Alexandre CortezManifestou sua proximidade e solidariedade às autoridades e ao povo do estado: “Com profundo temor e emoção, estou em constante contato com o consulado em Porto Alegre, a triste notícia do Rio Grande do Sul, há 150 anos, graças à comunidade ítalo-brasileira, inseparável histórica, linguística e tradicional Pelas relações, que tive o prazer de visitar há algumas semanas e a Itália é uma terra maravilhosa muito conectada que continua a dar uma contribuição fundamental para o desenvolvimento da Gaúcha sociedade”, disse o Embaixador Cortés.

No Cônsul Geral Porto Alegre, em colaboração com a defesa civil local, lançou uma arrecadação de doações de bens de primeira necessidade para doar às vítimas das enchentes em sua sede na Rua José de Alencar 313. Para qualquer necessidade, está disponível o número de emergência (0055 51) 981871503.

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

“Será um avanço e vamos exigir isso com muita seriedade”, disse Silveira.

O conselho da Vale espera anunciar um novo CEO até 3 de dezembro, quando a empresa realiza seu dia do investidor.

Em março, a Vale anunciou que Eduardo Bartolomeo manteria o cargo principal enquanto a empresa buscava um sucessor. O drama sobre a escolha do próximo líder da Vale vem fermentando há semanas, à medida que aumenta a pressão sobre o governo brasileiro para intervir no processo de sucessão, chamando a atenção para sua influência no setor de mineração.

O mercado reconheceu a liderança de Bartolomeo em segurança, incluindo um plano para remover dezenas de barragens de rejeitos de alto risco. No entanto, os investidores estão preocupados com a eficiência operacional e com a percepção de que a Vale pode navegar melhor nas relações com os estados e o governo central.

Silveira criticou o atraso no plano de sucessão da Vale, dizendo que quanto mais cedo ocorrer uma mudança na gestão, melhor a mineradora poderá resolver “questões pendentes com o Brasil”. Na entrevista, ele também indicou que o governo brasileiro rejeitaria uma nova proposta da Vale, do Grupo BHP e de sua joint venture Samarco para um acordo final sobre o rompimento fatal da barragem em 2015. Ministério Público do Brasil confirmou Relatório.

O chefe de energia do Brasil está em Roma, onde manteve uma reunião privada com o Papa Francisco na sexta-feira para discutir “uma transição energética justa e inclusiva para ajudar a combater a desigualdade”. O Brasil assumirá a presidência do Grupo dos 20 em 2024 e sediará a cúpula do clima COP30 em 2025.

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