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Borda: Florestas litorâneas do Brasil

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Junto com seus colegas brasileiros, o cientista Senkenberg Rafael Ernst estudou o impacto do uso atual da terra nas aves e na fauna diabética da Mata Atlântica no sudeste do Brasil. Em seu estudo, publicado na revista Proteção biológica, A equipe mostra que o florestamento com monoculturas de eucalipto leva a uma mudança na composição das espécies e é favorável a organismos exóticos. De acordo com os pesquisadores, as “portas ecológicas críticas” que foram estabelecidas muito além do nível em que ocorrem as mudanças negativas no ecossistema florestal.


As florestas tropicais atlânticas no sudeste do Brasil estão sujeitas a severas pressões antrópicas: as estimativas sugerem que apenas 11 a 16 por cento da floresta original permanece intacta. Desde a década de 1970, as monoculturas de eucalipto foram amplamente plantadas aqui nas áreas removidas.

“Quase 72 por cento da população do Brasil vive dentro dos limites geográficos desta região e muito depende dos serviços ecossistêmicos fornecidos lá”, explica Dr. Hubble. Rafael Ernst, da Coleção de História Natural de Schengenburg em Dresden, continua: “Portanto, a degradação dessa paisagem é muito perigosa, especialmente considerando o fato de que o presidente Bolzano cortou o orçamento do país para proteção ambiental em quase um quarto.”

Junto com cientistas brasileiros, Ernst estudou o uso atual da terra na Mata Atlântica e seu impacto nas comunidades de cachoeiras e pássaros, usando 47 áreas de amostragem diferentes no nordeste de São Paulo. A equipe examinou oito parâmetros ambientais para examinar quando as “portas” de um ecossistema caótico são violadas. “Nosso estudo mostra que os portões ainda estão muito definidos – o uso atual do solo está mudando a mistura de espécies em grupos de espécies que já estudamos.., Desaparecendo devido à sua atividade como dispersão de sementes.”

Borda: Florestas litorâneas do Brasil

Aves como o diácono-de-bico-verde (Rambastos dicolorus) também são severamente afetadas pelas mudanças no uso da terra no Brasil. Crédito: CO Kuzoni

O grupo usou seus dados para mostrar que, quando menos de 10% de seus habitats são cultivados com eucalipto, as comunidades diabéticas já começam a mudar. A composição dos organismos nos pássaros muda assim que 20% da área original da floresta é perdida. “As rãs e seus parentes são afetados com relativa rapidez porque são menos móveis e não podem encontrar facilmente um novo habitat”, diz um herpetologista de Dresden.

No entanto, os pesquisadores mostraram que as espécies não simplesmente se extinguem, mas sim que novas espécies formam comunidades – sua importância funcional para o ecossistema ainda não é conhecida.

Ernst resume: “A atual política ecológica brasileira é de suma importância. Este ecossistema único está sujeito a mudanças profundas e irreversíveis durante um longo período de tempo. É difícil prever as consequências para os seres humanos e a natureza a esse respeito.


Florestas tropicais em risco: pesquisadores estão propondo designar as montanhas da província do Reino Unido como parques nacionais


Mais informações:
Paula Ribeiro Anunciano et al. Classificação e respostas funcionais do portal de comunidades de vertebrados no Hotspot da Mata Atlântica, Proteção biológica (2021). DOI: 10.1016 / j.biocon.2021.109137

Apresentado pelo Instituto de Pesquisa Chengenberg e pelo Museu de História Natural

Citar: Edge: florestas tropicais costeiras brasileiras (2021, 3 de maio) recuperado em 3 de maio de 2021 em https://phys.org/news/2021-05-brink-brazil-coastal-rainforest.html

Este documento está sujeito a direitos autorais. Nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito, exceto para qualquer manipulação razoável para o propósito de estudo ou pesquisa privada. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos.

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Pelo menos 56 pessoas morreram no Brasil devido a fortes chuvas e inundações

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Pelo menos 56 pessoas morreram no Brasil devido a fortes chuvas e inundações

Carlos Fábula/AFP/Getty Images

Águas lamacentas inundaram terras agrícolas e estradas em diversas partes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, afetando milhares de pessoas.



CNN

Pelo menos 56 pessoas morreram e 67 pessoas desapareceram devido às fortes chuvas e aguaceiros enchente Esta semana o Rio Grande do Sul atingiu o Brasil.

Pelo menos 74 pessoas ficaram feridas em meio a uma série de enchentes catastróficas que afetaram 281 municípios, segundo os últimos números divulgados pela Defesa Civil no sábado.

O governo local declarou estado de calamidade nas áreas afetadas de mais de 67 mil pessoas. Cerca de 10 mil pessoas foram deslocadas e mais de 4,5 mil estão em abrigos temporários, segundo a Defesa Civil.

As autoridades estão a monitorizar de perto as barragens, que não foram concebidas para lidar com grandes volumes de água, mas disseram que não há risco imediato de ruptura.

Carlos Fábula/AFP/Getty Images

Moradores e um cachorro são evacuados de uma área alagada no centro da cidade de São Sebastião do Cai, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2 de maio de 2024.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu com autoridades locais que supervisionam os esforços de socorro na quinta-feira.

“Infelizmente, estamos testemunhando um desastre histórico”, disse o governador do estado, Eduardo Light. “As perdas materiais são enormes, mas nosso foco no momento são os resgates. As pessoas ainda aguardam ajuda.

As imagens mostraram água lamacenta e marrom subindo até os telhados em algumas áreas, enquanto equipes de resgate usavam botes infláveis ​​para levar pessoas e animais de estimação a bordo.

Na manhã de sábado, fortes chuvas fizeram com que o nível das águas do Lago Guaba subisse cinco metros, ameaçando a capital do estado, Porto Alegre, disseram autoridades.

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O Rio Grande do Sul tem sido cada vez mais afetado por eventos climáticos extremos nos últimos anos. Pelo menos 54 pessoas morreram no estado em setembro após sofrerem um ciclone subtropical. O número de mortos deste ano já ultrapassou esse recorde.

A crise climática, causada principalmente pela queima de combustíveis fósseis pelos seres humanos, está a exacerbar fenómenos climáticos extremos em todo o mundo. E mais sério E com mais frequência.

Só nas últimas semanas, chuvas sem precedentes causaram inundações e caos na cidade deserta de Dubai; Os reservatórios em todo o Sudeste Asiático estão a secar devido a uma contínua onda de calor regional e a uma seca contínua, enquanto as inundações e as fortes chuvas no Quénia mataram quase 200 pessoas à medida que os rios transbordavam.

Anselmo Cunha/AFP/Getty Images

Voluntários usam barco de pesca para resgatar pessoas presas dentro de casas em São Sebastião do Cai, no Rio Grande do Sul.

As temperaturas do ar e do mar subiram além das previsões de muitos cientistas, tornando o ano passado o mais quente já registado. O mundo já está 1,2°C mais quente do que os níveis pré-industriais.

Proporção de furacões ou ciclones tropicais de alta intensidade aumentou Segundo a ONU, devido ao aumento das temperaturas globais. As ondas de calor tornam-se mais frequentes e duram mais.

Os cientistas descobriram que as tempestades param, produzem chuvas devastadoras e duram mais tempo depois de atingirem o continente.

Lizzie Yee e Omar Fajardo também contribuíram para este relatório.

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Inundações deixam o sul do Brasil de joelhos: milhares de deslocados no estado do Rio Grande do Sul

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Inundações deixam o sul do Brasil de joelhos: milhares de deslocados no estado do Rio Grande do Sul

A inundação de RioGrande do Sul, O estado do Sul, no Sul do Brasil, é reconhecido como o mais grave da história da região. Mais de 120 centros populacionais foram inundados, deixando dezenas de milhares de pessoas desabrigadas e milhões de outras casas danificadas. Segundo a mídia brasileira, o número exato de vítimas só poderá ser determinado quando a água baixar: o que se sabe é que a enchente levou mais da metade do gado e 80% das galinhas.

Embaixador da Itália no Brasil, Alexandre CortezManifestou sua proximidade e solidariedade às autoridades e ao povo do estado: “Com profundo temor e emoção, estou em constante contato com o consulado em Porto Alegre, a triste notícia do Rio Grande do Sul, há 150 anos, graças à comunidade ítalo-brasileira, inseparável histórica, linguística e tradicional Pelas relações, que tive o prazer de visitar há algumas semanas e a Itália é uma terra maravilhosa muito conectada que continua a dar uma contribuição fundamental para o desenvolvimento da Gaúcha sociedade”, disse o Embaixador Cortés.

No Cônsul Geral Porto Alegre, em colaboração com a defesa civil local, lançou uma arrecadação de doações de bens de primeira necessidade para doar às vítimas das enchentes em sua sede na Rua José de Alencar 313. Para qualquer necessidade, está disponível o número de emergência (0055 51) 981871503.

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

“Será um avanço e vamos exigir isso com muita seriedade”, disse Silveira.

O conselho da Vale espera anunciar um novo CEO até 3 de dezembro, quando a empresa realiza seu dia do investidor.

Em março, a Vale anunciou que Eduardo Bartolomeo manteria o cargo principal enquanto a empresa buscava um sucessor. O drama sobre a escolha do próximo líder da Vale vem fermentando há semanas, à medida que aumenta a pressão sobre o governo brasileiro para intervir no processo de sucessão, chamando a atenção para sua influência no setor de mineração.

O mercado reconheceu a liderança de Bartolomeo em segurança, incluindo um plano para remover dezenas de barragens de rejeitos de alto risco. No entanto, os investidores estão preocupados com a eficiência operacional e com a percepção de que a Vale pode navegar melhor nas relações com os estados e o governo central.

Silveira criticou o atraso no plano de sucessão da Vale, dizendo que quanto mais cedo ocorrer uma mudança na gestão, melhor a mineradora poderá resolver “questões pendentes com o Brasil”. Na entrevista, ele também indicou que o governo brasileiro rejeitaria uma nova proposta da Vale, do Grupo BHP e de sua joint venture Samarco para um acordo final sobre o rompimento fatal da barragem em 2015. Ministério Público do Brasil confirmou Relatório.

O chefe de energia do Brasil está em Roma, onde manteve uma reunião privada com o Papa Francisco na sexta-feira para discutir “uma transição energética justa e inclusiva para ajudar a combater a desigualdade”. O Brasil assumirá a presidência do Grupo dos 20 em 2024 e sediará a cúpula do clima COP30 em 2025.

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