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Explicado: Por que o Brasil fala primeiro na Assembleia Geral das Nações Unidas

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Durante o debate público semanal, que começou na terça-feira, delegados de todo o mundo, incluindo o primeiro-ministro Narendra Modi, farão uma palestra na Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) em Nova York. De acordo com uma lista de oradores provisórios divulgada pela AGNU, o primeiro-ministro Modi deve falar em 25 de setembro.

Durante a discussão, que será amplamente considerada como um destaque da reunião anual, as discussões se concentrarão no impacto da epidemia do governo, mudança climática e conservação.

Tradições de longa data ainda regem muitas das práticas seguidas pelas Nações Unidas hoje. Da ordem dos palestrantes à duração de seus discursos, tudo se passa em um complexo conjunto de tradições e leis. A discussão geral do corpo é dividida em duas seções a cada dia – sessão da manhã e sessão da tarde.

Todos os anos, desde a 10ª AGNU em 1995, o Brasil se dirige à primeira delegação, seguido pelos Estados Unidos. Após os dois primeiros discursos, a ordem dos palestrantes não foi ajustada e baseou-se em fatores como o nível de representação e a importância do palestrante como representante do país.

Mas por que o Brasil fala primeiro?

O Brasil foi o primeiro palestrante no Debate Geral Anual da AGNU por mais de seis décadas. Embora alguns presumam que a sequência é determinada em ordem alfabética, esse não é o caso. Essa tradição remonta aos primeiros anos das Nações Unidas, após sua formação imediatamente após o fim da Segunda Guerra Mundial.

Naquela época, a maioria dos países relutava em se dirigir à sala no início. Na época, só o Brasil se ofereceu para falar primeiro.

Alguns dizem que a tradição remonta a antes de 1947, quando o principal diplomata do Brasil, Oswaldo Aranha, presidia a primeira sessão extraordinária da legislatura. Ele também foi eleito Presidente da Segunda Sessão da Assembleia Geral. Desde a 10ª sessão em 1955, o Brasil sempre falou primeiro, seguido pelos Estados Unidos, com algumas exceções.

Este ano, o presidente de extrema direita do Brasil, Jair Bolzano, deu continuidade à tradição ao proferir seu discurso inaugural na Conferência Internacional na terça-feira.

Então, por que a América está indo em seguida?

Na lista de palestrantes, os Estados Unidos sempre ficam atrás apenas do Brasil por ser o país-sede. O presidente dos EUA, Joe Biden, discursou na sala na terça-feira, descrevendo sua visão para uma nova era da diplomacia em um discurso da AGNU pela primeira vez desde que assumiu o cargo no início deste ano.

Qual é a ordem do debate público?

Inicialmente, o debate público foi aberto pela Presidente da Assembleia Geral, este ano a chanceler equatoriana, Maria Fernanda Espinosa Corsez. Posteriormente, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, apresentará o relatório anual das atividades da organização. O debate começa depois que o presidente faz um discurso.

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Como a ordem dos alto-falantes restantes é determinada?

Depois dos Estados Unidos e do Brasil, a escolha dos palestrantes depende de muitos fatores. Normalmente, essa ordem é determinada pela qualidade do delegado – chefes de estado, chefes de governo, príncipes herdeiros e chanceleres estarão entre os palestrantes iniciais, seguidos por delegados e embaixadores.

Outros critérios, como equilíbrio geográfico, também desempenham um papel na determinação da ordem.

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Frustrados com Lula, Marcha dos Povos Indígenas pelo Reconhecimento de Terras | Siouxland orgulhoso | Sioux City, IA

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Frustrados com Lula, Marcha dos Povos Indígenas pelo Reconhecimento de Terras |  Siouxland orgulhoso |  Sioux City, IA

BRASÍLIA, Brasil (AP) – Milhares de povos indígenas se reuniram na capital do Brasil na quinta-feira para pedir ao governo que reconheça oficialmente as terras em que viveram durante séculos e proteja os territórios de atividades criminosas, como a mineração ilegal.

Carregando cartazes com mensagens como “O futuro é tribal”, eles marcharam em direção à Praça dos Três Poderes, onde ficam o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o palácio presidencial do Planado, em Brasília.

Um grupo de lideranças indígenas entrou no palácio para falar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto outros gritavam no prédio: “Nossos direitos não são negociáveis”. Na semana passada, ele recuou na criação de quatro territórios indígenas, alegando oposição dos governadores dos estados.

Além dos apelos por mais reconhecimento de terras, algumas tribos se opuseram a um projeto ferroviário proposto de 950 quilômetros (590 milhas) para levá-los do estado de Mato Grosso, no centro do país, aos portos ao longo do rio Dapajos. Um afluente do Amazonas.

Os líderes tribais das tribos Kayabo, Banara e Munduruku temem não ter sido adequadamente consultados e que a nova infra-estrutura levará ao aumento do desmatamento.

O comício de quinta-feira marcou o culminar do acampamento anual das Tribos da Terra Livre, agora na sua 20ª edição. A reunião deste ano marcou um olhar crítico sobre a gestão Lula. Diferentemente dos dois anos anteriores, o presidente não foi convidado para o acampamento montado na principal esplanada de Brasília.

“Há instabilidade política, desrespeito e desconfiança”, disse Mariwelton Barre, chefe das organizações indígenas do Rio Negro, à Associated Press durante a marcha.

“Esperamos muito do governo, mas ele faz muito pouco. Sabemos que o Congresso será hostil, mas não tanto quanto foi. No Congresso, o governo usa questões indígenas e ambientais como moeda de troca”, disse Barre, cuja organização tem 24 anos da região noroeste da Amazônia brasileira. Representa a tribo.

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Lula, que já foi presidente entre 2003 e 2010, foi empossado para um terceiro mandato em janeiro do ano passado. Desde então, a sua administração criou 10 territórios tribais, o que os líderes tribais dizem não ser suficiente. Segundo o Instituto Socioambiental, sem fins lucrativos, pelo menos 251 territórios têm pedidos pendentes de reconhecimento perante o governo federal.

Os territórios indígenas representam cerca de 13% do território brasileiro. A maioria dessas áreas está na floresta amazônica.

Mesmo num ritmo mais lento, as demarcações de Lula contrastam fortemente com as do seu antecessor, Jair Bolsonaro, que manteve a sua promessa de não criar um único centímetro de terra indígena adicional. No entanto, as exigências das tribos enfrentam uma oposição crescente da poderosa indústria do agronegócio, que conta com o apoio de centenas de membros do Congresso e de vários governadores em todo o país.

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A cobertura climática e ambiental da Associated Press recebe apoio financeiro de diversas fundações privadas. A AP é a única responsável por todo o conteúdo. Encontre os Padrões AP para Trabalhar com Filantropos, lista de patrocinadores e áreas de cobertura financiadas em AP.org.

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ANÁLISE-Presidente do Banco Central irritado com saída do ministro da Fazenda | Poderoso 790 KFGO

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ANÁLISE-Presidente do Banco Central irritado com saída do ministro da Fazenda |  Poderoso 790 KFGO

Por Marcela Ayers

BRASÍLIA (Reuters) – As duas semanas de declarações francas do presidente do Banco Central do Brasil, incluindo críticas à política orçamentária e comentários sobre o abandono das orientações de política monetária, prejudicaram as relações com o grupo do Ministério das Finanças, que já foi seu aliado mais forte no governo.

Três funcionários do ministério, que falaram sob condição de anonimato para discutir opiniões pessoais, interpretaram os recentes comentários do governador do banco central, Roberto Campos Neto, como uma medida deliberada para assumir um tom mais duro, enquanto um governo de esquerda se prepara para substituí-lo ainda este ano.

O aumento das tensões poderá alimentar o ruído em torno da mudança – a primeira ao abrigo de uma nova lei que dá autonomia formal ao banco central – e reforçar as expectativas de que ele será substituído por um decisor político em que o Presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva e a sua equipa económica confiam mais. .

Quando Campos Neto foi criticado por Lula por causa das altas taxas de juros no início do ano passado, foi o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quem interveio nas reuniões de corretores para esfriar a temperatura.

No entanto, durante uma maratona de eventos públicos em Washington na semana passada, a orientação política de Campos Neto e as opiniões amplas contra a regulação financeira do Brasil podem ter-se afastado das defesas do Ministério das Finanças e queimado pontes nesse país.

Uma fonte do ministério disse que a postura de Campos Neto, nomeado pelo antecessor direitista de Lula, Jair Bolsonaro, tornou-se “política”. Outro chamou isso de “extraordinário”.

O banco central e o ministério das finanças não responderam aos pedidos de comentários.

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Em evento com investidores na última quarta-feira, aberto ao público poucas horas antes de sua abertura, Campos Neto sinalizou pela primeira vez a possibilidade de uma menor desvalorização no Brasil, discutindo um cenário de aumento da incerteza global. Ele citou uma inflação mais forte do que o esperado nos EUA e preocupações sobre o relaxamento da meta fiscal do governo para 2025.

Sem uma reacção tão dramática por parte de Campos Neto, uma fonte do Ministério das Finanças queixou-se de que preocupações semelhantes sobre taxas de juro mais elevadas nos EUA abalaram os mercados em Setembro e Outubro. Outra fonte do ministério queixou-se de que estas declarações foram feitas no calor do momento, sem alteração permanente da taxa de câmbio.

A moeda brasileira recuperou algumas de suas perdas este mês, mas Campos Neto já revisou sua orientação política.

A desconfiança no Ministério das Finanças já tem crescido desde que Campos Neto começou a defender abertamente, no início deste ano, que os legisladores deveriam aprovar uma emenda constitucional que desse autonomia financeira ao banco central, disseram as fontes.

O plano seria baseado em uma lei de 2021 que escalonaria os mandatos dos presidentes e governadores de bancos centrais brasileiros. Dado o impacto das mudanças no Tesouro, os funcionários do Ministério das Finanças ficaram chocados com o facto de Campos Neto não ter avisado Lula e a sua equipa com antecedência.

Apostas de taxas variáveis

Apesar das primeiras críticas de Lula ao banco central e das suas sugestões de que o Brasil toleraria uma inflação elevada, as relações públicas estabilizaram-se desde meados de 2023 com Campos Neto, que participou num churrasco com o gabinete presidencial no ano passado.

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O seu governo optou por manter a meta de inflação em 3% a partir de 2024, o que ajudou a atenuar as expectativas de preços ao consumidor e abriu a porta a um ciclo de redução das taxas que começou em Agosto, baixando a taxa de referência em 300 pontos base, para 10,75% até agora.

Campos Neto sublinhou na segunda-feira que, a duas semanas da próxima reunião de política monetária, os decisores políticos já não podem fornecer orientações devido à incerteza significativa. Os futuros de taxas de juro precificaram mais de 90% de probabilidade de um corte de 25 pontos base, até agora pontuado por uma série de cortes de 50 pontos base.

Lula disse esta semana que Campos Neto consideraria que “o Brasil não corre perigo” e que estava avaliando se deveria fazer um anúncio antecipado sobre seu sucessor.

Até agora, surgiram dois principais candidatos para o cargo. Gabriel Gallipoli serviu como vice de Haddad no Ministério das Finanças antes de se tornar diretor de política monetária do banco central em julho.

Paolo Pichetti, diretor de relações internacionais do banco, também é amigo de Haddad, pois os dois concluíram o mestrado em economia na Universidade de São Paulo no início dos anos 1990.

Ao revelar um pacote de medidas para estimular o crédito esta semana, Haddad disse que Gallipoli continuou a cooperar com vários elementos da agenda do Ministério das Finanças desde que assumiu o seu novo cargo, dizendo que o ministério e o banco central “não precisam ser maus”. . Norma.”

Segundo duas outras fontes, os laços de Gallipoli com Haddad continuaram desde a sua transferência para o banco central, partilhando voos entre Brasília e São Paulo e realizando várias reuniões informais.

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Ao contrário de Pichetti, Gallipoli tem ligações com Lula independentemente da sua relação com Haddad, graças à sua associação com o seu parceiro académico de longa data, o economista Luis Gonzaga Belluzzo, que atua como conselheiro de confiança do presidente.

(Reportagem de Marcela Ayers; edição de Brad Haynes e Shizu Nomiyama)

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Padre sobrevive a tiroteio no Brasil

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Padre sobrevive a tiroteio no Brasil

SÃO PAULO, Brasil – Um padre ficou ferido e dois idosos foram mortos em um ataque em 21 de abril a uma casa na cidade de Peixoto de Azevedo, no estado de Mato Grosso, Brasil.

O padre José Roberto Domingos está agora se recuperando em casa após passar por uma cirurgia e outros procedimentos médicos. Ainda em estado de choque, ele está feliz e grato a Deus por estar vivo, mas entristecido pela perda de um membro querido de sua comunidade.

Domingos foi convidado pelo seu amigo Rui Pogo, de 69 anos, quando alguns dos convidados, incluindo um padre, comiam e jogavam cartas quando os agressores apareceram.

“Ouvi o primeiro tiro e acordei imediatamente. Vi dois homens saindo de casa e uma mulher entrando”, disse Domingos. Kuruks.

O padre foi se esconder atrás de um sofá, mas quando a mulher atirou em sua direção, uma bala o atingiu.

“Uma bala atingiu meu braço e subiu e parou no meu pulso quando peguei meu relógio”, disse ele.

Um dos homens disparou várias vezes contra as vidraças, quebrando-as e ferindo as costas de Domingo.

“Ele gritou que era um ato de vingança contra sua mãe”, disse ele.

A mulher foi identificada pela polícia como a vaqueira Inez Gemilaki, de 48 anos. Seu filho, o médico Bruno Gemilaki Dal Bose, de 28 anos, atirou pelas janelas. O marido de Inês, Marcio Gonçalves, e o cunhado dela, Eder Gonçalves, também estiveram envolvidos no crime.

Segundo a polícia, o alvo era o dono da casa. Inês alugou um dos seus imóveis há alguns anos e alegadamente deixou-o com pagamentos em atraso e não reparou muitos dos danos que causou. As dívidas criaram um caso. Ele e o ex-proprietário estiveram em desacordo nos últimos meses.

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Padre José Roberto Domingos baleado e ferido.  (Crédito: Foto do padre.)
Padre José Roberto Domingos baleado e ferido. (Crédito: Foto do padre.)

Poucas horas antes do ataque, Inês e Bruno dirigiram-se a uma esquadra e fizeram um boletim de ocorrência onde afirmavam ter sofrido ameaças do ex-proprietário e da sua família. Disseram que três homens tinham invadido a sua casa no dia anterior e que tinham dito ao marido que Inês lhes devia dinheiro.

Por volta das 15h, eles foram até a casa do ex-proprietário e efetuaram vários disparos contra as pessoas reunidas lá dentro. Dois convidados foram mortos: Bilson Pereira da Silva, de 81 anos, e Rui Bogo. O ex-proprietário fugiu e sofreu ferimentos leves.

“Assim que as cenas pararam e eles saíram de casa, levantei-me e perguntei ao Rui. “Em seus últimos momentos, ainda pude perceber que ele levou um tiro no olho”, disse Domingos.

Os criminosos fugiram da cidade e se esconderam em uma fazenda de sua família. Imagens de CCTV fornecidas por uma loja de conveniência em um posto de gasolina mostraram-no comprando bebidas, incluindo cerveja Inns e Bruno, antes de pegar a estrada.

Márcio Gonçalves e seu irmão foram presos no dia 22 de abril. No dia seguinte, o advogado de Inês e Bruno contactou a polícia e anunciou que estavam prontos para se render. Eles foram presos pouco depois.

Priest foi levado ao hospital para retirar a bala do pulso e os estilhaços do rosto. Um fragmento, segundo os médicos, poderia tê-lo matado se tivesse atingido seu olho. Ele também foi tratado por vários ferimentos de vidro nas costas.

“Fui removido para Sinop [120 miles away from Peixoto de Azevedo] Para uma cirurgia na mão, porque a bala estava perto dos tendões”, disse.

Durante a sua estada em Sinope, Domingos recebeu visitas de comunhão do padre e do bispo da cúria diocesana. abril Ele voltou para Peixoto de Acevedo no dia 24 e deve prestar depoimento à polícia até o final da semana.

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“Estou com um sentimento amargo agora. Por um lado, estou grato por estar vivo. Por outro lado, estou triste por perder um amigo tão bom”, disse Domingos.

O padre mora em Peixoto de Azevedo desde 2021. A cidade fica próxima ao estado do Pará, na região amazônica, e foi fundada há 37 anos, durante a corrida do ouro na região. A agricultura e a pecuária são agora fundamentais para a economia local.

“Ruy Bogo foi um membro extraordinário da nossa paróquia. Ele sempre esteve presente quando precisávamos ajudar alguém. Contribuiu em muitos projetos sociais”, disse Domingos.

Recentemente, Bogo ampliou uma capela que construiu em sua fazenda, dedicada a Santa Maria Goretti, e frequentada por seus parentes e amigos, acrescentou o sacerdote.

“Eu estava fora, mas ouvi dizer que houve uma grande comoção na cidade. Verei a família de Bogo o mais rápido possível”, disse ele.

Domingos nunca tinha conhecido os agressores antes. Ele disse que está orando por eles.

“Não estou bravo com eles. Rogo a Deus pela conversão deles. São almas pecadoras e confusas. “Rezo para que os sentimentos de ódio e vingança desapareçam”, disse o padre.

Domingos disse que perguntou a Deus o que ele queria depois de tal incidente.

“Vejo tal evento como uma oportunidade de evoluir como homem, como cristão e como sacerdote. Deus é paciente e misericordioso e sempre encontra uma maneira de nos dar uma oportunidade de crescer em espírito”, disse ele.

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