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Governo venezuelano aprova voos programados para o Brasil

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Governo venezuelano aprova voos programados para o Brasil

Autoridade de Aviação da Venezuela, Instituto Nacional de Aeronáutica Civil (INAC) O NOTAM acrescentou o Brasil à lista de países autorizados a operar operações planejadas de passageiros e carga na Venezuela sob N°C0693/22 e A0292/22.

Países atualmente reconhecidos para voos internacionais: Cuba, Turquia, Rússia, México, Bolívia, Bolívia, Panamá, Portugal, São Vicente e Granadinas, Espanha e Irã.

As companhias aéreas que operavam voos para o Brasil antes do surto eram a Aviation Airlines, que operava voos duas vezes por semana entre Caracas (CCS) e Manas (MAO) em Boeing 737-200 e Conviasa, que em 2019 operava serviço de Borlamer a Manas (MAO) . Duas vezes por semana no Embraer E190 (PMV) e Caracas (CCS).

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Veja também: Venezuela facilita requisitos de entrada e adiciona Irã à lista de viagens seguras

Horários de voos internacionais na Venezuela

Recebido por Aviacionline através do sistema de reservas da Síria e Airlines.

Bolívia

  • Santa Cruz de la Viru Viru (VVI)

Caracas: Conviosa

Peru

Caracas (CCS): Turkish Airlines.

Rússia

Caracas (CCS): Conviosa

México

Caracas (CCS): Conviosa.

Caracas (CCS): Conviosa

Panamá

  1. Caracas (CCS): Conviasa, Copa Airlines, Laser Airlines, Venezuela e Esteeller.
  2. Barcelona (BLA): Copa Airlines.
  3. Maracaibo (MAR): Venezuela e Copa Airlines.
  4. Parquisimeto (PRM): Venezuela.
  5. Valencia (VLN): Copa Airlines e Derbial Airlines.

Portugal

Caracas (CCS): TAP Air Portugal.

São Vicente e Granadinas

Caracas (CCS): Conviosa.

Espanha

Caracas (CCS): Air Europa e Plus Ultra.

Irã

Caracas (CCS): Conviosa.

República Dominicana

  1. Caracas (CCS): Avier, Laser, Sky High e Venezuela.
  2. Parquisimeto (PRM): Venezuela.
  3. Barcelona (BLA): Avior.
  4. Valencia (VLA): Sky High e Derbial Airlines.
  5. Maracaibo (MAR): Sky High e Rudaka.
  6. Borlamer (PMV): Sky High.
  1. Caracas (CCS): RUTACA.
  2. Maracaibo (MAR): RUTACA (prevista até 26 de julho).
  3. Valencia (VLA): Derbial Airlines.
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Cuba

  1. Caracas (CCS): Conviasa e Derbial Airlines (Charter).
  2. Valencia (VLN): Turpial Airlines (Charter).
  3. Borlamer (PMV): Esteller (Carta).
  1. Caracas (CCS): Turpial Airlines (Charter).
  2. Valencia (VLN): Turpial Airlines (Charter).

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2024 CONMEBOL Sub20 Femenina: o 10 perfeito do Brasil

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2024 CONMEBOL Sub20 Femenina: o 10 perfeito do Brasil

A décima primeira edição da CONMEBOL Sub20 Feminina aconteceu no Equador nas últimas semanas, com dez países de cada confederação enviando suas equipes. O Brasil havia conquistado cada um dos nove títulos anteriores (a edição de 2020 do torneio terminou sem campeão devido à pandemia de COVID-19) e teve pouca dificuldade em completar um 10 perfeito.

Primeira etapa

Assim como em outras competições juvenis da CONMEBOL, incluindo o Campeonato Feminino Sub-17, a primeira fase da competição viu as dez competidoras divididas em dois grupos de cinco, com as três primeiras colocadas de cada competição se classificando para a fase final neste caso.

O Grupo A, claro, era composto pelos anfitriões Equador e Argentina, Paraguai, Peru e Uruguai.

O Paraguai – agora o segundo time mais bem-sucedido do torneio, atrás do Brasil – impressionou ao liderar seu grupo com três vitórias e um empate, principalmente mantendo as coisas apertadas em situações de baixa pontuação, ao marcar cinco corridas. 2 gols.

A Argentina também se classificou para a fase final com uma invencibilidade, mas os três empates a deixaram em terceiro, atrás do Peru. O anfitrião Equador caiu nas duas primeiras partidas, enquanto o Uruguai sofreu uma decepção angustiante ao perder todos os quatro jogos por um gol e voltar para casa sem gols.

O Grupo B é formado por Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia e Venezuela.

Talvez surpreendentemente, a Colômbia liderou o grupo ao vencer todas as quatro partidas que disputou. A razão para isso foi que eles enfrentaram o Brasil no último dia, ambas as seleções já classificadas para a final, o que significa que enfrentaram uma equipe rotativa.

Em outro lugar, a Venezuela garantiu uma vitória crucial por um gol sobre o Chile no último dia, ficando em terceiro lugar no grupo.

A fase final

O serviço normal foi retomado na fase final, com o Brasil controlando o processo para fechar a partida com um jogo de antecedência. Eles mantêm jogos sem sofrer golos em todas as partidas e têm uma média de dois gols em cada um dos cinco jogos, ganhando dez perfeitos em todos os sentidos da frase.

O Paraguai terminou como vice-campeão pela quarta vez, graças em grande parte aos esforços da artilheira do torneio, Fátima Acosta, que marcou sete gols. O terceiro lugar da Colômbia abre um quinto lugar para a próxima Copa do Mundo Feminina Sub-20 da FIFA, já que já se classificou como anfitriã, então a Venezuela tem vantagem sobre a Argentina. Até então, o Peru seria o único time que não disputou a final da Copa do Mundo.

As outras cinco seleções jogarão novamente em setembro, quando a Copa do Mundo Feminina Sub-20 será realizada pela primeira vez na América do Sul.

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Enchentes massivas causam caos no sul do Brasil

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Enchentes massivas causam caos no sul do Brasil

As inundações no Rio Grande do Sul, no Brasil, que mataram pelo menos 85 pessoas, encerraram completamente as operações em três portos e interromperam quase todas as operações logísticas no estado.

Segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, mais de 130 pessoas ainda estão desaparecidas, mais de 19 mil pessoas ficaram desabrigadas e cerca de 150 mil pessoas foram deslocadas em quase 350 municípios.

A Inchcape Shipping Services informou que os portos de Porto Alegre, Rio Grande e Tramontái foram totalmente fechados e que o nível do rio na capital Porto Alegre estava cinco metros acima do normal devido às fortes chuvas.

O Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, também foi inundado. Quando todos os voos são cancelados, todas as operações de descarga e carga no porto são suspensas sem aviso prévio de retorno. O aeroporto também é utilizado para transferência de pessoal nos portos. Com o aeroporto e os portos fechados devido a inundações, as mudanças de pessoal estão suspensas até novo aviso. As ligações de transporte e o fornecimento de energia também foram cortados.

As fortes chuvas também provocaram o rompimento da barragem da usina hidrelétrica 14D Julho, de 100 MW, no rio Andas, na semana passada. A empresa de energia Companhia Energética Rio das Antas, que administra a usina, ativou um plano de evacuação de emergência no dia 1º de maio.

A siderúrgica brasileira Gerdau suspendeu as operações em duas fábricas até que pudesse garantir a segurança das pessoas, e a empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente as operações, dizendo que os danos aos ativos ainda estavam sendo devidamente medidos.

A petroquímica Praskem fechou suas instalações no complexo petroquímico de Triunfo como medida de precaução devido a eventos climáticos extremos no dia 3 de maio, e atualmente não há previsão de retomada das operações naquele local. A Braschem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul que produzem 5 milhões de toneladas de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno por ano.

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Grande parte do Rio Grande do Sul foi afetada por fortes chuvas desde 27 de abril. Em algumas áreas, as chuvas ultrapassaram os 300 milímetros em menos de uma semana. Por exemplo, no município de Pento Gonçalves o valor chegou a 543,4 milímetros. Porto Alegre recebeu 258,6 milímetros de chuva em três dias. Este valor corresponde a mais de dois meses de precipitação em comparação com a precipitação normal de Abril e Maio.

Devido aos enormes danos causados ​​pelo desastre natural, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu na segunda-feira ao Congresso que reconhecesse o estado de calamidade pública devido às fortes chuvas, seguindo regras aprovadas no ano passado.

As enchentes reavivaram memórias das fortes chuvas no Brasil em 2015, quando uma barragem rompeu, matando 19 pessoas e inundando dezenas de cidades. A barragem estava localizada em uma mina de minério de ferro de propriedade da Samarco, uma joint venture entre a brasileira Vale e a mineradora anglo-australiana BHP.

Dias depois do início das últimas chuvas, a Vale e a BHP ofereceram-se para pagar um acordo de quase 25 mil milhões de dólares para reparar os danos causados ​​pelo colapso.

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Sul do Brasil atingido pelas enchentes ainda não saiu | Nacional

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Sul do Brasil atingido pelas enchentes ainda não saiu |  Nacional

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